Rio Piracicaba

Rio Piracicaba
Rio Piracicaba cheio (foto Ivana Negri)

Patrimônio da cidade, a Sapucaia florida (foto Ivana Negri)

Balão atravessando a ponte estaiada (foto Ivana Negri)

Diretoria 2022/2025

Presidente: Vitor Pires Vencovsky Vice-presidente: Carmen Maria da Silva Fernandes Pilotto Diretora de Acervo: Raquel Delvaje 1a secretária: Ivana Maria França de Negri 2a secretária: Valdiza Maria Capranico 1o tesoureiro: Edson Rontani Júnior 2o tesoureiro: Alexandre Sarkis Neder Conselho fiscal: Waldemar Romano Cássio Camilo Almeida de Negri Aracy Duarte Ferrari Responsável pela edição da Revista:Ivana Maria França de Negri

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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Lançamento do livro de Myria Machado Botelho

A acadêmica Myria Machado Botelho durante o concorrido evento na Biblioteca Municipal

Maestro Egildo e Silvia Rizzi



Acadêmico Andre Bueno Oliveira
Junior, coordenador de eventos culturais da Biblioteca e a historiadora Marly Perecin

Marina, Myria e Stella

Myria, sua filha Stella e o poeta Esio Antonio Pezzato

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Fatos e curiosidades de nossa Academia

Waldemar Romano
Cadeira n° 11 - Patrono: Benedicto de Andrade


                   Em 1975, tendo como Editor e Coordenador Geral o Sr. Antônio da Costa Barros, contando como assessores de história os Professores Guilherme Vitti e Leandro Guerrini e mais duas dezenas de colaboradores, impresso pela Editora Aloisi, foi publicado com o título de “Piracicaba – Noiva da Colina” um interessante trabalho com trezentos e quarenta páginas, fartamente ilustrado, tudo em verde (não entendi até hoje a razão desta apresentação monocromática).
                   A Academia Piracicabana de Letras foi incluída nas páginas 186, 187 e 188, com quatro fotos e o seguinte texto, interessante e curioso:
                   “Foi elaborada no correr do ano de 1971. Instalada em 11 de março de 1972.
                   De Academia só tem o nome. É um Centro Internacional de Intercâmbio Cultural em todas as suas manifestações.
                   Participam da mesma ambos os sexos. Não há membros correspondentes. Todos titulares, tanto os brasileiros quanto os estrangeiros.
                   Os patronos podem ser homens e mulheres. Não precisam estar ligados às Letras. Porém, à Cultura em geral. Desse modo há patronos(as) vivos(as) mortos(as).
                   O titular pode ser patrono. Exemplos: Alceu Maynard Araújo tinha como patrono Cornélio Pires. E era ele patrono de José Alves de Figueiredo Filho, de Crato, no Ceará; José Rodrigues de Arruda (Anísio Ferraz Godinho) é patrono de Laudelina Cotrim de Castro; Sílvio Júlio de Albuquerque Lima, de Petrópolis, tem como patrona a sua esposa Lastênia Senno de Albuquerque Lima. E ele é patrono de Ramiro Frota Barcelos, Presidente da Academia Riograndense de Letras etc...
                   Não há compromissos financeiros por parte dos titulares nem dos patronos. Todas as despesas correm por conta do presidente.
                   As posses são coletivas quando se entrega aos Patronos o Certificado, que o reconhece como tal e, assim se procede, com os titulares que se fizerem presentes às Sessões Magnas, de que já se concretizaram cinco (5), desde a sua instalação.
                   Os patronos e os seus ocupantes não gozam de perpetuidade, isto é: com a morte de seu ocupante, automaticamente cessa o patronato. Exemplo em que o patrono permaneceu: Alceu Maynard de Araújo foi patrono de José Alves de Figueiredo Filho. Ambos morreram. A nova titular Neide Keiko Nakamura reescolheu Alceu Maynard Araújo.
                   Como se percebe, não há número fixo de cadeiras, não havendo, em consequência, a burguesa imortalidade.
                   Afora as Sessões Magnas – A Academia Piracicabana de Letras já lançou em noites de autógrafos dois (2) livros em São Paulo; sete (7) em Piracicaba.
                   A Academia jamais pleiteou auxílios ou subvenções oficiais, ou mesmo de particulares.
                   Não possui fardões, nem medalhas, apenas os Certificados para os patronos vivos, ou aos familiares dos falecidos e para os ocupantes.
                   Em suas Sessões Magnas recebeu as colaborações do Conjunto Coral “São Luiz”; da Banda da Guarda Mirim; da Banda da Guarda Municipal; do conjunto Musical “Os Vigilantes”, todos de Piracicaba.
                   O titular ao empossar-se é apresentado, em improviso, através de uma micro bibliografia e com destaque os dados de seu patrono. Não há agradecimentos de praxe.
                   O titular assina o Termo de Posse e, antes, já o fizera no Livro de Presenças, trabalhos de que se encarregam o Secretário e o Relações Públicas.
                   Os titulares são globalmente convocados para se porem em uma ala especial; os patronos vão à mesa dos trabalhos, que não é dirigida pelo presidente, que exerce as funções de coordenador e executivo.
                   Entre 120 membros há 40 mulheres; pertencem a 43 cidades e 12 Estados brasileiros. Quase todas as profissões estão, também, representadas na Academia Piracicabana de Letras, além das mais diversas posições políticas, credos, cultos, religiões, filosofias etc.”

