Antonio Carlos Fusatto
Cadeira n° 6 - Patrono: Nélio Ferraz de Arruda
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Ser mãe é a poesia,
que dá vida à mais harmoniosa poesia.
Assim, de toda união quando bem nascida,
surge para o mundo, crianças mui queridas.
que dá vida à mais harmoniosa poesia.
Assim, de toda união quando bem nascida,
surge para o mundo, crianças mui queridas.
Criança
tem a beleza d’um poema,
e a candura divinal.
Tenra flor, alma serena,
abençoada obra-prima angelical.
e a candura divinal.
Tenra flor, alma serena,
abençoada obra-prima angelical.
Ser mãe é poesia,
é vida gerando vida!
Qual nota procurando nota,
pra harmonizar uma melodia.
é vida gerando vida!
Qual nota procurando nota,
pra harmonizar uma melodia.
Gerar
vida é semente, é como gota d’orvalho,
mostrando toda grandeza do Criador.
Qual rubra rosa a florir num vaso,
mãe é: um símbolo de amor!
mostrando toda grandeza do Criador.
Qual rubra rosa a florir num vaso,
mãe é: um símbolo de amor!
Ser mãe é, tarefa interminável,
é perder horas de sono, é dedicação e calor.
É abelha que produz amor,
mais doce que favo de mel.
é perder horas de sono, é dedicação e calor.
É abelha que produz amor,
mais doce que favo de mel.
Ser
mãe é Maria,
em pé frente à cruz.
A mater dolorosa, toda lacrimosa,
olhando o Filho que pendia!...
em pé frente à cruz.
A mater dolorosa, toda lacrimosa,
olhando o Filho que pendia!...
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