Rio Piracicaba

Rio Piracicaba
Rio Piracicaba cheio (foto Ivana Negri)

Patrimônio da cidade, a Sapucaia florida (foto Ivana Negri)

Balão atravessando a ponte estaiada (foto Ivana Negri)

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Presidente: Vitor Pires Vencovsky Vice-presidente: Carmen Maria da Silva Fernandes Pilotto Diretora de Acervo: Raquel Delvaje 1a secretária: Ivana Maria França de Negri 2a secretária: Valdiza Maria Capranico 1o tesoureiro: Edson Rontani Júnior 2o tesoureiro: Alexandre Sarkis Neder Conselho fiscal: Waldemar Romano Cássio Camilo Almeida de Negri Aracy Duarte Ferrari Responsável pela edição da Revista:Ivana Maria França de Negri

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sexta-feira, 9 de abril de 2021

A Vida ainda é Bela!

 



Ivana Maria França de Negri
 
            Apesar de tudo, a vida é sempre bela. Como naquele filme, cujo título era “A Vida é Bela”, que contava a história de um pai extraordinário, que mesmo estando, ele e o filho pequeno, no pior lugar que poderiam estar, num campo de concentração nazista, consegue mostrar ao menino como a vida pode ser muito bela.
            Esse pai usa a imaginação o tempo todo para fazer o pequeno acreditar que estão participando de uma grande brincadeira. Mas o intuito é proteger o filho do terror do nazismo. E ele consegue! A cada manhã, mantém um sorriso no rosto, muita positividade e esperança de que será um grande dia. Faz de tudo para preservar seu pequeno Giosué dos horrores da 2ª guerra e do Holocausto. Conta ainda com a ajuda de outros prisioneiros que estão sob o mesmo pavor. O que pauta o filme até o fim é a esperança de dias melhores, do término da guerra. E isso acaba acontecendo para o menino, pois nada é para sempre e as grandes tragédias sempre terminam um dia.
            E é um exercício diário aperfeiçoar-se na arte de captar o lado bom das coisas. Alguém se lembra da Pollyana? A protagonista do livro do mesmo nome que encantava os adolescentes de décadas atrás. Era mestra nessa arte de extrair sempre algo bom das piores situações e acabava contagiando as pessoas ao seu redor com sua aura positiva.
            Parece fácil, mas não é. Essa arte de procurar sempre alguma coisa de bom nas pessoas ou situações, tem que ser trabalhada diariamente.
            Em geral encaramos a vida como aquela hiena do desenho animado que dizia sempre “que vida, que dia, que mês, que azar!” a qualquer problema que aparecia. Ao passo que seu amigo  leão, estava sempre de bem com a vida, de bom humor.
            Hoje em dia virou moda uma parte da imprensa dar espaço às tragédias. São tantas e tão variadas, que para se protegerem dessa avalanche de negatividades, as pessoas acabam se isolando numa capa de insensibilidade. Conseguem fazer as refeições assistindo sanguinolentos filmes, programas televisivos que só mostram assaltos, aberrações e assassinatos ou lendo jornais, daqueles tipo “espremendo sai sangue”. E acabam se esquecendo que existe o lado bonito da vida.
            Nesta época pandemônica, parece que os apresentadores de telejornais sentem um prazer mórbido ao anunciar mortes, previsões sombrias, tudo o que de mais negativo puderem passar. Não compreendo essa postura. Por que não repassar algo positivo? Coisas boas acontecem a todo momento também. Mas parece que só o lado negativo interessa. Talvez fruto dessa polaridade política que acirra os ânimos e desperta ódios.
            Eu estou tentando me resguardar, me afastando de pessoas  negativas que só postam tragédias, que só fazem previsões sombrias e só sabem apontar dedos para acusar. Nada de bom tentam fazer. Ficam sempre abaixo das nuvens negras. Mas acima das nuvens, existe um sol maravilhoso, muita luz e um arco-íris colorido. Não quero chafurdar nas sombras abissais com essa pessoas. Se puder ajudá-las, eu ajudo com o maior prazer, mas se elas se negam a sair dessa prisão, nada posso fazer, só a vida vai ensinar, pois é a melhor escola
            Viver é mágico. E mesmo quando tudo desaba e parece sem solução, a beleza está lá. Basta ter olhos interiores que enxerguem através das coisas, acima das nuvens...


