Mesa que conduziu os trabalhos : João Nassif, João Baptista Negreiros Athayde, Antonio Carlos Fusatto e Vitor Pires Vencovsky
Academia Piracicabana de Letras

Rio Piracicaba
Rio Piracicaba cheio (foto Ivana Negri)

Patrimônio da cidade, a Sapucaia florida (foto Ivana Negri)
Balão atravessando a ponte estaiada (foto Ivana Negri)
Diretoria 2022/2025
Seguidores
domingo, 26 de junho de 2022
Diretoria eleita por aclamação para o triênio 2022/2025
Mesa que conduziu os trabalhos : João Nassif, João Baptista Negreiros Athayde, Antonio Carlos Fusatto e Vitor Pires Vencovsky
quarta-feira, 22 de junho de 2022
Convocação para Assembleia Geral Ordinária
A Academia Piracicabana de Letras, através do seu presidente Vitor Pires Vencovsky, convoca os membros efetivos em dia com suas obrigações, para a Assembleia Geral Ordinária, a ser realizada neste sábado, 25 de junho, com a seguinte Ordem do Dia: eleição da próxima diretoria e conselho fiscal para o triênio 2022/2025. Houve apenas uma chapa inscrita. Com início às 16h, na sede da APL/IHGP, rua José Martins de Toledo 109 - Jaraguá, com a presença de 2/3 dos acadêmicos ou às 16h30 com qualquer número de presentes
Chapa Retomada
Presidente:
Vitor Pires Vencovsky
Vice-presidente:
Carmen Maria da Silva Fernandes Pilotto
Diretora
de Acervo: Raquel Delvaje
1a
secretária: Ivana Maria França de Negri
2a
secretária: Valdiza Maria Capranico
1o
tesoureiro: Edson Rontani Júnior
2o
tesoureiro: Alexandre Sarkis Neder
Conselho
fiscal: Waldemar Romano
Cássio
Camilo Almeida de Negri
André
Bueno Oliveira
Responsável
pela edição da Revista: Edson Rontani Júnior
segunda-feira, 13 de junho de 2022
Mundo louco
sexta-feira, 27 de maio de 2022
O dia vai... a noite vem...
Leda
Coletti
As aves são
ornamentos
da nossa mãe
natureza,
encantam, são
acalentos,
no mundo espalham
beleza.
Anunciando o
alvorecer
todas desejam bom
dia,
demonstrando bem
querer
almejando só
alegria.
O sanhaço tece o
ninho
sabiá canta, gorjeia,
pica-pau rei pica o
pinho,
marreca n’água é
sereia.
Canário está na
paineira,
pombo do mato a
chorar
por causa da
companheira,
que partiu sem
avisar.
Tico-tico mui
bondoso
choca os ovos do
chupim,
que folgado e
preguiçoso
age errado, sempre
assim.
Pássaro preto
habita
o oco dos
coqueirais
e, com a brisa se
agita
emite sons
celestiais,
Num galho lá da figueira
João de barro fez
morada,
toma conta da
parceira
teme que seja
roubada.
Há perigo na campina
o bem-te-vi anuncia
tem gavião belo, o rapina
oculto, lá do alto
espia.
Tuiuiú, mais colhereiro
são aves do
Pantanal,
no Tanquã
hospitaleiro
revivem berço
natal.
Junto ao rio
Piracicaba
há garças brancas nas
margens
e, essa migração só
acaba
quando as cheias são
miragens.
“Noiva da Colina”
abriga
verdadeiro relicário,
é refúgio, amparo,
amiga
das aves, um
santuário.
As araras e tucanos
colorem nossos
torrões,
estão ficando
urbanos
visitando os
quarteirões.
Barulhentas
maritacas,
aves com sons estridentes
parecidos com
matracas,
se fazem sempre
presentes.
À tarde tem revoada
das andorinhas, pardais,
que aos bandos em
disparada
pousam em áreas
centrais.
