Rio Piracicaba

Rio Piracicaba
Rio Piracicaba cheio (foto Ivana Negri)

Patrimônio da cidade, a Sapucaia florida (foto Ivana Negri)

Balão atravessando a ponte estaiada (foto Ivana Negri)

Diretoria 2022/2025

Presidente: Vitor Pires Vencovsky Vice-presidente: Carmen Maria da Silva Fernandes Pilotto Diretora de Acervo: Raquel Delvaje 1a secretária: Ivana Maria França de Negri 2a secretária: Valdiza Maria Capranico 1o tesoureiro: Edson Rontani Júnior 2o tesoureiro: Alexandre Sarkis Neder Conselho fiscal: Waldemar Romano Cássio Camilo Almeida de Negri Aracy Duarte Ferrari Responsável pela edição da Revista:Ivana Maria França de Negri

Seguidores

sexta-feira, 27 de maio de 2022

O dia vai... a noite vem...

 



                                                           Leda Coletti


As aves são ornamentos

da nossa mãe natureza,

encantam, são acalentos,

no mundo espalham beleza.

 

Anunciando o alvorecer

todas desejam bom dia,

demonstrando bem querer

almejando só alegria.

 

O sanhaço tece o ninho

sabiá canta, gorjeia,

pica-pau rei pica o pinho,

marreca n’água é sereia.

 

Canário está na paineira,

pombo do mato a chorar

por causa da companheira,

que partiu sem avisar.

 

Tico-tico mui bondoso

choca os ovos do chupim,

que folgado e preguiçoso

age errado, sempre assim.

 

Pássaro preto habita

o oco dos coqueirais

e, com a brisa se agita

emite sons celestiais,

 

 Num galho lá da figueira

João de barro fez morada,

toma conta da parceira

teme que seja roubada.

 

Há perigo na campina

o bem-te-vi anuncia

tem gavião belo, o rapina

oculto, lá do alto espia.

 

Tuiuiú, mais colhereiro

são aves do Pantanal,

no Tanquã hospitaleiro  

revivem berço natal.

 

Junto ao rio Piracicaba

há garças brancas nas margens

e, essa migração só acaba

quando as cheias são miragens.

 

“Noiva da Colina” abriga

verdadeiro relicário,

é refúgio, amparo, amiga

das aves, um santuário.

 

As araras e tucanos

colorem nossos torrões,

estão ficando urbanos

visitando os quarteirões.

 

Barulhentas maritacas,

aves com sons estridentes

parecidos com matracas,

se fazem sempre presentes.

 

À tarde tem revoada

das andorinhas,  pardais,

que aos bandos em disparada

pousam em áreas centrais.

 

No canto lá da porteira

a coruja é sentinela

da madrugada altaneira

com luar, que a faz tão bela!

 

No silêncio repousante

a natureza adormece.

Na pausa gratificante

 o mundo inteiro emudece.


 

 

quarta-feira, 25 de maio de 2022

As lições de ontem

 


Myria Machado Botelho

                Na crise extrema que experimentamos sem vislumbrar uma saída, crise não somente política, mas principalmente moral, quase vamos perdendo as esperanças de dias melhores, de um futuro  mais claro e promissor para as novas gerações, carentes de tudo, e sem exemplos dignos que as  sustentem , em especial nos bancos escolares, onde a educação foi atirada  num lamaçal de bobagens e de “ politicamente corretos” , convido  meus leitores para uma pequena reflexão.

                Nossa crise reside numa enorme carência de valores  éticos, morais, espirituais e familiares.  Nas escolas, uma ausência quase absoluta de  competência e de formação, salvo algumas exceções que , infelizmente , não pontificam, e cujas vozes, quase sempre não são ouvidas, em virtude da enorme carga provinda de espíritos mesquinhos que tudo fazem para ridicularizar e apequenar o que é certo.  Nossos meios de comunicação primam pela mediocridade e a linguagem que se adotou nos meios digitais é um caminho aberto para o  cultivo da ignorância.

                As tintas são fortes, porém, infelizmente, traduzem uma realidade mais do que preocupante para as novas gerações que, nas escolas , talvez nunca tenham ouvido os nomes de  brasileiros exemplares, dotados de virtudes distintas, sobretudo possuidores de um patriotismo nato e predominante.

                O sentimento de amor à Pátria deveria ser tanto mais intenso e decisivo quanto mais infeliz ela possa ser e quanto maiores os riscos que ela, eventualmente , possa correr.

                Em  15 de novembro de 1889, proclamava-se a República no Brasil, após a extinção da escravatura com a lei  Áurea, promulgada a 13 de maio de 1888 e assinada pela  Princesa Izabel.

                A mudança de regime teve muito a ver com esta extinção.  Os escravocratas despeitados derrubaram o trono de Pedro II e sua dinastia, embora a monarquia parlamentar tenha sido, em quase todos os aspectos, um governo vitorioso e grandemente promissor.

