Rio Piracicaba

Rio Piracicaba
Rio Piracicaba cheio (foto Ivana Negri)

Patrimônio da cidade, a Sapucaia florida (foto Ivana Negri)

Balão atravessando a ponte estaiada (foto Ivana Negri)

Diretoria 2025/2028

Presidente: Raquel Araujo Delvaje Vice-presidente: Vitor Pires Vencovsky Diretora de Acervo: Christina Aparecida Negro Silva 1a secretária: Elisabete Jurema Bortolin 2a secretária: Ivana Maria França de Negri 1o tesoureiro: Carmen Maria da Silva Fernandez Pilotto 2o tesoureiro: Edson Rontani Junior Conselho fiscal: Antonio Carlos Fusatto Bianca Teresa de Oliveira Rosenthal Cássio Camilo Almeida de Negri Jornalista responsável: Evaldo Vicente Responsável pela edição da Revista: Ivana Maria França de Negri Conselho editorial: Aracy Duarte Ferrari Eliete de Fatima Guarnieri Leda Coletti Lídia Sendin Maria de Lourdes Piedade Sodero Martins

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domingo, 28 de junho de 2015

Protesto em nome da família brasileira

 Acadêmica Myria Machado Botelho
Cadeira n° 24 - Patrona: Maria Cecília Machado Bonachella


            Meio indecisa  quanto ao que vou dizer nestas” maltraçadas” , olho para o painel de fotos, bem à frente  de meus olhos, acima do computador.  Minha família ali está,  sorridente e serena, unida em dias festivos de comemorações, nas datas mais significativas de suas vidas. Aniversários, casamentos, nascimentos, as festas natalinas e os  “réveillons”, as apresentações dos pequenos nos eventos escolares e suas brincadeiras inocentes, enfim , um registro marcante de uma evolução familiar, apontando três gerações:  os papais, os jovens,   as crianças e os amigos .
Com  tristeza e preocupação maior, pergunto-me se  essa aparente segurança não está sendo estupidamente roubada pelos tsunamis de nossos tempos sombrios e avassaladores, e penso no futuro dessa geração. Os tempos  apocalípticos parecem reafirmar as profecias da “Grande Tribulação”.  Estaremos próximos do julgamento definitivo?  O Deus da Justiça e da  Verdade não dorme;  as ofensas, os desrespeitos, as profanações frontais ao Seu nome, aos símbolos sagrados que O representam, os crimes  e as aberrações  praticados  contra  Suas leis e Seus mandamentos, em violações que  agora atingem  crianças inocentes, induzindo-as a práticas e violações escabrosas ,como o que vimos na última  parada gay realizada em S. Paulo,  não ficarão sem resposta.  Será isto o princípio do fim?  Até onde querem chegar esses infelizes, com suas imposições e exposições grotescas e inadequadas, cujas opções sexuais não constituem a regra ? Para onde vamo, nesse festival de asneiras, distorções e inversões?
 Não me cabe o julgamento de ninguém, porém  me pertence o direito e o  dever de protestar contra o erro, em nome da família brasileira, e condenar o que me parece um atentado afrontoso e intolerável à dignidade humana em seus aspectos fundamentais, aquilo mesmo que diz respeito à genética e à antropologia, desde que o mundo é mundo, sem falar  no aspecto elementar da estruturação da família como núcleo de formação dos cidadãos no convívio social.
  O que se evidenciou nessa Parada foi a prostituição, em manifestações realizadas à sombra de uma luta por direitos que promovem a promiscuidade, a distorção, o desvio  comportamental, o mau exemplo, a exibição sexual indecente e clamorosa, onde o que é certo passou a ser  errado, onde a baderna quer substituir a ordem , a segurança, a serenidade, e sobretudo como agravo maior, onde as ideologias nefastas querem desmontar os princípios básicos e fundamentais que norteiam as sociedades. Não admira que, em meio a tanto descalabro e banalização da sexualidade, o índice de violência atinja os limites do insuportável e a criminalidade sexual já tenha derivado para os estupros coletivos e recentes, como  no Piauí, onde quatro jovens, entre 15  e 17 anos foram atacadas e amarradas brutalmente, estupradas e  atiradas de um penhasco de 8 metros de altura, sendo que uma das vítimas morreu.  Essas ocorrências estão a exigir um repúdio coletivo clamoroso de toda a população brasileira, de todos os pais de família.  É urgente um cuidado maior em relação aos filhos, àquilo que se propaga nos meios de comunicação, através de programas e novelas irresponsáveis, e  redes eletrônicas a serviço  de uma contracultura nefasta e perniciosa .E isto que os defensores do “vale tudo” chamam de caretice seria apenas uma reação muito válida e necessária a uma realidade  insuportável e destrutiva.