                   João Chiarini, como um dos homenageados na citada Obra histórica, na página 7, ilustrada com uma foto em sua residência, recebe o seguinte texto: “É caipiracicabano de 17/11/1919. Confessa-o, sempre, que está na juventude. É professor e leciona Folclore Brasileiro na Faculdade “Auxilium” de Filosofia de Lins e na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Tatuí, SP. É catedrático do Conservatório Dramático e Musical de Piracicaba. Jornalista profissional desde 1941; conferencista; polemista; presidente do Centro de Folclore de Piracicaba desde 1945; da Academia Piracicabana de Letras (1972); da Colonia de Pescadores Z.20 (1952); advogado. É o maior “mala língua” de Piracicaba. Crítico violento. Não tem medo de rebuços nem de desafios. Sua paixão é sua “pequenina” biblioteca. É o caipiracicabano mais procurado pelos intelectuais, que aqui aportam. É o mais conhecido entre todos no Brasil e no exterior. Suas cartas são colecionadas pelos que as recebem”.
                   Reproduzir e divulgar este texto através da Revista da própria Academia representa, em meu entendimento, uma volta ao passado que é bem possível muitos dos piracicabanos, natos ou assim reconhecidos ou simplesmente de adoção, desconheçam.
                   Particularmente, não concordo com o método então implantado pelo saudoso e muito querido fundador, João Chiarini.
                   A atual estrutura da APL, com diretriz adequada, tem condições de continuar sua trajetória histórica, necessitando sempre, com toda a evidência, de adaptações e retoques para seu aperfeiçoamento.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Convite da Escola de Música de Piracicaba





No próximo dia 29 de setembro às 16h30 na Escola de Música de Piracicaba "Maestro Ernst Mahle", rua Santa Cruz 1155, realiza-se o VIII FESTIVAL DE PIANO SUZUKI, com crianças de 4 a 13 anos.
Será uma tarde festiva com a participação da Contadora de Histórias Camila Gordilho.
Entrada Franca

Convite enviado pela professora Roselys Alleoni




sábado, 22 de setembro de 2012

Linguagem Viva

O Jornal Literário Linguagem Viva, editado por Rosani Abul Adal, que circula mensalmente há 23 anos na grande São Paulo e outras cidades, sempre divulga notícias de Piracicaba

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

PRIMAVERA

Antonio Carlos Fusatto
Cadeira n° 6 - Patrono: Nélio Ferraz de Arruda


Aqui, ali, acolá,
explosões de cores balouçantes,
inebriam a’lma
do observador

                                    Suave brisa
resvalando as folhas,
parece carregar
ânforas de perfumes,
sobre a campina.


É primavera!
gargalhando flores,
transformando a natureza
numa tela multicor;
cujo matiz, somente o
Grande Arquiteto do Universo
sabe pintar!...

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Cantiga de adultos

 Carmen Maria da Silva Fernandez Pilotto
Cadeira n° 19 - Patrono: Ubirajara Malagueta Lara

Dos sonhos que eternizo da infância
Surge a música de doce acalanto
Que vinha dos doces lábios de mamãe
Nas noites mornas de meu travesseiro.

