Rio Piracicaba

Rio Piracicaba
Rio Piracicaba cheio (foto Ivana Negri)

Patrimônio da cidade, a Sapucaia florida (foto Ivana Negri)

Balão atravessando a ponte estaiada (foto Ivana Negri)

Diretoria 2022/2025

Presidente: Vitor Pires Vencovsky Vice-presidente: Carmen Maria da Silva Fernandes Pilotto Diretora de Acervo: Raquel Delvaje 1a secretária: Ivana Maria França de Negri 2a secretária: Valdiza Maria Capranico 1o tesoureiro: Edson Rontani Júnior 2o tesoureiro: Alexandre Sarkis Neder Conselho fiscal: Waldemar Romano Cássio Camilo Almeida de Negri Aracy Duarte Ferrari Responsável pela edição da Revista:Ivana Maria França de Negri

Seguidores

segunda-feira, 29 de julho de 2019

Faleceu o acadêmico Geraldo Victorino de França

Acadêmico da cadeira 27, tendo como patrono Salvador de Toledo Pisa, Voinho, como era conhecido pelos familiares e amigos próximos, faleceu aos 93 anos  dia 23 de julho de 2019.
Era professor aposentado da ESALQ (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) e escreveu 5 livros da coleção Aprendendo com o Voinho, várias publicações na Enciclopédia Agrícola Brasileira, verbetes variados  e participação em coletâneas.

BLOG DO VOINHO

quarta-feira, 17 de julho de 2019

Minas Gerais

(Foto Guia Turismo Brasil)


Luciano Martins Verdade

Um lugar cheio de montanhas não deveria se chamar Minas Gerais. Minas são a desconstrução das montanhas, primeiro cavando buracos cada vez mais profundos à procura de ouro, depois retirando a rocha – e consequentemente – o solo, a flora e a fauna, em busca do ferro que enlata o automóvel, o trem, o avião e o navio e quem vai dentro deles, cada vez mais como sardinhas.
Montanhas são obras primas da natureza, mas são apenas matérias-primas para as mineradoras. E a lógica que determina a logística de seu uso é a do uso à exaustão e sucessiva substituição por outro recurso, otimizando assim procedimentos industriais como extração, processamento e expedição. O problema é que, no caso das mineradoras, o principal produto é a rocha, que dá origem ao solo, que suporta a flora, que alimenta a fauna, que se realimenta antes de retornar ao solo e um dia à própria rocha. Assim montanhas são reduzidas à lama toxica, esvaziando a paisagem e a história.
Mineradoras não geram riquezas. Elas roubam riquezas de lugares cheios de montanhas. O ouro que saiu de Minas enriqueceu São Paulo, Portugal, depois a Inglaterra e, por fim, os Estados Unidos. É a sua parte nesse ouro que mineiras do vale do Jequitinhonha vão buscar nas casas das madames paulistas como empregadas domésticas. É atrás de sua parte nesse ouro que os incautos mineiros de Governador Valadares vão quando tentam entrar como imigrantes ilegais nos Estados Unidos. O irônico é que lá esse ouro foi recolocado num buraco ainda mais impenetrável que nas minas de Minas.
Minas deveria se chamar apenas Gerais ou Serras Gerais. Ou Montanha, como fizeram os americanos com seu estado, mas acho que isso não soa tão bem em português quanto no espanhol importado pelos norte-americanos anglo-fônicos. Minas também poderia se chamar São Francisco, seu rio mais importante, e que nasce em suas montanhas.
Chamasse como chamasse Minas deveria honrar suas montanhas e mantê-las íntegras com seu solo, sua flora, sua fauna, sua história natural e sua história humana. Chamasse como chamasse Minas deveria manter sua riqueza e não se deixar destruir pela ganância de quem é capaz até mesmo de devorar suas montanhas e seu solo, sua flora, sua fauna, sua história natural e humana.

terça-feira, 9 de julho de 2019

Lançamento da Revista da Academia de número 17

 Nas dependências do Instituto Beatriz Algodoal, numa animada festa junina, reuniram-se os acadêmicos para confraternização e lançamento da Revista
























sexta-feira, 5 de julho de 2019

Condecoração do acadêmico Armando Alexandre dos Santos

 Armando Alexandre dos Santos com a escritora Ana Maria Martins
Foto com Ignácio de Loyola Brandão e o casal Zuza e Maria Ercilia Homem de Mello


O acadêmico da APL Armando Alexandre dos Santos, autor de 43 livros,  recebeu o "Colar Guilherme de Almeida" em cerimônia no Salão Nobre Presidente João Brasil Vita em São Paulo, honraria outorgada aos que se destacam na área de Literatura e Cultura. Ele é paulistano, mas reside em Piracicaba há 14 anos. Licenciado em História e Filosofia, pós graduado em Docência do Ensino Superior e História Militar. Doutor na área de Filosofia e Letras pela Universidade de Alicante, na Espanha.