                 A história constitucional e política de Pedro II, o perfil de grande monarca em sua idade madura, retratado por Joaquim Nabuco em “O Estadista do Império”  nos dá a dimensão política do  imperador de pulso firme, de espírito arejado e conciliador que tinha em seus ministros a colaboração e o desempenho à altura de seus nobres objetivos.  Homens incapazes de adulação e servilismo, com a deferência necessária e razoável à Coroa, porém devotados aos interesses públicos, que não sofriam imposições do imperador, embora sua influência fosse enorme e incontestável  .  Essas características nortearam as linhas políticas e sociais do Brasil durante quase meio século.

                Apesar de tudo, passado o período  difícil dos princípios da república e, desmentidos os prognósticos sombrios dos monarquistas, o Brasil retomou a marcha normal de seu progresso sob a nova forma de governo, com certeza, a preferência de quase totalidade dos brasileiros.

                A Pátria retomou seus rumos, dentro de um governo exequível, graças a um contingente de grandes homens, dotados de virtudes distintas e possuidores de um patriotismo nato e predominante.

                No país novo, de intensas transformações, os políticos não consideravam os cargos públicos como monopólios pessoais ou dos partidos  a que pertenciam. Seu desempenho devia ser o melhor possível, correspondente à dignidade do cargo que ocupavam.  O sentido de honra, de integridade pessoal, de responsabilidade nos compromissos, enfim o caráter, eram pontos pacíficos, inquestionáveis, tanto que as exclusões aos que não correspondiam a este perfil, ocorriam normalmente.  No Brasil  desse tempo já se delineava uma posição liberal, de natureza cívica que teve em Joaquim Nabuco, no Visconde do Rio Branco, em Rui Barbosa e posteriormente ,na República, em Prudente de Moraes e Campos  Sales, seus mais dignos precursores.

                Nesses homens ilustres, a luta pela vida, a ambição do poder e a competição, dentro dos bastidores políticos sempre existiu, porém não ao ponto de obscurecer as noções do dever e do sacrifício, da verdade, do empenho e da responsabilidade no manuseio da coisa pública, dentro dos verdadeiros padrões humanos.

                Na presente  e maior crise que atravessamos, a política se amesquinhou em função da péssima categoria dos que a representam.  Salvo exceções, o Brasil após Getúlio  Vargas, sofreu um grave processo de desmantelamento moral e progressivo.  São incontáveis e deploráveis os exemplos de homens públicos imorais e corruptos que ocupam as páginas de nossos noticiários diariamente.  Essa conscientização cívica republicana, da qual jamais poderemos abdicar, precisa ser restabelecida  com urgência.

                O imenso potencial que nos foi legado por construtores idealistas do passado- que possuíam em comum, ao lado do preparo, da Inteligência e da capacidade, uma sólida e resistente autoridade moral e patriótica à prova das tentações  e dos abalos- não deverá jamais ser desprezado pelos cidadãos brasileiros   que desejam  a dignidade e o progresso de seu país.


sábado, 21 de maio de 2022

Igualdade



Lídia Sendin

            Julia tomou nos braços, com carinho, a velha boneca de pano. Muito colorida, pois fora feita de retalhos, chamava-se Emília, como a da história que ela tão bem conhecia.
            Sua avó, costureira que era, havia feito a boneca dos retalhos que lhe sobravam.
            Espiando lá fora, conversava com a boneca sobre a chuva fina que caía incessante durante a manhã, enquanto espremia seu nariz arrebitado contra o vidro da janela: - sabe, Emília, as plantinhas me disseram que gostam muito da chuva, mas não dá pra brincar no jardim, né?
            Sua mãe, espiando sorrateira pela porta, sorriu balançando a cabeça, admirada que a pequena “ainda” falasse com as bonecas.
            Pelo canto dos olhos a garota viu a reação da mãe. Ofendida, abraçou a boneca e continuou a brincadeira, resmungando baixinho.
            Na cozinha, às voltas com a receita nova que preparava, a mãe lia em voz alta os ingredientes da massa.
            De repente, uma risadinha sapeca tirou sua concentração, era a filha espiando a mãe a falar sozinha: - com quem você falava mãe?
Meio sem jeito, tentando se justificar, disse: - Converso com os meus botões, menina, vá brincar!
            A garota voltou para o quarto batendo os pés: - se minha mãe pode falar com seus botões, por que eu não posso falar com minha boneca!?

quarta-feira, 18 de maio de 2022

Qual é o caminho

 


                       Leda Coletti

Quantas vezes, a pé ou de carro, mesmo seguindo as orientações de um mapa nos perdemos em estradas e ruas de cidades. Ficamos indecisos diante das bifurcações, viadutos, placas de indicações, e diante da dúvida escolhemos o caminho que nossa intuição sugere. Muitas vezes acertamos de imediato. Em outras ficamos rodopiando e percebemos que voltamos  ao lugar  de onde partimos. No mundo violento de hoje podemos numa situação dessas invadir territórios proibidos e sermos até perseguidos. Pelos meios de comunicação sabemos de casos de motoristas que se perdem nas grandes metrópoles e são mortos, por serem confundidos com invasores e inimigos.