Mesmo que a vida fora o agrida
Mesmo que o mundo o rejeite
Alguém o espera aqui em casa
Com um abraço e um refúgio certeiro

E assim se passaram rapidamente anos
Sulcos vincaram minha face
Entretanto mantive uma alma serena
Sempre embalada por aquela cantiga

Mesmo que a vida fora o agrida
Mesmo que o mundo o rejeite
Alguém o espera aqui em casa
Com um abraço e um refúgio certeiro

Embora Deus tenha lhe levado
E o travesseiro se aqueça com minhas lágrimas
Ainda assim ouço as doces notas
Da canção que sua alma me deixou

Mesmo que a vida lá fora o agrida
Mesmo que o mundo o rejeite
Alguém o espera aqui em casa
Com um abraço e um refúgio certeiro

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

O passo à direita

Carlos Morais Júnior Cadeira n° 18
Patrona: Madalena Salatti de Almeida

O toque das marchas militares
ecoa, enche as ruas e as casas
como um troar de trovoada,
como uma voz possante e inflamada
pelo orgulho dos mortos
e pelos feitos dos heróis.
A multidão frenética, histérica,
vê a massa fardada que passa
no seu passo de gigante,
batendo os pés, sacolejando os braços,
como se a rudeza daqueles gestos
deixasse transparecer
a ânsia varonil
que seus peitos tanto aspiram.
E a multidão delira! A multidão geme,
sentindo o orgasmo febril
das paixões políticas e sociais,
sentindo a satisfação voluptuosa
de ver a força bruta,
a demonstração do poder das armas,
a desfilar garbosa e masculina
ante seus olhos chispantes,
ante seus olhos de lava,
que escondem atrás de si
a revolta, o ódio e a sede maligna
de ver aquele mesmo exército
lutar até a morte,
num clímax de violência, sangue e dor!

Depois passam homens herméticos, frios,
escondidos em tanques,
manejando imensos canhões,
dirigindo poderosos carros de combate...
Parecem monstros amorfos
saídos de algum conto de fada,
ou quem sabe, de um terrível pesadelo!
E a multidão aplaude, urra, baba,
ao ver aquele espetáculo magnífico
de poder bélico, de poder mortal.
E passam os generais engalanados
trazendo o sinete de sua força,
e no estômago, a úlcera, a má digestão
da insatisfação política e social do povo!
Aviões cruzam em algazarra
pelo cimo dos edifícios
marchetado de cabeças,
pontilhado de sorrisos obscenos,
parecendo antes pássaros gigantescos
vomitando, de quando em quando,
a poluição dos confetes coloridos.
Um padre abençoa as armas
fazendo delas instrumento sagrado,
para que jamais disparem menos
que papel colorido e bolhas de sabão.

E marcha o orgulho verde da nação
emproando o peito altivo,
empunhando o fuzil amigo
tal qual feras de anilina
de panos e de metal.
Os tambores rufam mais alto
mostrando a todos
os acordes da liberdade:
– Passo à direita. Um... Dois...
– Passo à direita. Um... Dois...
Meu filho assiste à tudo
eufórico, alegre, vibrante,
no seu entusiasmo infantil.
E levado pela febre magnífica
sacode os bracinhos finos,
levanta as perninhas frágeis,
e bate no chão os pezinhos fracos,
enquanto a boquinha pura
entoa na sua ingenuidade angelical:
– Passo à dileita. Um... Dois...
– Passo à dileita. Um... Dois...

sábado, 15 de setembro de 2012

FELICIDADE

Elda Nympha Cobra Silveira
Cadeira n° 21 - Patrono: José Ferraz de Almeida Junior


Tijolo por tijolo
Ergui minha casinha amarela.
Antes tinha uma de pau a pique
Cobertinha de sapé.
A palavra felicidade
Se  ouvia  na batida
Do nosso monjolo.

Deste mundo tinha tudo.
Abraçado com a Rosinha.
Ela e a casa eram os bens que eu tinha.
O cheiro de café de manhã
Exalava até pela janela
E... . eu  olhava Rosinha e via como era bela!
Amamentando nosso filho parecia
 A figura da folhinha:
A Mãe de Jesus e ela.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Livro de Crônicas Médicas



Com muita satisfação e orgulho do apoio recebido pelo sucesso da 1ª Edição do meu livro Crônicas em Perícias Médicas, DORT & Reabilitação Profissional, Editora LTr, 2.011, que se esgotou em apenas 1 ano, informo que já esta disponível a 2ª Edição, revisada e ampliada.


quinta-feira, 13 de setembro de 2012

SILÊNCIO

Elda Nympha Cobra Silveira
Cadeira n° 21 - Patrono: José Ferraz de Almeida Junior

Nesse silêncio ensurdeço.
Nenhum som penetra
Nesta vasta  solidão.
Fico alerta, mas...
Nada mais escuto!
Nem o farfalhar das folhas do outono,
Nem o esvoaçar das andorinhas.
Só o vento meu rosto acaricia.
De repente, uma música intrusa.
Espoca no sossego calmo,
E... minha  alma migra.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Canção de um menino piracicabano

Francisco de Castro Lagreca



Este é o valor da terra estremecida,
É o poema à glória piracicabana!
Pela Pátria a lutar, vida por vida,
Tombaram com bravura soberana!