No canto lá da
porteira
a coruja é
sentinela
da madrugada
altaneira
com luar, que a faz
tão bela!
No silêncio
repousante
a natureza adormece.
Na pausa
gratificante
o mundo inteiro emudece.
quarta-feira, 25 de maio de 2022
As lições de ontem
Myria Machado Botelho
Na
crise extrema que experimentamos sem vislumbrar uma saída, crise não somente
política, mas principalmente moral, quase vamos perdendo as esperanças de dias
melhores, de um futuro mais claro e
promissor para as novas gerações, carentes de tudo, e sem exemplos dignos que
as sustentem , em especial nos bancos
escolares, onde a educação foi atirada
num lamaçal de bobagens e de “ politicamente corretos” , convido meus leitores para uma pequena reflexão.
Nossa
crise reside numa enorme carência de valores
éticos, morais, espirituais e familiares. Nas escolas, uma ausência quase absoluta
de competência e de formação, salvo algumas
exceções que , infelizmente , não pontificam, e cujas vozes, quase sempre não
são ouvidas, em virtude da enorme carga provinda de espíritos mesquinhos que
tudo fazem para ridicularizar e apequenar o que é certo. Nossos meios de comunicação primam pela
mediocridade e a linguagem que se adotou nos meios digitais é um caminho aberto
para o cultivo da ignorância.
As
tintas são fortes, porém, infelizmente, traduzem uma realidade mais do que
preocupante para as novas gerações que, nas escolas , talvez nunca tenham
ouvido os nomes de brasileiros
exemplares, dotados de virtudes distintas, sobretudo possuidores de um
patriotismo nato e predominante.
O
sentimento de amor à Pátria deveria ser tanto mais intenso e decisivo quanto
mais infeliz ela possa ser e quanto maiores os riscos que ela, eventualmente ,
possa correr.
Em 15 de novembro de 1889, proclamava-se a
República no Brasil, após a extinção da escravatura com a lei Áurea, promulgada a 13 de maio de 1888 e
assinada pela Princesa Izabel.
A
mudança de regime teve muito a ver com esta extinção. Os escravocratas despeitados derrubaram o
trono de Pedro II e sua dinastia, embora a monarquia parlamentar tenha sido, em
quase todos os aspectos, um governo vitorioso e grandemente promissor.
A história constitucional e política de Pedro
II, o perfil de grande monarca em sua idade madura, retratado por Joaquim
Nabuco em “O Estadista do Império” nos
dá a dimensão política do imperador de
pulso firme, de espírito arejado e conciliador que tinha em seus ministros a
colaboração e o desempenho à altura de seus nobres objetivos. Homens incapazes de adulação e servilismo,
com a deferência necessária e razoável à Coroa, porém devotados aos interesses
públicos, que não sofriam imposições do imperador, embora sua influência fosse
enorme e incontestável . Essas características nortearam as linhas
políticas e sociais do Brasil durante quase meio século.
Apesar de tudo, passado o período difícil dos princípios da república e, desmentidos os prognósticos sombrios dos monarquistas, o Brasil retomou a marcha normal de seu progresso sob a nova forma de governo, com certeza, a preferência de quase totalidade dos brasileiros.
A
Pátria retomou seus rumos, dentro de um governo exequível, graças a um
contingente de grandes homens, dotados de virtudes distintas e possuidores de
um patriotismo nato e predominante.
No
país novo, de intensas transformações, os políticos não consideravam os cargos
públicos como monopólios pessoais ou dos partidos a que pertenciam. Seu desempenho devia ser o
melhor possível, correspondente à dignidade do cargo que ocupavam. O sentido de honra, de integridade pessoal,
de responsabilidade nos compromissos, enfim o caráter, eram pontos pacíficos,
inquestionáveis, tanto que as exclusões aos que não correspondiam a este
perfil, ocorriam normalmente. No
Brasil desse tempo já se delineava uma
posição liberal, de natureza cívica que teve em Joaquim Nabuco, no Visconde do
Rio Branco, em Rui Barbosa e posteriormente ,na República, em Prudente de
Moraes e Campos Sales, seus mais dignos
precursores.
