Rio Piracicaba

Rio Piracicaba
Rio Piracicaba cheio (foto Ivana Negri)

Patrimônio da cidade, a Sapucaia florida (foto Ivana Negri)

Balão atravessando a ponte estaiada (foto Ivana Negri)

Diretoria 2025/2028

Presidente: Raquel Araujo Delvaje Vice-presidente: Vitor Pires Vencovsky Diretora de Acervo: Christina Aparecida Negro Silva 1a secretária: Elisabete Jurema Bortolin 2a secretária: Ivana Maria França de Negri 1o tesoureiro: Carmen Maria da Silva Fernandez Pilotto 2o tesoureiro: Edson Rontani Junior Conselho fiscal: Antonio Carlos Fusatto Bianca Teresa de Oliveira Rosenthal Cássio Camilo Almeida de Negri Jornalista responsável: Evaldo Vicente Responsável pela edição da Revista: Ivana Maria França de Negri Conselho editorial: Aracy Duarte Ferrari Eliete de Fatima Guarnieri Leda Coletti Lídia Sendin Maria de Lourdes Piedade Sodero Martins

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quarta-feira, 12 de julho de 2017

Lembrança de Jorge “amado” Chiarini

Evaldo Vicente
 Cadeira n° 23 - Patrono: Leo Vaz

Nunca é demais falar, em Piracicaba e especialmente no âmbito da Academia Piracicabana de Letras (APL) – que, neste 11 de março, completa 45 anos de fundação –, de João Chiarini, o professor, o jornalista, o escritor, o tribuno e, acima de tudo, do animador cultural que Piracicaba pode ter séculos pela frente. Sua obra poética, “Argamassa”, um conjunto de manifestações sociais em versos livres, será a grande divisora de águas do seu trabalho intelectual, tenho certeza. É que, ainda, um crítico da área, técnico, não parou para analisá-la profundamente.
E falar do “amado” João Chiarini sem falar de Jorge Leal Amado de Faria, para quem conheceu bem o primeiro, parece que não tem graça. E, dos mais brilhantes jornalistas de Piracicaba, Roberto Antonio Cera, o Cerinha, sabe bem, muito bem, a que me refiro. Numa certa roda, qualquer que fosse, Chiarini chegava e falava de Jorge Amado, o escritor, com desenvoltura, sossego, quase tudo de cor e salteado, e que havia ligado para ele ou que Jorge tinha lhe telefonado. E se alguém lhe perguntasse de que Jorge – dizia ele apenas Jorge, sem o Amado – “qual Jorge?”, tranquilamente um nome feio saia daquela língua ferina.
É que Jorge Amado, já com Zélia Gattai, foi padrinho de casamento de João Chiarini e Tita – apelido carinhoso de dona Iraídes –, a sempre doce Tita que nos recebia com afeto na casa dos chás gelados da rua Santo Antonio. De tantas histórias e tanta leitura, pois era ela, a Tita, a grande devoradora de livros e mais livros da imensa biblioteca do autor de “Argamassa”. Talvez lenda, mas se dizia que, no dia do casamento, Chiarini deixou a jovem esposa e ficou, horas e horas, a conversar com o seu “amado” Jorge Amado e, lógico, com Zélia e a própria Tita. Lua de mel, naquele tempo, ficou para depois! Lenda? Não sei.
Era sonho de Chiarini que o laureado e louvado escritor baiano viesse em 1972, naquela tarde de 11 de março, um sábado, no antigo prédio da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP), para a instalação da sua (e nossa) sonhada Academia Piracicabana de Letras, hoje presidida pelo acadêmico Gustavo Jacques Dias Alvim, vereador à época e que representou o Poder Legislativo de Piracicaba em tão concorrida cerimônia. Não veio Jorge, o “amado” de Chiarini, mas vieram figuras destacadas da cultura na época, como Flávio Carvalho, Norlândio Meirelles de Almeida – o doutor em Castro Alves – e um sobrinho-bisneto do autor de “Navio Negreiro”, então diretor da Aços Villares, empresa da família em São Bernardo do Campo.
E muito se falou de Jorge Amado, “amado” de João Chiarini, naquela sessão solene, cheia de medalhas e até medalhões, de pessoas simples, pescadores, cantadores de cururu, violeiros, sanfoneiros, que foram prestigiar o professor e mestre do folclore caipiracicabano, João Chiarini – o livro “Cururu” basta como citação – já assentado ao lado do “pai” Luis da Câmara Cascudo e do paulista não menos famoso e sempre mestre Alceu Maynard de Araújo. Imponente, ao lado de João Chiarini, a figura mais perfeita do caipiracicabanismo, o professor Thales Castanho de Andrade, autor de “Saudade” e de tantas histórias que se seguiram para os sonhos do mundo infantil.
A academia que herdamos de João Chiarini era mais do que os personagens de Jorge Amado. Tudo diversificado, liberado, livre dos preconceitos exportados pela França, como Gabriela, descobrindo e impondo um mundo novo, uma nova história. O Jorge “amado” de Chiarini, foi o patrono, na instalação da APL, do não menos consagrado escritor Cecílio Elias Netto, que, na época, colhia os frutos do sucesso de “Um Eunuco para Ester”, romance, que tocava o clarim a uma sociedade que viria a reconhecer como ser humano os homossexuais, as lésbicas, enfim.
Amado, Jorge Leal de Faria, foi padrinho e orgulho de Chiarini, João. E todos tinham que saber, sem qualquer aviso, que, quando falasse de Jorge, o autor de “Argamassa” estava falando do autor do “País do Carnaval”. Várias vezes fui advertido e até ofendido por Chiarini em tentar citar um outro Amado, James, irmão mais novo de Jorge. Autor de “Chamado do mar” (de Ilhéus), James sequer era lembrado na roda de Jorge “amado” Chiarini, o João.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

