Confira no site Academia Piracicabana
Flipira 2023 – APL (academiapiracicabana.com.br)
Lídia
Sendin
Ele:
Vejo você tão insípida,
Inodora e incolor,
Por isso, minha querida,
Vá embora, por favor!
Ela:
Tenho até uma certa mágoa
Por ser sem sal e sem cor,
Mas, mulher é como a água,
Essencial à vida... Amor!
Shirley
Brunelli Crestana
Esta
noite estarei só
despojada
de todos os medos.
Ninguém
aqui entrará
recostada
à minha porta
nem
a solidão
andarilha
da noite alta.
Quero
sozinha
ser o alvo
ser a festa
sem ensaio
sem motivo.
Apenas
eu
cara
lavada
corajosa
renascendo
de mim mesma
como
quem sabe o que quer
assim
meio bicho meio gente
mas
acima
de tudo: Mulher!
Bianca Rosenthal
A
essência feminina é como a brisa do mar,
Que
acalenta o coração em meio à tempestade,
É
o abraço que incentiva o caminhar,
E
a coragem que busca a liberdade.
A
música que toca a alma com maestria,
A
força que move na adversidade,
A
flor que desabrocha em harmonia
E
a luz que afasta a obscuridade.
É
a manifestação da arte,
Que
colore o mundo com tons de esperança.
É
a beleza da dança que em alguma parte
Propõe
a metamorfose, a mudança.
Guia
na jornada da evolução,
Natureza,
mulher e pura essência.
Com
sabedoria faz a condução
E
dispensa o viver de aparência.
Christina A Negro Silva
Que batom bonito!
Que saída chique!
Pensamentos de uma
e de outra
Um guarda sol para
duas
Três com os pés
queimando na areia
Praia lotada, sol
a pino
Um convite para compartilhar
a sombra
Duas mais três mulheres
Sob a mesma copa
Sob o mesmo céu
azul
Com o mesmo
pretexto:
Amizade nova com
sabor da infância
A idade? O que
importa? Faz diferença?
Do lado de dentro
das aparências
Jovens, 60 plus,
meninas, crianças
Amígolas feitas em cores,
formas,abraços, sabores e tons
A vida passada a
limpo em três dias de folga na praia
Tristezas,
alegrias, famílias, fatos, boatos, receitas, política, moda...
E claro, batons!
Carmelina de Toledo Piza
À DEUSA MÁNI
Agora ...
Ao encontro do meu
olhar
Vejo o eu e o
outro em mim.
É a minha história
de ver e rever
Meu próprio olhar.
Para desvendar a
vida com a Deusa da Lua.
À DEUSA SELENE
Luz...
Deusa da luz,
deusa Selene,
Luz dos
momentos,
Luz dos
pensamentos e divagações.
Constelações.
Luz nas tristezas,
Luz nas alegrias,
Luz na paz e
melancolia do agora.
Apenas luz...
À DEUSA GAIA
Gratidão...
Minha deusa mãe,
terra, Gaia.
Dentro de mim o
caos e o escuro.
Fora o vazio, a
liberdade e o encontro.
Deusa Gaia!
Abra os braços
para mim
Quero ser
acolhida.
Desejo olhar o céu
e a terra em toda sua extensão.
Ser a mulher, a
palavra, as cores em cada momento
Da minha própria
história.
Carmelina de
Toledo Piza, mestra em educação, atriz, contadora de história, escritora,
ilustradora, psicopedagoga e arteterapeuta
Bianca Rosenthal
Diz
o conhecido ditado que devemos dançar conforme a música. De certa forma, a vida
pode ser comparada à dança, sendo ora alegre, dramática, fúnebre, apaixonante,
romântica...
Se
permitirmos, podemos sentir o ritmo do vento e até bailar com ele, contornando
vendavais que se assemelham às intempéries da vida, dissipando-se gradualmente
até tornar-se uma brisa suave e a dança se tornar gentil.