Dor e martírio de uma raça forte,
Que a luz e o ideal de um sentimento novo!
Sobre estas pedras não existe a morte,
Porque não morre quem defende um povo!


(Estes versos ornam o monumento ao Soldado Constitucionalista,
na praça central de Piracicaba.)

sábado, 8 de setembro de 2012

Convite- Lançamento do livro da Acadêmica Myria Machado Botelho

A escritora e poetisa Myria Machado Botelho convida  os colegas acadêmicos, amigos e leitores para esse evento e ficará muito feliz com a presença de todos

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Cultura no Metrô de São Paulo


Cultura no metrô de São Paulo

Arte, cultura, poesia, livros tudo isso você encontra no espaço cultural do metrô de São Paulo.
Ótimo programa para férias e feriados.

POESIA no metrô

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Cultura clássica na Piracicaba de 2012

Armando Alexandre dos Santos
Cadeira n° 10 - Patrono: Brasílio Machado


Piracicaba já foi conhecida como “a Atenas paulista”, onde se cultivavam com esmero línguas como o latim e o grego clássicos... Hoje, que eu saiba, apenas o Prof. Guilherme Vitti, em nossa cidade, pode ser considerado um latinista no pleno sentido do termo. Não faz muitos anos, aqui residiam homens como o o Dr. Noedy Krähembühl, juiz de direito e professor, homem de cultura humanística impressionante, que chegou a lecionar grego, sem nada cobrar, de um caminhoneiro que certo dia bateu à sua porta dizendo que gostaria de aprender grego. Ou como o Prof. Veneziano, igualmente um latinista de profundos conhecimentos.
Foi com alegria que tomei conhecimento da existência, em nossa cidade, de um Instituto Poíesis, entidade fundada com a finalidade de difundir a cultura clássica. Funciona no bairro Nova Piracicaba, na residência da fundadora, Profa. Maria Silvana Hion. Ela, licenciada em Filosofia pela UNIMEP, possui uma residência ampla e de bom gosto, e aproveita o jardim e a churrasqueira da casa para promover cursos, saraus literários, saraus filosóficos.
Atualmente, três cursos estão sendo promovidos aos sábados: um de latim básico, outro de latim avançado, o terceiro de grego básico. Quem leciona é minha amiga Profa. Beatris Ribeiro Gratti, doutoranda em Letras Clássicas pela UNICAMP. Tive curiosidade de ir conhecer o curso. Não poderia me ter causado melhor impressão, de todos os pontos de vista, desde o tema em si até o ambiente agradabilíssimo. Lá encontrei, muito animado e sempre brilhante, o Acadêmico João Baptista Negreiros Athayde. Encontrei também um seleto grupo de homens e mulheres - desde pessoas já de alguma idade até adolescentes - seriamente interessados na cultura clássica.
Soube que o Instituto Poíesis realiza também um outro curso, de Arte Clássica, ministrado às quintas-feiras pelo Prof. Marcelo Hilsdorf Marotta, da UNICAMP. E periodicamente realiza saraus de vários tipos. No último “Sarau Mitológico”, realizado no início deste mês, foram lidas poesias gregas, foram tocadas músicas da Grécia Antiga (um dos filhos da Profa. Maria Silvana Hion é pianista exímio), foram servidas comidas e bebidas da velha Hélade, estas últimas especialmente fabricadas pelo filho mais velho da anfitriã.
Aqui deixo as referências, para os interessados tomarem contato. Garanto que vale muito a pena!
Instituto Poíesis - Rua das Arapongas, 189 Piracicaba SP
Fones: (19) 3377-8687 e 9141-3837. Site: silvanahion@terra.com.br
instituto-poiesis.blogspot.com.br / www.faceboob.com/poiesisinstituto  

sábado, 1 de setembro de 2012

Lançamento do livro de crônicas da presidente da APL Maria Helena Corazza

Maria Helena Corazza, presidente da Academia Piracicabana de Letras,  recebeu no all do Teatro Municipal "Dr. Losso Netto" uma legião de parentes e amigos que foram prestigiar o lançamento do seu livro de crônicas
(fotos de Monica Corazza e Ivana Negri)

