“Pulverizar”, sim, Antonietta

Evaldo Vicente
 Cadeira n° 23 - Patrono: Leo Vaz

     A morte da diretora do Jornal de Piracicaba, Antonietta Rosalina da Cunha Losso Pedroso, impõe-me, num momento de profunda emoção, uma rápida análise do que foi o seu trabalho em defesa e para incentivo dos jornais impressos no Interior do Brasil. Fomos, desde 1980/82, companheiros de ideais na Associação de Jornais do Interior do Estado de São Paulo (Adjori-SP) e no Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais do Estado de São Paulo (Sindjori-SP), entidades que reúnem a maioria absoluta dos diários, bi, tri e semanários, assim como quinzenários e mensários que circulam nos mais de 600 municípios paulistas. Foi secretária, tesoureira e presidente de ambas e deixou um legado que, hoje, as empresas jornalísticas do Interior reconhecem como realidade.
Seu trabalho como advogada, visão de uma jurista formada nas Arcadas (Faculdade de Direito do Largo São Francisco, da Universidade de São Paulo – USP), somando-se à experiência de filha, sobrinha e mãe de donos de jornal, traçou para os jornais locais caminhos que servem como bússola de tantos idealistas que sonham com a construção de uma sociedade cada vez mais justa e humana. Dizia a então presidente Antonietta Rosalina, no discurso de posse, que os jornais do Interior assustam governos porque eles "pulverizam" as ideias, mostram caminhos diferentes e não ficam somente nas mãos de poucos "tubarões" que tentam agrupar seus interesses e se esquecem dos interesses dos leitores, do público como um todo. Jornal local é o que mantém o contato direto com o leitor, que vive os problemas e as glórias do cidadão e enriquecem a comunidade quando aplaudem ou quando cobram das autoridades locais decisões em favor da sociedade.
Isso fizemos – muitas vezes, eu como secretário e depois presidente da Adjori-SP – como verdadeiros pregadores, ocupando espaços pequenos, mas que recebiam essa mensagem da importância e necessidade do veículo local de comunicação impresso. Fomos de Ilha Solteira a Taquarivaí, do Guarujá a Votuporanga, de Ubatuba a Valparaíso, cruzamos o Estado de São Paulo (e outros Estados também) nessa prédica, exatamente na virada das décadas de 80 para 90, quando os jornais, especialmente os que possuíam oficina impressora, mudavam definitivamente do processo quente para o frio, isto é, deixando as linotipos com chumbo e impressão plana, para a composição fria (offset) com impressão rotativa. Foi uma mudança extrema, da noite para o dia, em que as empresas jornalísticas derreteram o passado, mandaram-no para as caldeiras e investiram tudo de novo, como ocorreu com os jornais das capitais também. Mas o nosso foco, de Antonietta Rosalina e meu, representando as entidades, era o jornal local.