Nesses
homens ilustres, a luta pela vida, a ambição do poder e a competição, dentro
dos bastidores políticos sempre existiu, porém não ao ponto de obscurecer as
noções do dever e do sacrifício, da verdade, do empenho e da responsabilidade
no manuseio da coisa pública, dentro dos verdadeiros padrões humanos.
Na
presente e maior crise que atravessamos,
a política se amesquinhou em função da péssima categoria dos que a
representam. Salvo exceções, o Brasil
após Getúlio Vargas, sofreu um grave
processo de desmantelamento moral e progressivo. São incontáveis e deploráveis os exemplos de
homens públicos imorais e corruptos que ocupam as páginas de nossos noticiários
diariamente. Essa conscientização cívica
republicana, da qual jamais poderemos abdicar, precisa ser restabelecida com urgência.
O
imenso potencial que nos foi legado por construtores idealistas do passado- que
possuíam em comum, ao lado do preparo, da Inteligência e da capacidade, uma
sólida e resistente autoridade moral e patriótica à prova das tentações e dos abalos- não deverá jamais ser
desprezado pelos cidadãos brasileiros
que desejam a dignidade e o
progresso de seu país.
sábado, 21 de maio de 2022
Igualdade
quarta-feira, 18 de maio de 2022
Qual é o caminho
Leda Coletti
Quantas vezes, a pé ou de carro, mesmo seguindo as orientações de um mapa nos perdemos em estradas e ruas de cidades. Ficamos indecisos diante das bifurcações, viadutos, placas de indicações, e diante da dúvida escolhemos o caminho que nossa intuição sugere. Muitas vezes acertamos de imediato. Em outras ficamos rodopiando e percebemos que voltamos ao lugar de onde partimos. No mundo violento de hoje podemos numa situação dessas invadir territórios proibidos e sermos até perseguidos. Pelos meios de comunicação sabemos de casos de motoristas que se perdem nas grandes metrópoles e são mortos, por serem confundidos com invasores e inimigos.
Felizes são os que se encontram perdidos e conseguem no meio do turbilhão enxergar um ponto de referência, como costumamos dizer “vislumbrar uma luz no fundo do túnel”. Acredito que para todos isso acontece algumas vezes.
Quer em se tratando de ambiente físico, quer psicológico estamos sempre buscando caminhos, ou então atalhos que nos conduzem a eles. Quantas vezes buscamos novas alternativas, para torná-los mais brandos. Pode até ser que nestas tentativas eles se compliquem mais; no entanto vale a pena enfrentá-los, sermos persistentes para encontrar o que almejamos. Cheguei até a fazer uma mensagem como incentivo próprio nesse sentido: num dos meus livros já publicados: “ Não importa demorar. O importante é chegar bem” e espero que isso sempre aconteça.
Nessa roda viva, nada seria possível se não houvesse um objetivo maior, que nos impele para frente. Diríamos mesmo que é uma força maior que exprime a razão de ser de nossa existência. Sua origem de essência divina só se satisfaz quando temos certeza que estamos no caminho que nos levará a praticar atos de amor e paz.
Somos peregrinos no caminho do Bem e por ele trilharemos até encontrarmos o Infinito.
O que fazer com tamanha euforia
O que fazer com tamanha euforia
Que inunda e enche meu peito
Do mais puro amor e alento
Explodindo luzes de muito efeito.
Toda paz que brota na alma
Vem mansa, calma, devagar
Toma lugar invadindo tudo
E transformando meu mundo.
