Rio Piracicaba

Rio Piracicaba
Rio Piracicaba cheio (foto Ivana Negri)

Patrimônio da cidade, a Sapucaia florida (foto Ivana Negri)

Balão atravessando a ponte estaiada (foto Ivana Negri)

Diretoria 2022/2025

Presidente: Vitor Pires Vencovsky Vice-presidente: Carmen Maria da Silva Fernandes Pilotto Diretora de Acervo: Raquel Delvaje 1a secretária: Ivana Maria França de Negri 2a secretária: Valdiza Maria Capranico 1o tesoureiro: Edson Rontani Júnior 2o tesoureiro: Alexandre Sarkis Neder Conselho fiscal: Waldemar Romano Cássio Camilo Almeida de Negri Aracy Duarte Ferrari Responsável pela edição da Revista:Ivana Maria França de Negri

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quinta-feira, 28 de novembro de 2024

ESTAMOS NO AGORA, NÃO NO AMANHÃ

 


Elda Nympha Cobra Silveira

 

A maioria dos seres da humanidade se preocupa com o dia de amanhã e esse futuro se torna o algoz de nossas vidas. Desde o nascimento há certa expectativa sobre o futuro daquela pequena criança. Ela é educada para o futuro e se pensarmos bem, o futuro é como o pote de ouro esperado no fim do arco íris... Se imaginado ilusoriamente na ânsia de encontrar o ouro que irá transformar nesse esperado e cultuado futuro, no final, a espera talvez não seja recompensada. Os anseios se transformam com o passar dos anos, e com a maturidade, concluímos que nos desgastamos prevendo e nos preparando para o que estaria por vir, sem enxergarmos que é infeliz o espírito preocupado com o futuro. Como não sabemos para onde ele nos conduz estamos sempre ansiosos porque nos projetamos para além do agora. O que sou o sou agora, porque já o fui e adiante o serei. Tememos, nos angustiamos, ansiando pelo amanhã e perdemos de viver o dia de hoje, que é o real, e existe para desfrutarmos dele, vivermos plenamente dele sem que a busca pelo amanhã frustre essa alegria verdadeira.

Adianta pensarmos: “vou à piscina ou praia amanhã”, se nem sabemos se estaremos vivos? É como se diz “o futuro a Deus pertence”. Não estou fazendo apologia da insensatez, de ser incauto com a vida que levamos. Se pensarmos que ao entrarmos num avião, ou carro, quando atravessamos uma rua, vai acontecer um acidente viveremos sempre com medo. Eu já fui assaltada, juntamente com meus familiares, mas não fico vendo um assaltante em cada sombra,  mesmo que com o ocorrido, todo o plano de férias e alegria poderia ter acabado,  por ali mesmo, em tragédia.

O futuro é uma incógnita e se programarmos certas atitudes que teríamos nessas ocasiões, tenho certeza sairiam diferentes. Fatos inesperados para o pior, ou para melhor, são alavancas e nos fazem tomar rumos inusitados. Às vezes vamos viajar e saímos esperando discordâncias entre as pessoas com quem vamos conviver e já ficamos de prontidão, com o pé atrás, como se diz, mas se viajarmos com os ânimos voltados para a harmonia muito será tolerado, ou vamos rir de certos desajustes e  levar a situação como uma piada. Se chover, ou fizer sol dependendo do humor, ficamos em casa aproveitando para conversar, jogar baralho, ver televisão e curtir a graça espontânea das crianças. Isso rejuvenesce.

Se fizer sol é só sair para passear como fizemos em Campos do Jordão, aproveitando as belezas do lugar. Programa é o que não falta nessa cidade com ares  europeus com suas avenidas de plátanos e hortênsias de nuances azuladas, cor de rosa e outras mais. Sentar numa das mesas do Baden, ou à noite, ir a um restaurante saborear um rosti com uma taça de vinho tinto ou um bom fondue de chocolate, com toda família reunida conversando e rindo, é a melhor coisa do mundo. Esse é um bom começo de ano!

Se cada dia for vivido com acerto, logicamente teremos um feliz ano-novo. Se vivermos cada dia, cada ano sentindo-nos bem conosco e com os outros, com certeza tudo dará certo. O sol chega todo dia para iluminar a Terra e a lua para derramar seu luar. Quem for sensível poderá até ser despertado para um romance latente e resolver declarar seu amor no agora e não no amanhã.

quinta-feira, 21 de novembro de 2024

A Feira que foi um instante de felicidade de longa duração



por Ignácio de Loyola Brandão

 

Há momentos nesta minha vida de sessenta anos de literatura, que percebo que tem valido a pena, ainda nesta idade, fazer o que faço. Vir a esta cidade significou olhar frutos de sementes que plantei aqui e por este Brasil. Ter voltado a Piracicaba e ver “alunos” meus de décadas atrás, com livros, contos, poemas publicados, gravuras, charges, o que seja, e participando de feiras, lutando pela leitura e arte me deixam perigosamente em paz comigo. Perigosamente porque se estamos satisfeitos baixamos a guarda, nos acomodamos, a ânsia por lutar se acalma. E não quero, nem posso me deixar em paz, preciso deste fogo que me atazana.