Que prazer é poder dançar e expressar-se com o
corpo, movimentos encantadores cheios de sentimentos que cativam e arrancam
suspiros da plateia. Cada movimento é um sentimento, cada giro é uma emoção,
saltos leves e suaves, seguidos de aceleração, tempo e contratempo, assim
ocorre na vida.
Permitir
que a alma seja tocada pelo ritmo que a beneficia, dependendo do estado que se
encontra e de preferência.
Um
dos meus escritores favoritos, Rubem Alves, fez uma bela comparação envolvendo
a dança, quando disse:
“Há pessoas que nos fazem voar. A gente se
encontra com elas e leva um bruta susto (...) elas nos surpreendem e nos
descobrimos mais selvagens, mais bonitos, mais leves, com uma vontade incrível
de subir até as alturas, saltando de penhascos. Outras, ao contrário, nos fazem
pesados e graves. Pés fincados no chão, sem leveza, incapazes de passos de
dança. Quanto mais a gente convive com elas mais pesados ficamos.”
Que
possamos nos cercar de pessoas que nos inspiram e fazem brotar em nós a leveza
e a capacidade de dançar, ainda que metaforicamente, despertando o melhor que
há em nós.
Dançar
é mágico, entre giros e rodopios, palmeados e sapateados, arrepios e calafrios,
a dança é entrega. Por vezes resgata a infância, outras tem o poder da sedução.
Termino
aqui com uma frase de Victor Hugo:
“A dança expressa o que não se consegue
dizer em palavras, mas que também não pode de forma alguma permanecer em
silêncio”.
Arraso no Jornal de Piracicaba
O menino devia ter uns sete anos.
Havia nascido no Brasil
em 1935, filho de pais que se diziam alemães, mas se chamava Jacob.
Voltou com eles para a
Alemanha em 1939, já sabendo falar o português fluentemente, além de ter também
aprendido o alemão.
Agora estavam no trem,
vagões sem bancos, amontoados todos os passageiros sentados no chão, sem saber
para onde seriam levados.
Para o menino, era festa,
pois andar e brincar de trem era o que ele mais gostava.
Lá fora, a paisagem
cinzenta passava pela janela, as mais próximas, rapidamente, as mais distantes,
mais lentamente.
Superdotado desde
criança, com perspectivas de se tornar um novo Einstein, pois com essa idade já
sabia fração, geometria e até derivadas e integrais.
Ia pensando porque as
paisagens próximas tinham a velocidade relativa ao trem mais rápida, e as mais
distantes eram mais lentas.
Imaginava o trem como
tangenciando uma gigantesca circunferência, e as paisagens mais próximas,
situadas num raio mais distante do centro e as paisagens mais distantes, mais
próximas do centro dessa circunferência.
Assim poderia facilmente explicar esse fato banal e até fazer uma
fórmula sobre isso.
Enquanto sua mente
viajava pela matemática, lembrou de fazer xixi. Como não tinha onde fazer, a
mãe recomendou que o fizesse no vão das paredes do vagão, que era de carregar
gado.
Ele replica que não, pois
devido à velocidade relativa do trem, que provocava uma ventania, o líquido
descreveria uma parábola e voltaria ao vagão, molhando quem estivesse mais
atrás.
Enquanto discutiam onde
urinar, passou a vontade e ele viu uma placa á margem da ferrovia que dizia:
Treblinka, 40 km. O trem apitava e já ia reduzindo a velocidade
O garoto perguntou o que
significava Treblinka. E ela, já sabendo, mas não querendo contar-lhe a
verdade, disse que era um lugar maravilhoso que os nazistas escreveram errado
por não saberem direito o português, mas que significava um lugar onde só se
brincava de trem.
A mente inocente do
futuro gênio alegrou-se, e o pequeno sorriu, ansiando por lá chegar.
Chegaram ao som de uma
música de Wagner. Entrou para o banho conjunto com a mãe e o pai.
E o mundo perdeu aquele
que poderia ter sido o seu maior gênio...