A oração é um contato celeste
Que emana da mais profunda
Presença EU SOU em mim
Enaltecendo o amor sem fim.
segunda-feira, 16 de maio de 2022
Ecologia e nossa casa comum
Myria Machado Botelho
Ecologia é o
assunto do momento em todo o mundo, e o que se espera como medidas urgentes é
que as decisões sejam realmente cumpridas pelos países participantes dos
estudos, especialmente os mais responsáveis pela poluição ambiental. No Brasil, como tudo, o processo é vagaroso e
a conscientização ainda muito pequena quanto aos deveres e as obrigações que todos os cidadãos deveriam ter para
com nossa” casa comum”.
O
aquecimento global da terra, responsável pelos fenômenos climáticos de chuvas,
inundações e secas catastróficas, resulta do aumento do metano, do dióxido de
carbono e outros gases responsáveis pela poluição ambiental e atmosférica, bem
como os extremos do frio, da chuva, do gelo e do calor. Os desmatamentos, as
queimadas e a urbanização progressiva e desordenada constituem outros tantos
fatores para esse desequilíbrio. Os
meses quentes estão cada vez mais quentes e os meses frios cada vez mais frios,
alterações conhecidas por “efeito estufa”.
A radiação solar que incide sobre o planeta e que deveria voltar ao
espaço, fica retida entre a atmosfera e o solo, causando as mudanças de clima e
temperatura, um efeito que, além de prejudicar o homem, compromete também a
agricultura.
Em âmbito regional, deveria ser adotado como
norma o reflorestamento, aproveitando-se todas as áreas ociosas urbanas e
transformando-as em pequenas praças e jardins, a exemplo de Curitiba, Pr, onde
qualquer caminho leva a um parque, contando com uma área verde de 50 m2 por habitante.
Ecologia
é toda uma conscientização coletiva que inclui, não somente o estudo das
condições ambientais, mas também tudo que se relaciona com a vida humana. Os problemas da fome e da morte por inanição
em alguns países africanos, e outras ameaças que nos atingem frontalmente como
a poluição sonora, os distúrbios de atenção em crianças que aprendem menos, em
adultos que experimentam a perda de audição e dores de cabeça, acrescidas de
doenças cardíacas e do sistema nervoso ,
causados pelo barulho excessivo, todos esses efeitos negativos estão a exigir medidas urgentes.
A defesa do
planeta está nas mãos de todos. Preservar a natureza, harmonizar o
desenvolvimento econômico, lutar e contribuir para a saúde humana e a qualidade
de vida, não é problema restrito a governantes, políticos, empresários,
industriais e integrantes de partidos verdes.
É também uma tarefa do homem comum, da dona de casa, da criança; o tema vai além dos modismos e transformou-se
num estágio da civilização, em que já não existe o retorno. A péssima qualidade do ar, os ruídos
ensurdecedores, a devastação sem trégua das matas, os rios e os mares poluídos,
a matança brutal e indiscriminada dos animais, os alimentos contaminados, estão
indicando uma herança nefasta que pede urgentemente uma postura consciente,
realista e participativa.
Também os administradores,
prefeitos e responsáveis pelo assunto precisam estabelecer normas de convivência que devem ultrapassar as
pretensões eleitoreiras. É preciso mais
ação, mais vigilância e punição para os infratores, pois a qualidade de vida
dos munícipes está sendo seriamente afetada. A educação e o empenho coletivo,
através de uma conscientização constante não podem esmorecer, afim de se evitar
o que acontece todos os anos nos
mananciais e nos rios, cujo lixo
recolhido soma toneladas. A administração de uma cidade , de seus
bairros, praças e logradouros públicos ,
de suas ruas, bueiros e calçadas , bem cuidados e limpos de matos e de lixos
deve fazer parte das agendas
diárias dos responsáveis, uma
competência que constitui o selo do bom administrador ; O exemplo e a fiscalização devem vir de cima,
através de campanhas públicas e punições.
Uma conscientização em que é preciso começar a ser “verde”, dentro de
casa, cada qual procurando fazer sua parte, se quisermos preservar e remediar o
mundo em que vivemos, antes que seja tarde!
