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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

NO MEU QUINTAL

Antonio Carlos Fusatto
Cadeira n° 6 - Patrono: Nélio Ferraz de Arruda
                
Ele vem todos os dias, quer faça
calor, frio, sol ou chuva.
Da pitangueira, com delicadeza e graça,
trilando sonoridade, me saúda!

            Sabiá-laranjeira canoro amigo,
            desfila na janela beleza e harmonia.
            Alado menestrel, busca alimento e abrigo,
            deixo sob árvore: mamão, banana ou laranja-baía.

Com seu canto mavioso me alucino,
volto ao tempo de menino, mágico retrocesso.
Caçava com arapuca, gaiola de caça, até visco!...

            Fico torcendo pro tempo não passar,
            No seu trinado nostálgico me regresso.
            Sou idoso,... sou menino,... não quero voltar!...



sábado, 19 de novembro de 2016

Qual é o caminho?

Leda Coletti- Cadeira no 36
Cadeira n° 36 - Patrona: Olívia Bianco
Quantas vezes, a pé ou de carro, mesmo seguindo as orientações de um mapa nos perdemos em estradas e ruas de cidades. Ficamos indecisos diante das bifurcações, viadutos, placas de indicações, e diante da dúvida escolhemos o caminho que nossa intuição sugere. Muitas vezes acertamos de imediato. Em outras ficamos rodopiando e percebemos que voltamos  ao lugar  de onde partimos. No mundo violento de hoje podemos numa situação dessas invadir territórios proibidos e sermos até perseguidos. Pelos meios de comunicação sabemos de casos de motoristas que se perdem nas grandes metrópoles e são mortos, por serem confundidos com invasores e inimigos.
Felizes são os que se encontram perdidos e conseguem no meio do turbilhão enxergar um ponto de referência, como costumamos dizer “vislumbrar uma luz no fundo do túnel”. Acredito que para todos isso acontece algumas vezes.
Quer em se tratando de ambiente físico, quer psicológico estamos sempre buscando caminhos, ou então atalhos que nos conduzem a eles. Quantas vezes buscamos novas alternativas, para torná-los mais brandos. Pode até ser que nestas tentativas eles se compliquem  mais;  no entanto vale a pena enfrentá-los, .sermos persistentes para  encontrar o que almejamos.. .Cheguei até a fazer uma mensagem  como incentivo próprio  nesse sentido:, num dos meus livros já publicados: “ Não importa demorar. O importante é chegar bem” e  espero que isso sempre aconteça.
Nessa roda viva, nada seria possível se não houvesse um objetivo maior, que nos impele para frente. Diríamos mesmo que é uma força maior que exprime a razão de ser de nossa existência. Sua origem de essência divina só se satisfaz quando temos certeza que estamos no caminho  que nos levará a praticar atos de  amor e paz.
 Somos peregrinos no caminho do Bem e por ele trilharemos  até encontrarmos o Infinito.



domingo, 13 de novembro de 2016

Poesia Premiada - Carla Ceres


A acadêmica Carla Ceres ganhou 2º lugar na categoria Comerciários no 3º Festival de Poesia da Fecomerciários com o poema “Parte do Jogo”.


PARTE DO JOGO

Perto do belo jazigo,
um pokémon se sentava.

Embora fosse um fantasma,
trazia muitos amigos:
uns de fogo, outros de água,
dois morcegos e umas fadas.



Tão difíceis de pegar
quanto memórias de sonhos,
alguns sumiram no ar,
deixando somente o pó
ao qual logo voltaremos.

A vida é jogo de amar.
Saudade também faz parte.
Armando o real com arte,
só resta jogar. Joguemos!

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Foi um sucesso a primeira edição da FLIPIRA - Festa Literária de Piracicaba

Créditos das fotos: João Carlos Nascimento, Ivana Negri, Leda Coletti, Claudia Assencio,
Luciano Vasconcelos, Reinaldo Diniz e Antonio Donizete Raetano






















Matéria na Gazeta de Piracicaba

Matéria no Jornal de Piracicaba
Matéria no Jornal de Piracicaba
Texto na GAZETA de PIRACICABA











































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Flipirinha no Bloguinho
FLIPIRA no G1
FLIPIRA no GUIA Turístico de Piracicaba
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