Elda Nympha Cobras Silveira
Ao longo da
vida, quem gosta de ler, obviamente vai se inteirando de temas que os livros
trazem para nos dar prazer e cultura. E esse prazer vai se ampliando à medida
que aumentam nossos anos de leitura envolvente, cheirosa, sim cheirosa, porque
o olfato se delicia com o perfume das folhas viradas em sequência.
Seu cheiro é uma combinação de grama, ácidos, baunilha e
mofo. Mas, ao contrário do que pensa o senso comum, os primeiros livros
impressos sobreviveram por mais de 500 anos devido à pureza do papel. Quando
entramos nesses lugares onde se vendem livros usados e antigos, sentimos aquele
aroma particular de livros envelhecidos pelo tempo. Alguns amam o cheiro e
outros o detestam. Depende da idade e o tema que nos agrada.
Quando criança gostávamos de livros infantis e cheio de figuras, que os
tornavam mais chamativos para ajudar a criar os personagens na nossa imaginação
como os de Monteiro Lobato com “Caçadas de Pedrinho”e Saudade de Thales Camargo de Andrade que
ganhei da minha madrinha, Fábulas
dos Irmãos Grimm com a história do Chapeuzinho Vermelho, Esopo que
escreveu “A Raposa e as Uvas” e “A Cigarra e a Formiga”, Perrault “A Bela
Adormecida”, Andersen que escreveu “João e Maria”, Carrol nos conta sobre
“Alice no Pais das Maravilhas”, e em 1980 Ziraldo com “O Menino Maluquinho” foi
ao auge, Mauricio de Souza com A Turma da Monica, Lewis Clive com as “Crônicas
de Nárnia”.
Já na adolescência temos um diferencial, por causa dos hormônios,
que estavam despertando, preferíamos romances se fossemos garotas, e os
meninos revistas de super-heróis, e assim sucessivamente íamos
transformando nosso gosto pelas leituras, de acordo com a faixa etária.
Várias décadas atrás a juventude amava ler livros de M. Delly, Agatha
Cristhie, romances para adolescentes, Erico Veríssimo, Machado de Assis, e
outros bem famosos como “A Moreninha” “O cortiço”. “Moby Dick”, “O pequeno
Príncipe”, “O Retrato de Dorian Gray”, “Dom Quixote”, “Orgulho e Preconceito”
de Jane Austen, “A escrava Isaura” de Bernardo Guimarães.
Em sequência vieram os livros de Julio Verne, clássicos da literatura
que até hoje alimentam o imaginário das pessoas e que foi adaptado ao cinema,
como também “Moby Dick”, “Vinte Mil léguas Submarinas”, também os de
Hemingway, “A metamorfose” de Francis Kafka, “O Morro dos Ventos Uivantes” de
Emily Brontë.
Jorge Amado com “Capitães de Areia”, “Vidas Secas”, também o livro
brasileiro “Feliz Ano Velho”, de Marcelo Rubens Paiva, e “Crime e Castigo” de
Dostoievski, e daí em diante, já com boa bagagem literária, vai-se escolhendo
certos Best Sellers, ou não, mas com coleção de livros com muito conteúdo
de literatura.
Hoje a série “Crepúsculo” é o livro predileto da maioria dos
adolescentes ou quase todo jovem leu ou está lendo, “O Senhor Dos Anéis”, Harry
Potter de J. K. Rolwing, “O Hobbit”, “Os filhos”, de Húrin, Silmarillion e
“Contos Inacabados”.
A juventude está interessada em Sagas, Histórias Mitológicas, Super
Heróis mitológicos, Dan Brown com o “Código Da Vinci” e assuntos
sobre viagens estelares, e assuntos de terror de violência e
crime.
Creio eu, que
o assunto romântico está meio jogado pra escanteio pela maioria, muito
diferente de nós mais velhos, que tanto gostávamos. O sentimento sutil do
amor e do romantismo parece que caiu em desuso. Não se morre mais por amor!
Será que até
as expressões de amor se modificaram? Caíram as cartas de amor, tudo bem, mas
só não gosta quem não as recebeu. Bem, agora é pelo WhatsApp, não é?