Mas,  pergunto a você Ivana  Maria, e a todas estas pessoas que me receberam, me conduziram, me apoiaram, levaram minha bengala, me deram carinho, água fresca, me levaram para comer peixe dourado do Chevette, que seria de mim não fossem as milhares de pessoas que estão por trás das feiras ou festas literárias? Cheguei e subi ao palco, mas para isso acontecer sei, sempre soube, que um batalhão de pessoas trabalhou praticamente um ano montando a programação, contatando escritores, professores, poetas, artistas, dezenas, de pessoas nem sempre fáceis, principalmente na conciliação de agendas.  Mensagens de todos os tipos, cartas, e-mails, whatsapp, telefonemas. Sim, não, talvez, vou ver, depende, estou comprometido até o ano 2026, tem de falar com meu agente, preciso consultar minha mulher, mentiras, subterfúgios. Monta-se a programação, enquanto de outro lado tem quem busque patrocínios, dinheiro para cachês, hospedagem, montagem da estandes, etc. afinal é um trabalho que o convidado faz,  ele viaja, se hospeda, come. Um hotel colabora, outra pousada ajuda, um bar, dois, um restaurante, outro, aderem, são os solidários. Toda esta movimentação não leva um mês, ou semanas antes. Demora um ano, mais. O público se senta, assiste, aplaude, pergunta, tira selfie,  pede autógrafos, mas pouco sabe do que há nos bastidores. Um bando de idealistas, malucos, aventureiros, combatentes que se esfalfam. Para minha mãe, mulher modesta, casada com um ferroviário, esfalfar era o máximo de trabalho humano, força, desprendimento, entrega.

Ivana, dirijo-me a você que foi quem, em nome desse batalhão de organizadores me buscou, me ligou, mandou, não sossegou, até eu me encaixar e vir.

 Bendito momento que vim. Esta feira de Piracicaba foi especial. O “fósforo” que risquei lá atrás, talvez quarenta anos, tornou-se, um farol, uma luminária potente. Vocês mantiveram a chama acesa. Não imaginam o tanto que aprendi ao longo de minha vida com milhares de pessoas como vocês. Não cheguei onde cheguei sozinho, fui impulsionado. E nestas feiras ou festas mantive contato constante com companheiros, escritores de todo o Brasil e em emocionantes contatos com grandes escritores brasileiros.  Todos que por anos e anos, a partir da década de 70 foram para as ruas, para as feiras, para toda parte, abrindo corações e mentes.  com   assombro desafiando dificuldades e montando feiras, festas literárias, encontros, mesas de autógrafos, concursos, oficinas literárias.  Sei que é um momento complicado, os jornais acabam de anunciar que em nosso país se lê cada vez menos. Porém, estas feiras são um modo de fomentar leitura,  mostrar a vantagem de ler, do livro, do romance, da poesia. Há um imenso inimigo, o celular. Este assunto, neste momento. começa a ser discutido  mais a sério, ele foi deixado de lado.  Por muito tempo as futuras feiras trarão este assunto para os palcos.

Por meio de Ivana vim aqui. Por meio dela falo e abraços todos.  Não deixem esta festa literária desaparecer. O Brasil e a literatura e a cultura agradecem este esforço por meu intermédio. Vir aqui foi um instante de felicidade de longa duração. Muitos sabem que adaptei uma frase de Oscar Wilde.

Estou próximo ao fim (este, nunca se sabe, mas irei em frente enquanto puder). Chegar em Piracicaba e ver o tanto de gente que esteve comigo lá atrás e continua acreditando promovendo uma festa enorme (pelo menos me pareceu), diversificada, me dá forças. Estou falando só de mim, sou injusto. Se estas festas literárias continuam a existir a chama está no ideal de grupos como este de apaixonados pelo livro e pela escrita. Fiquei emocionadíssimo quando Ivana e parte de ex-alunos meus se juntaram e puseram de pé esta feira. Não imaginam quando, ao me referir a um pequeno cachê, normal, porque é um trabalho, elas responderam: Será pago. Se a prefeitura não pagar por alguma razão, nos cotizaremos e você receberá. O município pagou, mas eu, certamente, viria até sem cachê. Pelo brilho dos olhos desta gente. Fiquei feliz. Estar feliz pode aumentar meu tempo de vida e deve deixar satisfeita a cidade, porque esta já está incluída no Calendário Cultural do Estado e São Paulo, e do Brasil. Quem diz isto tem 58 livros publicados, dezenas deles traduzidos, pertence a duas academias, a Brasileira e a Paulista de Letras.