Galeria Acadêmica

1-Alexandre Sarkis Neder - Cadeira n° 13 - Patrono: Dario Brasil
2- Maria Madalena t Tricanico de Carvalho Silveira- Cadeira n° 14 - Patrono: Branca Motta de Toledo Sachs
3-Antonio Carlos Fusatto - Cadeira n° 6 - Patrono: Nélio Ferraz de Arruda
4-Marcelo Batuíra da Cunha Losso Pedroso - Cadeira n° 15 - Patrono: Archimedes Dutra
5-Aracy Duarte Ferrari - Cadeira n° 16 - Patrono: José Mathias Bragion
6-Armando Alexandre dos Santos- Cadeira n° 10 - Patrono: Brasílio Machado
7-Barjas Negri - Cadeira no 5 - Patrono: Leandro Guerrini
8-Christina Aparecida Negro Silva - Cadeira n° 17 - Patrono: Virgínia Prata Gregolin
9-Carmen Maria da Silva Fernandez Pilotto - Cadeira n° 19 - Patrono: Ubirajara Malagueta Lara
10-Cássio Camilo Almeida de Negri - Cadeira n° 20 - Patrono: Benedito Evangelista da Costa
11- Antonio Filogênio de Paula Junior-Cadeira n° 12 - Patrono: Ricardo Ferraz de Arruda Pinto
12-Edson Rontani Júnior - Cadeira n° 18 - Patrono: Madalena Salatti de Almeida
13-Elda Nympha Cobra Silveira - Cadeira n° 21 - Patrono: José Ferraz de Almeida Junior
14-Bianca Teresa de Oliveira Rosenthal - cadeira no 31 - Patrono Victorio Angelo Cobra
15-Evaldo Vicente - Cadeira n° 23 - Patrono: Leo Vaz
16-Lídia Varela Sendin - Cadeira n° 8 - Patrono: Fortunato Losso Netto
17-Shirley Brunelli Crestana- Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior
18-Gregorio Marchiori Netto - Cadeira n° 28 - Patrono: Delfim Ferreira da Rocha Neto
19-Carmelina de Toledo Piza - Cadeira n° 29 - Patrono: Laudelina Cotrim de Castro
20-Ivana Maria França de Negri - Cadeira n° 33 - Patrono: Fernando Ferraz de Arruda
21-Jamil Nassif Abib (Mons.) - Cadeira n° 1 - Patrono: João Chiarini
22-João Baptista de Souza Negreiros Athayde - Cadeira n° 34 - Patrono: Adriano Nogueira
23-João Umberto Nassif - Cadeira n° 35 - Patrono: Prudente José de Moraes Barros
24-Leda Coletti - Cadeira n° 36 - Patrono: Olívia Bianco
25-Maria de Lourdes Piedade Sodero Martins - cadeira no 26 Patrono Nelson Camponês do Brasil
26-Maria Helena Vieira Aguiar Corazza - Cadeira n° 3 - Patrono: Luiz de Queiroz
27-Marisa Amábile Fillet Bueloni - cadeira no32 - Patrono Thales castanho de Andrade
28-Marly Therezinha Germano Perecin - Cadeira n° 2 - Patrona: Jaçanã Althair Pereira Guerrini
29-Mônica Aguiar Corazza Stefani - Cadeira n° 9 - Patrono: José Maria de Carvalho Ferreira
30-Myria Machado Botelho - Cadeira n° 24 - Patrono: Maria Cecília Machado Bonachela
31-Newman Ribeiro Simões - cadeira no 38 - Patrono Elias de Mello Ayres
32-Angela Maria Furlan – Cadeira n° 25 – Patrono: Francisco Lagreca
33-Paulo Celso Bassetti - Cadeira n° 39 - Patrono: José Luiz Guidotti
34-Raquel Delvaje - Cadeira no 40 - Patrono Barão de Rezende
35- Elisabete Jurema Bortolin - Cadeira n° 7 - Patrono: Helly de Campos Melges
36-Sílvia Regina de OLiveira - Cadeira no 22 - Patrono Erotides de Campos
37-Valdiza Maria Capranico - Cadeira no 4 - Patrono Haldumont Nobre Ferraz
38-Vitor Pires Vencovsky - Cadeira no 30 - Patrono Jorge Anéfalos
39-Waldemar Romano - Cadeira n° 11 - Patrono: Benedito de Andrade
40-Walter Naime - Cadeira no 37 - Patrono Sebastião Ferraz