Raquel Delvaje
Vivi muito tempo às
margens do rio de Pasárgada
Lá Manuel Bandeira
era amigo do rei
Mulheres não eram
escravas
E de tristezas eu
não sei.
Manuel Bandeira
passeava descalço
Nas casas entre
bananeiras de Drummond
- E fazia poemas
como se faz coisa qualquer.
Vou-me embora de
Pasárgada
Lá sou amiga do
amigo do rei
Mas ser amiga do
amigo já não me basta
Quero é o posto de
rei
Vou-me embora de
Pasárgada.
De lá já me enjoei.
Fumar cachimbo na
estrada
Com Irene eu irei
Sem pedir licença
Pois ainda sou
amiga do amigo do rei.
(Organização pela acadêmica Ivana Maria França de Negri)
Laís Ferreira de
Oliveira, 18 anos, lança seu primeiro livro físico e em e-book: “Contos para
não se ler sozinho” pela editora Skull.
A contadora de Histórias Monika Magno participa da Hora do Conto na Biblioteca Municipal.
Encerrando o
Projeto Viajando pela Leitura, no dia 11, foi realizada,no Colégio Objetivo, a
festa de premiação dos primeiros colocados e dos que foram selecionados no
Concurso Literário Saudade.
Participaram do corpo de jurados: Angela Maria de Souza Palma coordenadora do Colégio Objetivo, Carmen Fernandez Pilotto, Ivana Maria França de Negri que integram os grupos literários CLIP e GOLP, Academia Piracicabana de Letras e Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba.
Nivaldo Camilo lançou o livro “O Mundo Trata Melhor os Campeões”, sobre o mundo corporativo.
Fernanda Ferreira
lançou no dia 3 o livro “O Caldeirão da Bruxa” na Biblioteca Municipal de
Piracicaba.
No dia 6 de março, foi lançado o Guia Coexistência com a Fauna no Campus USP “Luiz de Queiroz” dos autores Katia Maria Paschoaletto de Barros Ferraz e Silvio Marchini.
O acadêmico Barjas
Negri e o jornalista Miromar Rosa lançaram em conjunto o livro de pesquisas
sobre fatos históricos e notícias variadas, “Almanaque – Piracicaba/ Século XXI”
O Projeto “Livro
com Pezinhos” das escritoras Carmen Pilotto e Ivana de Negri, fez uma grande
doação de livros para a geladeiroteca do Museu Prudente de Moraes.
O escritor
piracicabano Ademir Barbosa Júnior, percorre vários estados brasileiros e
também em Portugal, dando palestras gratuitas com temas sobre Mitologia dos
Orixás, e temas espirituais das religiões tradicionais de terreiros.
A Academia
Piracicabana de Letras e o Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba receberam
no dia 22 de maio, Moção de Aplausos da Câmara de Vereadores de Piracicaba pelo
Projeto Viajando na Leitura.
A escritora Bianca Rosenthal teve seu texto selecionado para publicação numa coletânea de contos de humor.
A escritora Carmen
Pilotto participou da exposição “Cartas” no Museu Prudente de Moraes
Angela Maria Furlan Cadeira 25
- Francisco Lagreca
Antonio Filogênio de
Paula Júnior Cadeira 12 -
Ricardo Ferraz de Arruda Pinto
Bianca Teresa de Oliveira
Rosenthal.Cadeira 31 -
Victorio Angelo Cobra
Cristina Aparecida Negro
Silva Cadeira 17 -
Virginia Pratta Gregolin
Marcelo Batuíra da Cunha
Losso Pedroso Cadeira 15 -
Archimedes Dutra
Maria Madalena Tricanico
de Carvalho Silveira Cadeira 14 -
Branca Motta de Toledo Sachs
Shirley Brunelli Crestana Cadeira 27 - Salvador de Toledo Pisa
JULHO
Em 25 de julho, Carmelina de Toledo Piza, Ana
Paterniani e Ana Christina Martins organizaram a Noite das Panteras, com
contação de histórias e música.