Galeria Acadêmica

1-Alexandre Sarkis Neder - Cadeira n° 13 - Patrono: Dario Brasil
2- Maria Madalena t Tricanico de Carvalho Silveira- Cadeira n° 14 - Patrono: Branca Motta de Toledo Sachs
3-Antonio Carlos Fusatto - Cadeira n° 6 - Patrono: Nélio Ferraz de Arruda
4-Marcelo Batuíra da Cunha Losso Pedroso - Cadeira n° 15 - Patrono: Archimedes Dutra
5-Aracy Duarte Ferrari - Cadeira n° 16 - Patrono: José Mathias Bragion
6-Armando Alexandre dos Santos- Cadeira n° 10 - Patrono: Brasílio Machado
7-Barjas Negri - Cadeira no 5 - Patrono: Leandro Guerrini
8-Christina Aparecida Negro Silva - Cadeira n° 17 - Patrono: Virgínia Prata Gregolin
9-Carmen Maria da Silva Fernandez Pilotto - Cadeira n° 19 - Patrono: Ubirajara Malagueta Lara
10-Cássio Camilo Almeida de Negri - Cadeira n° 20 - Patrono: Benedito Evangelista da Costa
11- Antonio Filogênio de Paula Junior-Cadeira n° 12 - Patrono: Ricardo Ferraz de Arruda Pinto
12-Edson Rontani Júnior - Cadeira n° 18 - Patrono: Madalena Salatti de Almeida
13-Elda Nympha Cobra Silveira - Cadeira n° 21 - Patrono: José Ferraz de Almeida Junior
14-Bianca Teresa de Oliveira Rosenthal - cadeira no 31 - Patrono Victorio Angelo Cobra
15-Evaldo Vicente - Cadeira n° 23 - Patrono: Leo Vaz
16-Lídia Varela Sendin - Cadeira n° 8 - Patrono: Fortunato Losso Netto
17-Shirley Brunelli Crestana- Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior
18-Gregorio Marchiori Netto - Cadeira n° 28 - Patrono: Delfim Ferreira da Rocha Neto
19-Carmelina de Toledo Piza - Cadeira n° 29 - Patrono: Laudelina Cotrim de Castro
20-Ivana Maria França de Negri - Cadeira n° 33 - Patrono: Fernando Ferraz de Arruda
21-Jamil Nassif Abib (Mons.) - Cadeira n° 1 - Patrono: João Chiarini
22-João Baptista de Souza Negreiros Athayde - Cadeira n° 34 - Patrono: Adriano Nogueira
23-João Umberto Nassif - Cadeira n° 35 - Patrono: Prudente José de Moraes Barros
24-Leda Coletti - Cadeira n° 36 - Patrono: Olívia Bianco
25-Maria de Lourdes Piedade Sodero Martins - cadeira no 26 Patrono Nelson Camponês do Brasil
26-Maria Helena Vieira Aguiar Corazza - Cadeira n° 3 - Patrono: Luiz de Queiroz
27-Marisa Amábile Fillet Bueloni - cadeira no32 - Patrono Thales castanho de Andrade
28-Marly Therezinha Germano Perecin - Cadeira n° 2 - Patrona: Jaçanã Althair Pereira Guerrini
29-Mônica Aguiar Corazza Stefani - Cadeira n° 9 - Patrono: José Maria de Carvalho Ferreira
30-Myria Machado Botelho - Cadeira n° 24 - Patrono: Maria Cecília Machado Bonachela
31-Newman Ribeiro Simões - cadeira no 38 - Patrono Elias de Mello Ayres
32-Angela Maria Furlan – Cadeira n° 25 – Patrono: Francisco Lagreca
33-Paulo Celso Bassetti - Cadeira n° 39 - Patrono: José Luiz Guidotti
34-Raquel Delvaje - Cadeira no 40 - Patrono Barão de Rezende
35- Elisabete Jurema Bortolin - Cadeira n° 7 - Patrono: Helly de Campos Melges
36-Sílvia Regina de OLiveira - Cadeira no 22 - Patrono Erotides de Campos
37-Valdiza Maria Capranico - Cadeira no 4 - Patrono Haldumont Nobre Ferraz
38-Vitor Pires Vencovsky - Cadeira no 30 - Patrono Jorge Anéfalos
39-Waldemar Romano - Cadeira n° 11 - Patrono: Benedito de Andrade
40-Walter Naime - Cadeira no 37 - Patrono Sebastião Ferraz