É que o jornal local "pulveriza", repito. Em seu discurso de posse, em Águas de Lindoia, na presidência da Adjori-SP, e depois na despedida em Serra Negra, ou ainda na posse como presidente do Sindjori-SP, Antonietta foi de uma perseverança extrema, de uma dedicação total, até de uma ousadia, ao afirmar que seria impossível aos governos qualquer controle de tantos e tantos "grandes jornais pequenos", apesar de existirem, também, "grandes jornais grandes". Ela me alegrava nos elogios que me fazia porque eu desejava repetir as explicações sobre a colocação correta dos adjetivos qualificativos. Seu verbo "pulverizar" calou-me, cala-me até hoje, e cala em todos os que fazem jornal local com a independência necessária na defesa do leitor-cidadão.
Foi Antonietta que, por bondade aos meus esforços como jornalista e dono de jornal, me indicou para representar o Brasil na Argentina e, de lá, trazer o Projeto Jornal na Escola. Foi minha primeira viagem internacional, em 1989, sempre no sonho de fazer um jornal local do melhor possível. Era estimular o ensino com uso do jornal em sala de aula, hoje uma realidade para inúmeros jornais, grandes ou pequenos. Ela sentia os ideais do amigo, que não era e não é um concorrente, mas um fiel defensor do veículo impresso que fica perto do cidadão, aquele que é cobrado no dia-a-dia da comunidade, e responde à altura para que a empresa tenha o faturamento necessário para a sobrevivência. É, sim, o que "pulveriza" as ideias e não permite a centralização de interesses. É, sim, o que espalha, pois são muitos e muitos são os jornais que podem aparecer como respiro da democracia. Outros veículos, como rádio e televisão, não; estes são concessão estatal.
Num dos maiores encontros de jornais que realizamos, em Votuporanga, ao discursar, usei uma expressão – ensinada pelo clássico Antonio Vieira – de que "o Evangelho deve ser espalhado na Terra como Deus espalhou as estrelas no céu", para afirmar que os "jornais impressos devem ser espalhados na terra, como as estrelas foram espalhadas no céu", e a amiga e incentivadora Antonietta Rosalina veio me cumprimentar, abraçando-me para dizer, segundo ela, da "beleza da comparação", de que eu tinha sido feliz para que o secretário de Comunicação do Estado, Eurico Andrade (governo Fleury Filho), pudesse ouvir e entender.
O bom amigo Eurico entendeu, sim. Mas eu quis dizer, naquele momento, como digo agora com saudade, que é preciso "pulverizar", sim, Antonietta. 




terça-feira, 27 de agosto de 2013

Acadêmico Evaldo Vicente será o presidente do 41o Salão Internacional de Humor de Piracicaba em 2014

(foto Ivana Negri)

O acadêmico Evaldo Vicente, cadeira 23, patrono Leo Vaz, e diretor da TRIBUNA PIRACICABANA será o próximo presidente do 41o Salão Internacional de Humor de Piracicaba em 2014. Na foto, durante a premiação do concurso microcontos de Humor com Edson Rontani Júnior

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Vale lutar, pois a vida é luta e a TRIBUNA chega aos 36 anos - Evaldo Vicente - Cadeira no 23


