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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Livros que me encantaram

João Umberto Nassif
Cadeira n° 35 - Patrono: Prudente José de Moraes Barros
                     
Não sei afirmar ao certo qual obra ou obras me marcaram, apenas descobri no mundo dos livros um universo pelo qual me encanto até hoje. Fiz uma pequena descrição de como foram meus primeiros contatos com livros. Lembro-me que ainda muito pequeno gostava de folhear a revista Cruzeiro.
As primeiras obras que me atraíram foram as adotadas pelo professor Hermann do Colégio Piracicabano, que nos fazia ler a cada dois meses uma obra de José Bento Renato Monteiro Lobato.  E resumi-las!  A principio li algumas que me lembro no momento:

Gostei tanto que acabei lendo as demais obras do autor.
De José Mauro de Vasconcelos li e me emocionei muito com “Meu Pé de Laranja Lima”. Barro Blanco.Vazante. Rosinha, Minha Canoa. Doidão As Confissões de Frei Abóbora. Rua Descalça
Li "2455-Cela da Morte" de  Caryl Whittier Chessman ou Caryl Chessman  que morreu em uma câmara de gás em 1960. Sua luta fez o Estado da Califórnia, assim como o resto do mundo, refletir sobre a pena de morte.
Wuthering Heights (traduzido para português como O Morro dos Ventos Uivantes) da escritora britânica Emily Brontë.
Um fato bastante curioso, eu já tinha lido muita coisa, Jorge Amado estava em voga, a Biblioteca Municipal funcionava na esquina da Rua Voluntários de Piracicaba com Rua Alferes José Caetano, em um prédio recém-demolido. Logo deois ela mudou para a Rua Prudente de Moraes entre as Ruas Governador Pedro  de Toledo, onde atualmente funciona o Sindicato dos Metalurgicos, no centro. Logo depois ela transferiu-se novamente para a Rua Moraes Barros entre as Rua do Rosário e Rua Tiradentes.
Eu queria ler as obras de Jorge Amado. Isso foi na decada de 60 a 70. Só que havia um grande problema: obras de Jorge Amado só eram emprestadas pela Biblioteca Municipal para maiores de 18 anos. Eu deveria ter entre 12 a 16 anos. Havia uma senhora, se não me engano Dona Jurema, que atendia aos consulentes durante o dia. Tentei tirar emprestado livro de Jorge Amado e ela zeloza pelos bons costumes me negou.  Condoido pela minha vontade de ler, lembro-me de um funcionário que trabalhava a noite, um grande camarada, o Pompeu. Passei a retirar e devolver os livros no período noturno. Asim pude ler as fantástiscas obras de Jorge Amado. Tais como:

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