Quando aqui cheguei, há semanas, caminhei lentamente ( mas caminhei) com minha bengala e fui vendo grupos a conversar, pessoas circulando pelo Salão de  Humor, há muito entre os mais tradicionais do Brasil,  percebendo  conversas com crianças, e adultos,  entrando em oficinas, enfim sentindo uma a atividade febril , senti que esse grupo que  organiza tal movimento tem pulso, garra, loucura, humor – sem ele, não fazemos nada. Feliz, vi que muitas destas pessoas traziam ainda delas uma partícula que veio de mim, décadas atrás: o amor ao livro, ao narrar, a poesia, ao colocar no papel, no palco, na tela as alegrias e angustias da vida. Esse grupo tem prazer em disseminar o livro.  Sabem que cada apaixonado pelo livro, leitura, ideia, é um ganho de alto valor  na cultura brasileira.

Aos 88 anos, ter voltado a Piracicaba, cidade onde meu filho Daniel estudou e foi feliz, onde escrevi uma conto intitulado “A Sexta Hora”,  dedicado a Joana Fomm e publicado na revista Claudia,  cidade onde era feliz comendo peixes delicados, perfumados e lendo/analisando/incrementando textos feitos na hora por sonhadores apaixonadas pela escrita e pela leitura,  pela poesia, me deram um alento. Alguma coisa deixei. Vocês continuaram. Agarrem com força essa tábua da salvação, a escrita. E me pergunto, quem deste grupo será escritor de folego, garra, amor pelas palavras. Um Loyola, ou um Itamar (Torto Arado), quem sabe um Carlos Drummond podem sair daqui.

Perguntaram-me o que devem fazer para melhorar. Digo: nunca estar satisfeito, querer avançar. Fracassar e manter o entusiasmo. Vocês de  Piracicaba, já colocaram uma marca no calendário. Continuem. Tragam autores, coloquem junto aos novos. Eu gostaria de ter me sentado diante de uma plateia a conversado com principiantes por mais horas, dias.  Passar para eles um pouco mais do que tenho dentro de mim. Saber angústias, desejos, ambições. Saber das loucuras internas. Nossos problemas são iguais. 

Já vacilei, tremi, chorei, me achei medíocre, quis desistir, abandonar tudo, mas de repente ia a uma feira, a uma Festa, como esta, ouvia um bom autor, lia um livro, me recuperava. Aqui ouvimos, discutimos, rimos, nos entusiasmamos, ganhamos alento.

Ao voltar, recebi uma gravura do Engenho onde falei, debaixo de um sol daqueles, mas animado, ao olhar para as pessoas suadas, se abanando, e vê-las de olhos grudados em mim.  Senti minha responsabilidade, falei,  respondi perguntas, suei, tirei fotos, selfies. Quem diz que odeia selfie é mentiroso. Ele é um agradecimento, reconhecimento, a certeza de que você estará em algum lugar de uma casa e te apontarão e dirão: é fulano de tal.

O Engenho é  um símbolo. Aquele que mói, tritura, transforma algo em outra coisa, seja fubá, farinha, conto, romance, poema, ensaio ou uma frase apenas. O autor é aquele que se angustia, mói, tritura, torna em literatura nossas, paixões, dores,  felicidades, ambições, angustias, sofrimentos. O autor é um engenho fundamental dentro de um ser humano. Engenho é vida. Símbolo de todos que lutam pela palavra, pelo traço,  pela  cor, pela voz, pelo som, pelo grito, pelo desabafo. Pelo coração.