Patrono: Leo Vaz

Agradecer e desculpar-me por possíveis falhas me garantem a consciência tranqüila de ter lutado para fazer o correto. Sinto-me à vontade para falar da história de A Tribuna Piracicabana, nestes seus 36 anos, agora com a segunda geração tornando-se fato real e fraterno ao mesmo tempo. Eu e Astir temos três filhos, Erika, Evaldo Filho e Erich, que sempre foram bônus em nossa vida de lutas e sacrifícios e jamais representaram ônus fortuitos, quer material ou espiritualmente. Nunca indicamos que deveriam seguir jornal, mas temos fé ter sido a divina providência.
Ao citar a história de A Tribuna, jornal lançado em 1º de agosto de 1974, passando por baixos e altos, altos e baixos, porque a luta continua, retomo a lembrança da luta da geração anterior – meu pai faleceu e minha mãe, Aparecida, alegra-me aqui – quando acompanharam o êxodo rural e deixaram, como grava a infância, a paisagem das colinas de Laranjal Paulista.
Também luta quando viemos para Piracicaba e, no dia-a-dia de pensão de estudantes, cada um procurando seus caminhos, e eu me encontrei, adolescente, na redação do extinto O Diário, depois A Folha de São Carlos e depois a instalação de A Tribuna, eu com 20 anos. Companheiro de trabalho, no ideal de jornal, meu irmão mais novo, Américo Jr., em cujo nome, permita-me saudar carinhosamente a todos colaboradores e amigos presentes.
Luta de começar no chumbo, máquinas planas, antigas; luta para ocupar o espaço que eu tinha certeza existir para um terceiro jornal em Piracicaba, no mais puro jornalismo comunitário, sem sensacionalismo, mas em defesa da cidade e do seu povo. Simples, sim, mas com determinação e paciência, disposição ao trabalho, que fizeram chegar, sempre com lutas, a este momento.
Luta para mudar do sistema convencional para o off-set, depois mais luta para a importação de máquinas impressoras rotativas modernas; luta e desacertos para tentar ampliar e, agora, luta para continuar. Muitas vezes, luta para evitar falência e luta para recuperar o tempo perdido. Permita-me Deus que eu continue nessa luta, que continuem na luta minha mulher e meus filhos, e em Piracicaba seja A Tribuna o que foi o Correio Braziliense para o Brasil em 1808: “Mostrar, com evidência, os acontecimentos do presente, e desenvolver as sombras do futuro”.
Recorro-me a Gonçalves Dias, na Canção dos Tamoios, entre os mais belos versos da poesia brasileira, para alertar as gerações futuras:

“Não chores, meu filho;
Não chores, que a vida
É luta renhida:
Viver é lutar.
A vida é combate,
Que os fracos abate,
Que os fortes, os bravos
Só pode exaltar.”

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Leo Vaz

(foto - Memorial de Piracicaba)

Colaboração do Acadêmico Evaldo Vicente
Cadeira n° 23 - Patrono: Leo Vaz

Leo Vaz, entre os primeiros do Estadão


Não cheguei a conhecê-lo, apesar de já estar no jornalismo, quando, em 1973, a 5 de março, morreu Leo Vaz de Barros, capivariano de nascimento, mas que teve, em Piracicaba, o início de toda glória como professor e jornalista. Nasceu dia 6 de junho de 1890, e eu nasci no mesmo dia e mês, em 1954, sem qualquer comparação intelectual, apenas na citação do tempo. Para mim, foi exemplo de quem assume um jornal e vai até o fim.
Leo Vaz – como literato, um satírico – foi, de 1918 e até 1973, redator, secretário e diretor do jornal O Estado de São Paulo, dando suporte à empresa e à família, com o exílio de Julio Mequita Filho, tendo antes trabalhado ao lado de Cásper Líbero em A Gazeta, de São Paulo.
Dos itens de sua vasta biografia, antes de diretor de O Estado, registram-se que foi um adolescente precoce, sabendo aos 13 praticamente de cor “Os Lusíadas”, de Camões, diplomou-se professor, pela Escola Normal de Piracicaba, e ensinou em várias cidades do Interior do Estado e também na Escola de Aprendizes Marinheiros do Recife.
Começou o jornalismo em Piracicaba, na Gazeta (fase do século XIX), e foi o primeiro dos piracicabanos que foram para o jornal O Estado de São Paulo, seguido assim de Breno Ferraz do Amaral, Mário Neme e outros. Ele gostava de jornal como poucos e, talvez, eu goste de jornal como ele sempre gostou.
Revisor, repórter, redator, secretário, diretor: uma vida dedicado ao jornalismo, especialmente à Gazeta e ao Estadão. Leo Vaz, meu patrono entre as 40 cadeiras, foi o diretor de jornal que foi de Piracicaba para São Paulo, enquanto que o patrono de Lino Vitti, Sebastião Ferraz – fomos amigos até o fim , veio de São Paulo para Piracicaba. Ocupou a cadeira 14 da Academia Paulista de Letras (APL).



