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sexta-feira, 19 de julho de 2013

A JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE

               


Maria Helena Vieira Aguiar Corazza - Cadeira no3 - Patrono: Luiz de Queiroz
  
            A Jornada Mundial da Juventude, que desta feita acontecerá no Brasil de 23 a 28 próximo no Rio de Janeiro contará com a presença do nosso novo Papa católico Francisco, jesuíta, da Ordem de Santo Inácio de Loyola, que traz como característica principal sua grande preocupação de aproximar-se da pobreza, isto é, das “periferias pobres e carentes” que tem marcado em muito e sempre, a sua conduta de vida. Papa Francisco em sua simplicidade e descontração e mais do que tudo, pela sua “improvisação e espontaneidade” tem convencido e aliviado os fiéis de uma antiga “rigidez” que a Igreja impôs por muito tempo de sua existência entre eles. “A compreensão da realidade da vida” de cada um é tão nítida e respeitada pelo Pontífice que, com toda a certeza conseguirá atrair cada vez mais crentes, que haviam se afastado da sua fé, por esta mesma “realidade” aos quais não podiam se esquivar.
Há que se levar em consideração a responsabilidade nesses diálogos da “Jornada” de acolher uma gama de jovens de muitas raças, crenças e nacionalidades, cristãos, judeus, protestantes, muçulmanos, por exemplo, que desejam ardentemente comunicarem-se entrelaçados, a fim de grandes reflexões tanto para uma maior tolerância em seus pensamentos e costumes, como para tirar não só suas dúvidas, como chegar a conclusões primordiais, onde todos possam se inter-relacionar mais lógica, amigável e normalmente, de uma maneira clara, sem vaidades ou competições tão maléficas e improdutivas, vislumbrando sobremaneira a paz e o amor entre os homens conhecendo, sobretudo o “outro”, como prioridade total. Um desafio muito grande, cuja base se fixa nas palavras de Francisco, que esclarece: “Todos nós temos o dever de fazer o bem, e, este mandamento para que todos possam fazer, eu acho, é um belo caminho para a paz”. E continua, com essas suas próprias palavras que dizem: ”Se nós, cada um fazemos o bem para os outros, pouco a pouco faremos “a cultura do encontro”. “Precisamos muito disso”, afirma! E bate sempre na mesma tecla: “Devemos conhecer um ao outro fazendo o bem”. E, com certeza, esta será a tônica de base da Jornada Mundial da Juventude, que resumindo será o “Amor ao próximo”, porque somente este Amor conseguirá redimir a Humanidade, e ela nestes dias estará nas mãos dos jovens que são as mais certas e produtivas.
Papa Francisco afirma que todas as pessoas podem ser santas, basta ajudar com boa bondade, repartir com generosidade e fazer sempre justiça de todo coração. Daí concluirmos que nestes dias de muita emoção, oração, união e congraçamento já se vislumbram muito interesse, sensatez, seriedade e fraternidade para nosso planeta tão desnorteado e carente, mas, abençoado pelo Cristo Redentor que, de braços abertos acolherá tantos jovens do mundo inteiro.
Torçamos e rezemos muito para o grande sucesso dessa empreitada de fé, espiritualidade concretizada e esperança imprescindíveis, que levarão ao encontro de um mundo melhor, meta primordial dessa Campanha iluminada por Deus!


            

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