Sem esquecer algo fundamental, dito pelo Marquês de Maricá: “A modéstia engrandece  o talento,  a vaidade arruína.” (1773- 1848)

 









                                                                               


















 


segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Crônica do Loyola no Estadão fala da 5a edição da Flipira- Festa Literária de Piracicaba


 Mulheres e livros
Ignácio de Loyola Brandão

Para Marcelo Rubens Paiva, resistente, resiliente

 

Mesmo que ainda não seja o ideal, há algo de novo no mundo dos livros. Fiquei emocionado quando, terça-feira passada, vi quinhentas pessoas lutando por um espaço no SESC Pinheiros para assistir  Itamar Vieira  Junior conversar com Walter Hugo Mãe.  Brilhantes e bem humorados. Eu regressava  de  três cidades nas semanas anteriores em feiras organizadas por mulheres à frente de academias locais. Como Rosana Celidonio, em Pindamonhangaba e  Ivana Maria em Piracicaba, à frente de um grupo que se reuniu há décadas em uma oficina literária e está junto até hoje. Finalmente, Araraquara chegou a sua terceira Fli-Sol, graças a tenacidade de Bernadete Passos, que levou forte time de autoras, da portuguesa Ana Filomena Amaral a Djamila Ribeiro,  da Academia Paulista de Letras, fundamental  na luta contra o machismo e  o preconceito contra negros. Ela veio de Nova York, onde leciona atualmente. E ouvimos a  especialista em envelhecer, Lilian Lianga, chinesa de 50 anos, que conhece todas as zonas azuis do mundo, onde as pesssoas chegam aos 120 anos.. Sem esquecer o encontro com a trans Amara Moira que  teve uma recepção entusiasmada. Assombrosa pela cultura e humor.   Mais tarde,  ao meu lado no jantar,  Amara passou horas a explicar a um professor de  línguas os estranhos termos do romance “Ulisses”, de James Joyce. Tudo tão claro que decidi, de novo, tentar a leitura

Corri, comprei “Neca”, romance de Amara, e penetrei em uma linguagem “moireana”. Joyce perde. Sabem o que é  “ocó”, “nenar”, “equê”,  “ruela”, “tombar a necka”,”cli”. E dai em diante?

         E de repente, percebi onde começaram essas  feiras a fomentar a leitura. Com uma gaucha destemida,  que por quarenta anos,  mulher que  nós ,escritores de todo o Brasil  amamos Tania Rösing, ex- professora da Universidade de Passo Fundo, criadora das Jornadas de Literatura, que ao serem encerradas  há pouco  abrigavam a cada ano sete a oito mil pessoas na plateia, vindas do país inteiro. Não por acaso a cidade gaúcha registra o maior índice de leitura do Brasil. Mas o sucesso das Jornadas  provocou o ciúmes de um reitor que deu um basta. A jornada terminou, depois de centenas de milhares de escritores terem passado por ela.

         A batalha de Tania não foi em vão. Sua ideia se multiplicou em feiras e festas que explodiram pelo país, junto ao sucesso da Flip e da Feira que Paulo Werneck realiza no Pacaembu, cada ano maior.  Benditas Tanias, Flips, Wernecks,  Ivanas,  Rosanas, Bernardetes, Giseles (Fli Poços),  Dulces, Adrianas e  imenso cartel  feminino em Ribeirão Preto há mais de duas décadas.



quarta-feira, 13 de novembro de 2024

Trovinhas para a FLIPIRA

Maria de Lourdes Piedade Sodero Martins


Foi feliz e trabalhosa

Toda preparação

Coordenação engenhosa

Firme determinação!

 

De forma muito modesta

Nos pusemos em ação

O resultado da festa?

Verdadeira premiação!

 

Com a “Noiva da Colina”

A abertura aconteceu

De forma bem genuína

Toda orquestra enalteceu!

 

Mestre Professora Armando

Talentoso historiador,

Teve sob seu comando

Um projeto inspirador!

 

Ah! Escritora querida

Brava Cecília Meirelles!

Ana Marly, bem nascida

Ambas merecem “corbeilles”.

 

Linda Festa Literária,

De grande repercussão!

Feliz, toda faixa etária

A demonstrar gratidão!

 

Palestras apresentadas

Sempre muito concorridas

Belas histórias contadas

Pra todo gosto, escolhidas!

 

Com todo conhecimento

De quem tem sabedoria,

Loyola Brandão, portento,

Nos levou à euforia!



Entre aplausos, alegria,

Dois dias de animação!

Preciosa sabedoria

E muita imaginação!

 

O sucesso contagiante

Da FLIPIRA, com razão,

Verdadeiro estimulante

À nossa dedicação!

 

E as alegres bandeirolas

Decorando o pavilhão?

Pareciam ser corolas

Das flores em profusão

 

Mensagens “ao pé do ouvido”

Surpreendente atividade!

Quem brincou foi promovido,

Ficou feliz de verdade!

 

Linda, encantada gaiola,

Ofertou muita poesia!

Parecia uma viola

Cujo som é só alegria!

 

A pescaria? Sucesso!

Na encantada Flipirinha!

Assim provocou regresso

De toda criançadinha!

 

Estamos muito orgulhosos

Com o belo resultado

Ficaram lindos matizes

Nosso coração exaltado!