AGOSTO
No dia 2 de agosto, os grupos Centro Literário, Grupo Oficina Literária e a Academia Piracicabana de Letras, realizaram a oficina literária mensal, com presença de inúmeros escritores.
Em sessão Magna na Biblioteca de Piracicaba, no dia 17, o Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba comemora seus 56 anos e outorga a medalha Prudente de Moraes para Valdiza Capranico, Cidinha Mahle e Eduval Morales Fogaça.
No dia 23 de agosto, aconteceu na Livraria Nobel, o lançamento da coletânea literária dos alunos do Colégio Objetivo de Piracicaba (CLICO), com prefácio da escritora Ivana Maria França de Negri.
Também no dia 23, Barjas Negri e Miromar Rosa lançaram o livro Almanaque Piracicaba Século XXI na ACIPI.
No dia 24, na
Biblioteca de Piracicaba, roda de conversas sobre Lendas sob a coordenação da
escritora Ivana Maria França de Negri.
31 de agosto palestra e lançamento de
livro da escritora Aruna Ladva na Biblioteca Municipal, atividade da Brhama
Kumaris.
Mais uma geladeira literária foi
instalada, na Associação dos Surdos de Piracicaba (ASSUPIRA)
Dia 30, o Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba apresenta a Revista de número 27 na Biblioteca Municipal.
OUTUBRO
No dia 19 de outubro, na Biblioteca Municipal, a escritora Ivana Maria França de Negri lançou o quinto livro da série Lendas de Piracicaba. O livro que conta a Lenda do Túmulo do Padre Galvão” foi ilustrado pelas suas netas Ana Laura e Ana Liz de Negri Kantovitz, teve o patrocínio do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba.
NOVEMBRO
Dia 1º de novembro acontece mais uma Oficina Literária, realizada pelos grupos literários e coordenada desta vez, pelo acadêmico Cassio Camilo Almeida de Negri.
Dia 16, a escritora Bianca Rosenthal
autografou seu livro “Castelo tão Triste”
A dentista Ana Michelucci lança seu terceiro livro infantil “Que preguiça de escovar os dentes”.
E no dia 23, Ivana esteve no "Café co Dorfo", programa da Radio Portal Nova 15, sendo entrevistada por Adolpho Queiroz e Elisabete Bortolin, falando sobre a Coleção das Lendas de Piracicaba e o lançamento, na Flipira, do Livro sobre a vida de Thales Castanho de Andrade.
A historiadora Marly Perecin relançou na Flipira o livro “Rosarinhos”.
Escritora Rosani Abu Adal, editora do Jornal Literário Linguagem Viva, autografou o livro “Sonho Ilusório” na Flipira
Oficina de
embalagens Natalinas, a cargo de Ivana Negri
e Carmen Pilotto, aconteceu na Biblioteca Municipal
A
confraternização dos grupos literários CLIP, GOLP e APL aconteceu na Biblioteca
Municipal, dia 16 de dezembro com comes e bebes, amigo secreto e leitura de
poemas.
Premiados no Escriba de Crônicas, escolhidos entre o total de 681 inscrições
O primeiro lugar ficou para Denis Pompermayer Stenico, de Piracicaba, com a crônica A Terceira Janela.
Em segundo lugar ficou Cassio Giorgetti, de
São Paulo, com A Luz. O terceiro lugar ficou
com a piracicabana Ivana Maria França de Negri, com a crônica Silêncio. Foi escolhida
como a melhor de Piracicaba a crônica O Butão, de Maribel Cajete Vasquez.
2º lugar: O Faraó – Evelin Debei Piracicaba/SP
3º lugar Boletim de Ocorrência de
Inara de Araujo Carvalho Belém/PA
3o lugar: Boletim de Ocorrência - Inara de Araujo Carvalho Belém/PA
.O contador de histórias Evair Souza, como faz todo ano, promoveu no dia 26, o evento do seu projeto “Barranco de Histórias” uma festa para crianças de bairros carentes distribuindo guloseimas e contando histórias natalinas um dia após o Natal. Neste ano, foi no bairro Santa Fé.