E o que dizer da chamada ideologia de gênero que se pretende introduzir nos planos municipais de educação? Sabe o leitor do que se trata? Em poucas palavras e,  resumidamente, tentarei  explicar. O nome pomposo, criado pelo Forum Nacional de Educação, pressupõe o esvaziamento do conceito de homem e de mulher, masculino e feminino, menino e menina.  É tudo neutro e comum. A identidade sexual e de gênero, segundo os “luminares autores”, deve ser fruto de uma opção, de uma vontade subjetiva de cada pessoa. Ela é quem deve escolher o sexo a que deseja pertencer. E esta escolha, é preciso frisar,   deverá ser fruto de uma experiência sexual precoce e promiscua em vista da formação do próprio gênero. Os fundamentos antropológicos objetivos da sexualidade humana, a corporeidade em todas suas dimensões, a natureza  biológica do ser, nada disso  conta, e a autoridade dos pais se esfacela nos quesitos de moral e de sexualidade, já que todas as crianças estarão submetidas à influência dessa ideologia. Bonito, totalitário e acaciano conceito, não é mesmo?  E viva a confusão, a desordem, o dedo perverso  do autor da mentira - o diabo, “ o Hermógenes, o dronho desumano- nos cabelões da barba”( do genial Guimarães Rosa), cujo intento maior  é  bestializar  homens e mulheres, no propósito final de dinamitar o mundo!!!

terça-feira, 23 de junho de 2015

Recanto dos Livros

Ivana Maria França de Negri - Cadeira n° 33
Patrono: Fernando Ferraz de Arruda


A famosa frase de Margaret Mead: “Nunca duvide que um pequeno grupo de pessoas engajadas possa mudar o mundo, afinal, foi sempre assim que o mundo mudou”, define exatamente a transformação que ocorreu no antigo “sebão” do Lar dos Velhinhos pelo empenho de um casal com muita garra e vontade de ajudar o próximo.
João e Vera Nassif assumiram uma missão quase impossível. Acompanhei desde o início, quando começaram a revitalização do espaço para iniciar a venda dos livros e ajudar monetariamente o Lar, entidade tão carente de recursos. Um trabalho hercúleo, livros armazenados em caixas de papelão à espera de estantes, amontoados em pilhas imensas, num local inadequado, muito pequeno, mal iluminado e úmido. E todos sabemos que a umidade é inimiga dos livros.
Numa primeira fase, começaram a organizar os livros por títulos, assunto ou autor. Não era tarefa fácil. Os primeiros compradores vieram com seus filhos e vários deles se tornaram voluntários, vindo todo sábado ajudar. Tanto empenho foi reconhecido e um espaço maior e arejado foi cedido para o sebão, que depois de um consenso entre os colaboradores recebeu o nome de “Recanto dos Livros”.
O trabalho foi tomando corpo, recebendo muitas doações e a mudança levou alguns meses para ser efetuada com a ajuda desses voluntários, muitos estudantes. Depois da limpeza e todo acervo transportado, a difícil missão de catalogar, separar e arrumar nas estantes. E mais uma vez, a união faz a força e mais amigos foram chegando, muitos escritores dos grupos literários vestiram a camisa, inclusive, a escritora Leda Coletti doou uma biblioteca inteira que ela manteve por vários anos em Ipeúna. Rifas foram vendidas para adquirir mais estantes e finalmente, neste dia 13 de junho, João e Vera viram seu sonho se concretizar.
O Recanto dos Livros, um local aconchegante, tem mesas, cadeiras, e é cercado de frondosas árvores e pode-se ouvir o canto dos pássaros ao longe.
Agora é preciso manter e prosseguir com a empreitada. Livros vão sendo vendidos e é necessário renovar os estoques. Também estão à venda CDs, revistas, gibis e artigos de bazar com preços mínimos.
Convocamos a população de Piracicaba, sempre receptiva e disposta a ajudar, que compre e faça suas doações também, num saudável intercâmbio cultural.
Eu e a escritora Carmen Pilotto bolamos o projeto “Livro com Pezinhos” numa página da internet. Um livro é como uma pessoa, se não caminhar, pode adoecer. Parado numa estante embolora, pega poeira, ácaros, fungos, umidade, traças, e acaba “adoecendo” e seu destino final será a lata de lixo. Já o livro caminhante, que é lido, manipulado, arejado, fica saudável por muito mais tempo.
Todo mundo tem em casa livros que não usa mais. Crianças crescem e não querem mais saber das historinhas infantis. Adolescentes viram adultos, saem de casa para construir suas vidas e deixam exemplares que não tem mais utilidade, como os clássicos que acabam lendo apenas na fase de vestibular. Mas para outras crianças, outros adolescentes, seriam muito úteis. E há também o caso de pessoas que falecem e deixam imensas bibliotecas que nem sempre são utilizadas pelos herdeiros que querem se desfazer delas.
Doem livros, comprem livros, sejam voluntários. O Recanto dos Livros abre todos os sábados das 8h às 13h no Lar dos Velhinhos de Piracicaba.




quinta-feira, 18 de junho de 2015

Bendito Enfermeiro

Felisbino de Almeida Leme
Cadeira n° 8 - Patrono: Fortunato Losso Neto


Bendito enfermeiro,
Cuidando do doente.
Sempre fiel escudeiro,
Na dor, sempre presente.