Galeria Acadêmica

1-Alexandre Sarkis Neder - Cadeira n° 13 - Patrono: Dario Brasil
2- Maria Madalena t Tricanico de Carvalho Silveira- Cadeira n° 14 - Patrono: Branca Motta de Toledo Sachs
3-Antonio Carlos Fusatto - Cadeira n° 6 - Patrono: Nélio Ferraz de Arruda
4-Marcelo Batuíra da Cunha Losso Pedroso - Cadeira n° 15 - Patrono: Archimedes Dutra
5-Aracy Duarte Ferrari - Cadeira n° 16 - Patrono: José Mathias Bragion
6-Armando Alexandre dos Santos- Cadeira n° 10 - Patrono: Brasílio Machado
7-Barjas Negri - Cadeira no 5 - Patrono: Leandro Guerrini
8-Christina Aparecida Negro Silva - Cadeira n° 17 - Patrono: Virgínia Prata Gregolin
9-Carmen Maria da Silva Fernandez Pilotto - Cadeira n° 19 - Patrono: Ubirajara Malagueta Lara
10-Cássio Camilo Almeida de Negri - Cadeira n° 20 - Patrono: Benedito Evangelista da Costa
11- Antonio Filogênio de Paula Junior-Cadeira n° 12 - Patrono: Ricardo Ferraz de Arruda Pinto
12-Edson Rontani Júnior - Cadeira n° 18 - Patrono: Madalena Salatti de Almeida
13-Elda Nympha Cobra Silveira - Cadeira n° 21 - Patrono: José Ferraz de Almeida Junior
14-Bianca Teresa de Oliveira Rosenthal - cadeira no 31 - Patrono Victorio Angelo Cobra
15-Evaldo Vicente - Cadeira n° 23 - Patrono: Leo Vaz
16-Lídia Varela Sendin - Cadeira n° 8 - Patrono: Fortunato Losso Netto
17-Shirley Brunelli Crestana- Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior
18-Marcelo Pereira da Silva - Cadeira n° 28 - Patrono: Delfim Ferreira da Rocha Neto
19-Carmelina de Toledo Piza - Cadeira n° 29 - Patrono: Laudelina Cotrim de Castro
20-Ivana Maria França de Negri - Cadeira n° 33 - Patrono: Fernando Ferraz de Arruda
21-Jamil Nassif Abib (Mons.) - Cadeira n° 1 - Patrono: João Chiarini
22-João Baptista de Souza Negreiros Athayde - Cadeira n° 34 - Patrono: Adriano Nogueira
23-João Umberto Nassif - Cadeira n° 35 - Patrono: Prudente José de Moraes Barros
24-Leda Coletti - Cadeira n° 36 - Patrono: Olívia Bianco
25-Maria de Lourdes Piedade Sodero Martins - cadeira no 26 Patrono Nelson Camponês do Brasil
26-Maria Helena Vieira Aguiar Corazza - Cadeira n° 3 - Patrono: Luiz de Queiroz
27-Marisa Amábile Fillet Bueloni - cadeira no32 - Patrono Thales castanho de Andrade
28-Marly Therezinha Germano Perecin - Cadeira n° 2 - Patrona: Jaçanã Althair Pereira Guerrini
29-Mônica Aguiar Corazza Stefani - Cadeira n° 9 - Patrono: José Maria de Carvalho Ferreira
30-Myria Machado Botelho - Cadeira n° 24 - Patrono: Maria Cecília Machado Bonachela
31-Newman Ribeiro Simões - cadeira no 38 - Patrono Elias de Mello Ayres
32-Angela Maria Furlan – Cadeira n° 25 – Patrono: Francisco Lagreca
33-Paulo Celso Bassetti - Cadeira n° 39 - Patrono: José Luiz Guidotti
34-Raquel Delvaje - Cadeira no 40 - Patrono Barão de Rezende
35- Elisabete Jurema Bortolin - Cadeira n° 7 - Patrono: Helly de Campos Melges
36-Eliete de Fatima Guarnieri - Cadeira no 22 - Patrono Erotides de Campos
37-Valdiza Maria Capranico - Cadeira no 4 - Patrono Haldumont Nobre Ferraz
38-Vitor Pires Vencovsky - Cadeira no 30 - Patrono Jorge Anéfalos
39-Waldemar Romano - Cadeira n° 11 - Patrono: Benedito de Andrade
40-Walter Naime - Cadeira no 37 - Patrono Sebastião Ferraz