 

Para comprovar sucesso

Da nossa 5ª Flipira,

Só chamar “Repórter Esso”

E aguardar aqui em PIRA!

 

 

Galeria Acadêmica

1-Alexandre Sarkis Neder - Cadeira n° 13 - Patrono: Dario Brasil
2- Maria Madalena t Tricanico de Carvalho Silveira- Cadeira n° 14 - Patrono: Branca Motta de Toledo Sachs
3-Antonio Carlos Fusatto - Cadeira n° 6 - Patrono: Nélio Ferraz de Arruda
4-Marcelo Batuíra da Cunha Losso Pedroso - Cadeira n° 15 - Patrono: Archimedes Dutra
5-Aracy Duarte Ferrari - Cadeira n° 16 - Patrono: José Mathias Bragion
6-Armando Alexandre dos Santos- Cadeira n° 10 - Patrono: Brasílio Machado
7-Barjas Negri - Cadeira no 5 - Patrono: Leandro Guerrini
8-Christina Aparecida Negro Silva - Cadeira n° 17 - Patrono: Virgínia Prata Gregolin
9-Carmen Maria da Silva Fernandez Pilotto - Cadeira n° 19 - Patrono: Ubirajara Malagueta Lara
10-Cássio Camilo Almeida de Negri - Cadeira n° 20 - Patrono: Benedito Evangelista da Costa
11- Antonio Filogênio de Paula Junior-Cadeira n° 12 - Patrono: Ricardo Ferraz de Arruda Pinto
12-Edson Rontani Júnior - Cadeira n° 18 - Patrono: Madalena Salatti de Almeida
13-Elda Nympha Cobra Silveira - Cadeira n° 21 - Patrono: José Ferraz de Almeida Junior
14-Bianca Teresa de Oliveira Rosenthal - cadeira no 31 - Patrono Victorio Angelo Cobra
15-Evaldo Vicente - Cadeira n° 23 - Patrono: Leo Vaz
16-Lídia Varela Sendin - Cadeira n° 8 - Patrono: Fortunato Losso Netto
17-Shirley Brunelli Crestana- Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior
18-Marcelo Pereira da Silva - Cadeira n° 28 - Patrono: Delfim Ferreira da Rocha Neto
19-Carmelina de Toledo Piza - Cadeira n° 29 - Patrono: Laudelina Cotrim de Castro
20-Ivana Maria França de Negri - Cadeira n° 33 - Patrono: Fernando Ferraz de Arruda
21-Jamil Nassif Abib (Mons.) - Cadeira n° 1 - Patrono: João Chiarini
22-João Baptista de Souza Negreiros Athayde - Cadeira n° 34 - Patrono: Adriano Nogueira
23-João Umberto Nassif - Cadeira n° 35 - Patrono: Prudente José de Moraes Barros
24-Leda Coletti - Cadeira n° 36 - Patrono: Olívia Bianco
25-Maria de Lourdes Piedade Sodero Martins - cadeira no 26 Patrono Nelson Camponês do Brasil
26-Maria Helena Vieira Aguiar Corazza - Cadeira n° 3 - Patrono: Luiz de Queiroz
27-Marisa Amábile Fillet Bueloni - cadeira no32 - Patrono Thales castanho de Andrade
28-Marly Therezinha Germano Perecin - Cadeira n° 2 - Patrona: Jaçanã Althair Pereira Guerrini
29-Mônica Aguiar Corazza Stefani - Cadeira n° 9 - Patrono: José Maria de Carvalho Ferreira
30-Myria Machado Botelho - Cadeira n° 24 - Patrono: Maria Cecília Machado Bonachela
31-Newman Ribeiro Simões - cadeira no 38 - Patrono Elias de Mello Ayres
32-Angela Maria Furlan – Cadeira n° 25 – Patrono: Francisco Lagreca
33-Paulo Celso Bassetti - Cadeira n° 39 - Patrono: José Luiz Guidotti
34-Raquel Delvaje - Cadeira no 40 - Patrono Barão de Rezende
35- Elisabete Jurema Bortolin - Cadeira n° 7 - Patrono: Helly de Campos Melges
36-Eliete de Fatima Guarnieri - Cadeira no 22 - Patrono Erotides de Campos
37-Valdiza Maria Capranico - Cadeira no 4 - Patrono Haldumont Nobre Ferraz
38-Vitor Pires Vencovsky - Cadeira no 30 - Patrono Jorge Anéfalos
39-Waldemar Romano - Cadeira n° 11 - Patrono: Benedito de Andrade
40-Walter Naime - Cadeira no 37 - Patrono Sebastião Ferraz