Dedica toda a vida.
Com carinho e devoção.
Valente como chama ardida,
Lutando com o coração.



Sua presença é luz,
Divino companheiro.
Imagem plena de Jesus,
Bendito enfermeiro.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Aos namorados de todos os tempos

 Acadêmica Myria Machado Botelho
Cadeira n° 24 - Patrona: Maria Cecília Machado Bonachella


 Não me acusem de pessimismo  quando, com sinceridade, proclamo que a energia extraordinária do amor , do amor que dá sentido à vida, já não vibra com a mesma intensidade, em razão de um crescente desencanto nos relacionamentos.
A febre consumista criada pela propaganda, gerou uma concepção de valores que teve grande influência nas últimas gerações.  A conquista da felicidade estaria em possuir quanto mais, e a mulher, de maneira inconsciente aderiu a este esquema, tornando-se , ela própria,  um objeto de consumo.
Nossos meios de comunicação, muito falhos, com raras exceções, não estimulam a boa leitura, a boa música, o lazer saudável, enfim, as necessidades fundamentais do ser humano no terreno espiritual, no sentido de  ajuda-lo e fortalece-lo contra o ritmo frenético e desgastante do mundo.
Quase tudo é feito  na base da alienação, da estridência.  Em qualquer festa familiar, nos bares e nas balada noturnas, o diálogo é quase impossível e a comunicação é gestual, porque o som ultrapassa os limites dos decibéis permitidos. A vodka, a cerveja e similares , para não mencionar as drogas mais pesadas, constituem elementos indispensáveis e naturais.  Os jovens que, desde cedo, não conheceram outras opções, consideram “caretice”, o contrário de tudo isso.  O gosto desvirtuou-se e a qualidade é ruim.
Não vai muito longe o tempo em que se aprendia, a mulher em especial, o comportamento social.  As boas maneiras vinham do berço, por meio do exemplo e da correção dos mais velhos ou até de professores especializados.  A postura, a elegância, o modo de falar, de andar, de dançar e de se conduzir à mesa, a arte de se escolher assuntos apropriados e o tratamento adequado eram exigências que, hoje, deram lugar à deseducação, ao desrespeito, à maneira relaxada.  E note-se que, não somente os jovens, mas também os “coroas” entraram na onda e apostam para ganhar.
Com tudo isso ocorreu um enorme desgaste.  Igualando-se ao homem nas atitudes, a mulher tornou-se desinteressante, abdicou da surpresa, do mistério, das sutilezas,  do encanto da feminilidade que a distinguia.  Sua conduta andrógina e sem qualquer recato inflacionou;  é ela  quem  procura , é ela quem  assume e toma as iniciativas.  Talvez seja esta uma das causas do crescente homossexualismo - o desinteresse estabelecido.
Será possível uma regressão?  A resposta, deixo-a para os que me acompanharam até aqui.  Gostaria de, num tempo bem próximo, desdizer tudo, e proclamar bem alto que jovens  na idade e no espírito, imbuíram-se da convicção de que a felicidade é muito mais do que um sonho;  é uma conquista feita de aperfeiçoamento e decisão.
Deus nos dá a cada um apenas a matéria prima.  Compete-nos, através  do esforço incessante, de um paciente trabalho sobre nós mesmos, trabalhar essa matéria, polindo, lavrando, retocando, embelezando, até que ela se torne uma obra-prima, não exterior, mas principalmente interior. Essa obra se chama uma nobre alma, um espírito versátil, passível de experimentar e merecer a verdadeira felicidade!

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Convite - Inauguração do RECANTO DOS LIVROS


Inauguração neste sábado, 13 de junho, às 9h, das novas instalações do RECANTO DOS LIVROS, o maior acervo de livros de literatura, técnicos, religiosos, jurídicos, juvenis, infantis, enciclopédias, além de CDs e revistas, seminovos a preços vantajosos.
Toda a renda obtida na venda será revertida ao Lar dos Velhinhos.
O Recanto abre para venda e recebimento de doações de livros todos os sábados das 8h às13h.
O jornalista, radialista e escritor, João Umberto Nassif,  membro do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba e da Academia Piracicabana de Letras e sua esposa Vera, estão à frente dessa empreitada com a ajuda de voluntários.
O Lar cedeu o espaço que foi revitalizado com a colaboração dos voluntários, recebeu a doação da escritora Leda Coletti, de uma biblioteca inteira de mais de mil livros. Mas ainda faltam muitas coisas e toda ajuda será bem-vinda.