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Galeria Acadêmica

1-Alexandre Sarkis Neder - Cadeira n° 13 - Patrono: Dario Brasil
2- Maria Madalena t Tricanico de Carvalho Silveira- Cadeira n° 14 - Patrono: Branca Motta de Toledo Sachs
3-Antonio Carlos Fusatto - Cadeira n° 6 - Patrono: Nélio Ferraz de Arruda
4-Marcelo Batuíra da Cunha Losso Pedroso - Cadeira n° 15 - Patrono: Archimedes Dutra
5-Aracy Duarte Ferrari - Cadeira n° 16 - Patrono: José Mathias Bragion
6-Armando Alexandre dos Santos- Cadeira n° 10 - Patrono: Brasílio Machado
7-Barjas Negri - Cadeira no 5 - Patrono: Leandro Guerrini
8-Christina Aparecida Negro Silva - Cadeira n° 17 - Patrono: Virgínia Prata Gregolin
9-Carmen Maria da Silva Fernandez Pilotto - Cadeira n° 19 - Patrono: Ubirajara Malagueta Lara
10-Cássio Camilo Almeida de Negri - Cadeira n° 20 - Patrono: Benedito Evangelista da Costa
11- Antonio Filogênio de Paula Junior-Cadeira n° 12 - Patrono: Ricardo Ferraz de Arruda Pinto
12-Edson Rontani Júnior - Cadeira n° 18 - Patrono: Madalena Salatti de Almeida
13-Elda Nympha Cobra Silveira - Cadeira n° 21 - Patrono: José Ferraz de Almeida Junior
14-Bianca Teresa de Oliveira Rosenthal - cadeira no 31 - Patrono Victorio Angelo Cobra
15-Evaldo Vicente - Cadeira n° 23 - Patrono: Leo Vaz
16-Lídia Varela Sendin - Cadeira n° 8 - Patrono: Fortunato Losso Netto
17-Shirley Brunelli Crestana- Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior
18-Gregorio Marchiori Netto - Cadeira n° 28 - Patrono: Delfim Ferreira da Rocha Neto
19-Carmelina de Toledo Piza - Cadeira n° 29 - Patrono: Laudelina Cotrim de Castro
20-Ivana Maria França de Negri - Cadeira n° 33 - Patrono: Fernando Ferraz de Arruda
21-Jamil Nassif Abib (Mons.) - Cadeira n° 1 - Patrono: João Chiarini
22-João Baptista de Souza Negreiros Athayde - Cadeira n° 34 - Patrono: Adriano Nogueira
23-João Umberto Nassif - Cadeira n° 35 - Patrono: Prudente José de Moraes Barros
24-Leda Coletti - Cadeira n° 36 - Patrono: Olívia Bianco
25-Maria de Lourdes Piedade Sodero Martins - cadeira no 26 Patrono Nelson Camponês do Brasil
26-Maria Helena Vieira Aguiar Corazza - Cadeira n° 3 - Patrono: Luiz de Queiroz
27-Marisa Amábile Fillet Bueloni - cadeira no32 - Patrono Thales castanho de Andrade
28-Marly Therezinha Germano Perecin - Cadeira n° 2 - Patrona: Jaçanã Althair Pereira Guerrini
29-Mônica Aguiar Corazza Stefani - Cadeira n° 9 - Patrono: José Maria de Carvalho Ferreira
30-Myria Machado Botelho - Cadeira n° 24 - Patrono: Maria Cecília Machado Bonachela
31-Newman Ribeiro Simões - cadeira no 38 - Patrono Elias de Mello Ayres
32-Angela Maria Furlan – Cadeira n° 25 – Patrono: Francisco Lagreca
33-Paulo Celso Bassetti - Cadeira n° 39 - Patrono: José Luiz Guidotti
34-Raquel Delvaje - Cadeira no 40 - Patrono Barão de Rezende
35- Elisabete Jurema Bortolin - Cadeira n° 7 - Patrono: Helly de Campos Melges
36-Sílvia Regina de OLiveira - Cadeira no 22 - Patrono Erotides de Campos
37-Valdiza Maria Capranico - Cadeira no 4 - Patrono Haldumont Nobre Ferraz
38-Vitor Pires Vencovsky - Cadeira no 30 - Patrono Jorge Anéfalos
39-Waldemar Romano - Cadeira n° 11 - Patrono: Benedito de Andrade
40-Walter Naime - Cadeira no 37 - Patrono Sebastião Ferraz