Em Piracicaba,
e o assunto já foi abordado algumas vezes; o ítem poluição ambiental vem sendo
extremamente descuidado, é só levantar cedo e andar pelo centro e arredores
para verificar o abandono e o descuido . O trânsito é desordenado e barulhento,
as calçadas, quase intransitáveis, estão sujas de lixo, de peças de roupas
deixadas pelos moradores de rua, de plásticos e excrementos, os bueiros entupidos e os matos crescendo `a
vontade. Um cenário que já constitui o panorama
cotidiano. Sobre a praça central, é bom
nem mencionar. O desastre
ecológico da mortandade de milhares de peixes, ocorrido recentemente no
rio Piracicaba retrata um triste episódio do desleixo e
do abandono da vigilância tão
necessária por parte de nossos administradores. E isto não é feito num dia, é de TODOS os
dias.
Salvar o
planeta, enquanto ainda é tempo, eis a magnífica mensagem do Papa Francisco em
sua preciosa Encíclica “Laudato Si”, em que suas profundas e sábias considerações sobre o tema deveriam ser
conhecidas por todo o mundo civilizado.
sexta-feira, 6 de maio de 2022
O Planeta Terra está bravo?
Leda Coletti
Pensando no Planeta como um todo,
dá para escrever sobre acontecimentos felizes, nesse início do ano 2022?
Não, pois a presença do vírus da Covid, agora
Ômicron, gripe influenza H3N2,
catastróficas enchentes em cidades de Minas Gerais e Bahia, desabamento de rochas, levando muitas pessoas
ao desabrigo e a óbitos, nos fazem
concluir que não foi um bom início.
Algumas dessas reações já podíamos prever,
pois nós homens não estamos sabendo conviver harmoniosamente com a natureza!
Ela nos oferece tudo: ar, água, solo para plantar e colher, topografias
adequadas para construção de nossas moradas e nós não aproveitamos
adequadamente esses bens materiais. Alguns, por ambição invadem e devastam
nossas matas verdes, deixando as florestas sem equilíbrio ambiental: a falta de
umidade e aquecimento do solo provocam a falta de chuvas, ou então, quando se
dão, acontecem com fortes precipitações. Nas cidades, as enxurradas são
impedidas nos caminhos pelos bueiros cheios de dejetos; em consequência cobrem
carros nas ruas, fazem ceder pontes e asfaltos.
Outras pessoas, sem condições econômicas-
financeiras compram terrenos à beira de rios, ou em lugares altos,
impróprios para moradias
seguras, ficando mais expostos às intempéries da natureza. Esta reage,
mostrando que invadimos de modo errado seus espaços vitais. Muitas dessas
situações poderiam ser evitadas se houvesse planejamento pessoal e coletivo.
Oxalá chegue o dia, em que como o grande
santo protetor da natureza- São Francisco- aprendamos a amá-la e respeitá-la.
Ela nos ensina com esses comportamentos atípicos, a reprovar a invasão aos seus
espaços vitais, que existem para beneficiar e preservar um ambiente sadio para
nós homens. Saibamos cuidá-los como
merecem e teremos um mundo mais tranquilo e repleto de Paz.
terça-feira, 26 de abril de 2022
Pálido Ponto Azul
Elisabete Bortolin
Quando Deus olha para a Terra vê um pálido pontinho azul no qual dentro dele existem bilhões de almas que compõem este pontinho.
Faço parte deste grão de areia que ajuda a formar a Terra.
Porém, quando olho para o alto, vejo a imensidão do Universo, onde mora Deus e vejo quão grande é o Pai, e Eu Sou feita à Sua imagem e semelhança.
Eu sou sua semente e se obedecer à Sua lei, posso obter tudo o que Ele determinar.
Sei que Ele sempre quer o melhor, o mais grandioso, esplendoroso para todos seus Filhos.
Então, descobri que quanto menor eu sou e olho para Deus, maior Ele me parece.