Endereço: av Torquato da Silva Leitão, 615

(fotos Ivana Negri)

Vera e João Nassif


 Voluntários planejando ações


 Vista do espaço com os livros expostos em estantes doadas por colaboradores


Galeria Acadêmica

1-Alexandre Sarkis Neder - Cadeira n° 13 - Patrono: Dario Brasil
2- Maria Madalena t Tricanico de Carvalho Silveira- Cadeira n° 14 - Patrono: Branca Motta de Toledo Sachs
3-Antonio Carlos Fusatto - Cadeira n° 6 - Patrono: Nélio Ferraz de Arruda
4-Marcelo Batuíra da Cunha Losso Pedroso - Cadeira n° 15 - Patrono: Archimedes Dutra
5-Aracy Duarte Ferrari - Cadeira n° 16 - Patrono: José Mathias Bragion
6-Armando Alexandre dos Santos- Cadeira n° 10 - Patrono: Brasílio Machado
7-Barjas Negri - Cadeira no 5 - Patrono: Leandro Guerrini
8-Christina Aparecida Negro Silva - Cadeira n° 17 - Patrono: Virgínia Prata Gregolin
9-Carmen Maria da Silva Fernandez Pilotto - Cadeira n° 19 - Patrono: Ubirajara Malagueta Lara
10-Cássio Camilo Almeida de Negri - Cadeira n° 20 - Patrono: Benedito Evangelista da Costa
11- Antonio Filogênio de Paula Junior-Cadeira n° 12 - Patrono: Ricardo Ferraz de Arruda Pinto
12-Edson Rontani Júnior - Cadeira n° 18 - Patrono: Madalena Salatti de Almeida
13-Elda Nympha Cobra Silveira - Cadeira n° 21 - Patrono: José Ferraz de Almeida Junior
14-Bianca Teresa de Oliveira Rosenthal - cadeira no 31 - Patrono Victorio Angelo Cobra
15-Evaldo Vicente - Cadeira n° 23 - Patrono: Leo Vaz
16-Lídia Varela Sendin - Cadeira n° 8 - Patrono: Fortunato Losso Netto
17-Shirley Brunelli Crestana- Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior
18-Marcelo Pereira da Silva - Cadeira n° 28 - Patrono: Delfim Ferreira da Rocha Neto
19-Carmelina de Toledo Piza - Cadeira n° 29 - Patrono: Laudelina Cotrim de Castro
20-Ivana Maria França de Negri - Cadeira n° 33 - Patrono: Fernando Ferraz de Arruda
21-Jamil Nassif Abib (Mons.) - Cadeira n° 1 - Patrono: João Chiarini
22-João Baptista de Souza Negreiros Athayde - Cadeira n° 34 - Patrono: Adriano Nogueira
23-João Umberto Nassif - Cadeira n° 35 - Patrono: Prudente José de Moraes Barros
24-Leda Coletti - Cadeira n° 36 - Patrono: Olívia Bianco
25-Maria de Lourdes Piedade Sodero Martins - cadeira no 26 Patrono Nelson Camponês do Brasil
26-Maria Helena Vieira Aguiar Corazza - Cadeira n° 3 - Patrono: Luiz de Queiroz
27-Marisa Amábile Fillet Bueloni - cadeira no32 - Patrono Thales castanho de Andrade
28-Marly Therezinha Germano Perecin - Cadeira n° 2 - Patrona: Jaçanã Althair Pereira Guerrini
29-Mônica Aguiar Corazza Stefani - Cadeira n° 9 - Patrono: José Maria de Carvalho Ferreira
30-Myria Machado Botelho - Cadeira n° 24 - Patrono: Maria Cecília Machado Bonachela
31-Newman Ribeiro Simões - cadeira no 38 - Patrono Elias de Mello Ayres
32-Angela Maria Furlan – Cadeira n° 25 – Patrono: Francisco Lagreca
33-Paulo Celso Bassetti - Cadeira n° 39 - Patrono: José Luiz Guidotti
34-Raquel Delvaje - Cadeira no 40 - Patrono Barão de Rezende
35- Elisabete Jurema Bortolin - Cadeira n° 7 - Patrono: Helly de Campos Melges
36-Eliete de Fatima Guarnieri - Cadeira no 22 - Patrono Erotides de Campos
37-Valdiza Maria Capranico - Cadeira no 4 - Patrono Haldumont Nobre Ferraz
38-Vitor Pires Vencovsky - Cadeira no 30 - Patrono Jorge Anéfalos
39-Waldemar Romano - Cadeira n° 11 - Patrono: Benedito de Andrade
40-Walter Naime - Cadeira no 37 - Patrono Sebastião Ferraz