Quanto maior Ele for, maiores serão as bênçãos derramadas
sexta-feira, 22 de abril de 2022
A TERRA
Lídia
Sendin
Seja
rico, ou seja, pobre,
Sem
dinheiro ou abastado,
Classe
média, classe nobre,
Elegante
ou remendado.
Seja
homem tão bondoso
Que
ilumine seu pedaço,
Ou
só viva rancoroso
Defendendo
seu espaço.
Não
importa pro Universo
Se
a alma dele é pura
Ou
se tudo é o inverso
E
sua vida seja escura.
Somos
todos passageiros
Desta
bola que é uma nave,
Se
movendo entre luzeiros
Em
seu girar tão suave....
Qualquer
dano no transporte,
Deixa
o coração aflito,
Causa
a todos igual morte
Não
nos leva ao infinito.
Deste
chão que ora pisamos
Do
mesmo pó fomos feitos.
É o
mesmo céu que olhamos,
Com
tristeza ou satisfeitos.
Zele
então pelo ambiente
Com
ação mais efetiva.
Espalhe
sempre a semente
Que
mantêm a Terra Viva!
Galeria Acadêmica
2-André Bueno Oliveira - Cadeira n° 14 - Patrono: Branca Motta de Toledo Sachs
3-Antonio Carlos Fusatto - Cadeira n° 6 - Patrono: Nélio Ferraz de Arruda
4-Antonio Carlos Neder - Cadeira n° 15 - Patrono: Archimedes Dutra (in memoriam)
5-Aracy Duarte Ferrari - Cadeira n° 16 - Patrono: José Mathias Bragion
6-Armando Alexandre dos Santos- Cadeira n° 10 - Patrono: Brasílio Machado
8-Carla Ceres Oliveira Capeleti - Cadeira n° 17 - Patrono: Virgínia Prata Gregolin
10-Cássio Camilo Almeida de Negri - Cadeira n° 20 - Patrono: Benedito Evangelista da Costa
11- Luciano Martins Verdade-Cadeira n° 12 - Patrono: Ricardo Ferraz de Arruda Pinto
13-Elda Nympha Cobra Silveira - Cadeira n° 21 - Patrono: José Ferraz de Almeida Junior
16-Lídia Varela Sendin - Cadeira n° 8 - Patrono: Fortunato Losso Netto
17-Geraldo Victorino de França - Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior (in memoriam)
18-Gregorio Marchiori Netto - Cadeira n° 28 - Patrono: Delfim Ferreira da Rocha Neto
19-Carmelina de Toledo Piza - Cadeira n° 29 - Patrono: Laudelina Cotrim de Castro
20-Ivana Maria França de Negri - Cadeira n° 33 - Patrono: Fernando Ferraz de Arruda
21-Jamil Nassif Abib (Mons.) - Cadeira n° 1 - Patrono: João Chiarini
22-João Baptista de Souza Negreiros Athayde - Cadeira n° 34 - Patrono: Adriano Nogueira
23-João Umberto Nassif - Cadeira n° 35 - Patrono: Prudente José de Moraes Barros
24-Leda Coletti - Cadeira n° 36 - Patrono: Olívia Bianco
26-Maria Helena Vieira Aguiar Corazza - Cadeira n° 3 - Patrono: Luiz de Queiroz
27-Marisa Amábile Fillet Bueloni - cadeira no32 - Patrono Thales castanho de Andrade
28-Marly Therezinha Germano Perecin - Cadeira n° 2 - Patrona: Jaçanã Althair Pereira Guerrini
30-Myria Machado Botelho - Cadeira n° 24 - Patrono: Maria Cecília Machado Bonachela
33-Paulo Celso Bassetti - Cadeira n° 39 - Patrono: José Luiz Guidotti
35- Elisabete Jurema Bortolin - Cadeira n° 7 - Patrono: Helly de Campos Melges
37-Valdiza Maria Caprânico - Cadeira no 4 - Patrono Haldumont Nobre Ferraz