Felizes são os que se encontram perdidos e conseguem no meio do turbilhão enxergar um ponto de referência, como costumamos dizer “vislumbrar uma luz no fundo do túnel”. Acredito que para todos isso acontece algumas vezes.

Quer em se tratando de ambiente físico, quer psicológico estamos sempre buscando caminhos, ou então atalhos que nos conduzem a eles. Quantas vezes buscamos novas alternativas, para torná-los mais brandos. Pode até ser que nestas tentativas eles se compliquem  mais;  no entanto vale a pena enfrentá-los, sermos persistentes para  encontrar o que almejamos. Cheguei até a fazer uma mensagem  como incentivo próprio  nesse sentido: num dos meus livros já publicados: “ Não importa demorar. O importante é chegar bem” e  espero que isso sempre aconteça.

Nessa roda viva, nada seria possível se não houvesse um objetivo maior, que nos impele para frente. Diríamos mesmo que é uma força maior que exprime a razão de ser de nossa existência. Sua origem de essência divina só se satisfaz quando temos certeza que estamos no caminho  que nos levará a praticar atos de  amor e paz.

Somos peregrinos no caminho do Bem e por ele trilharemos  até encontrarmos o Infinito.

 

O que fazer com tamanha euforia

 



 

O que fazer com tamanha euforia

Que inunda e enche meu peito

Do mais puro amor e alento

Explodindo luzes de muito efeito.

Toda paz que brota na alma

Vem mansa, calma, devagar

Toma lugar invadindo tudo

E transformando meu mundo.

A oração é um contato celeste

Que emana da mais profunda

Presença EU SOU em mim

Enaltecendo o amor sem fim.


segunda-feira, 16 de maio de 2022

Ecologia e nossa casa comum

 


Myria Machado Botelho

Ecologia é o assunto do momento em todo o mundo, e o que se espera como medidas urgentes é que as decisões sejam realmente cumpridas pelos países participantes dos estudos, especialmente os mais responsáveis pela poluição ambiental.  No Brasil, como tudo, o processo é vagaroso e a conscientização ainda muito pequena quanto aos deveres e as obrigações  que todos os cidadãos deveriam ter para com  nossa” casa comum”.

                O aquecimento global da terra, responsável pelos fenômenos climáticos de chuvas, inundações e secas catastróficas, resulta do aumento do metano, do dióxido de carbono e outros gases responsáveis pela poluição ambiental e atmosférica, bem como os extremos do frio, da chuva, do gelo e do calor. Os desmatamentos, as queimadas e a urbanização progressiva e desordenada constituem outros tantos fatores para esse desequilíbrio.  Os meses quentes estão cada vez mais quentes e os meses frios cada vez mais frios, alterações conhecidas por “efeito estufa”.  A radiação solar que incide sobre o planeta e que deveria voltar ao espaço, fica retida entre a atmosfera e o solo, causando as mudanças de clima e temperatura, um efeito que, além de prejudicar o homem, compromete também a agricultura.   

                 Em âmbito regional, deveria ser adotado como norma o reflorestamento, aproveitando-se todas as áreas ociosas urbanas e transformando-as em pequenas praças e jardins, a exemplo de Curitiba, Pr, onde qualquer caminho leva a um parque, contando com uma área verde de 50 m2  por habitante.

                Ecologia é toda uma conscientização coletiva que inclui, não somente o estudo das condições ambientais, mas também tudo que se relaciona com a vida humana.  Os problemas da fome e da morte por inanição em alguns países africanos, e outras ameaças que nos atingem frontalmente como a poluição sonora, os distúrbios de atenção em crianças que aprendem menos, em adultos que experimentam a perda de audição e dores de cabeça, acrescidas de doenças cardíacas  e do sistema nervoso , causados pelo barulho excessivo, todos esses  efeitos negativos estão  a exigir medidas urgentes.

A defesa do planeta está nas mãos de todos. Preservar a natureza, harmonizar o desenvolvimento econômico, lutar e contribuir para a saúde humana e a qualidade de vida, não é problema restrito a governantes, políticos, empresários, industriais e integrantes de partidos verdes.  É também uma tarefa do homem comum, da dona de casa, da criança;  o tema vai além dos modismos e transformou-se num estágio da civilização, em que já não existe o retorno.  A péssima qualidade do ar, os ruídos ensurdecedores, a devastação sem trégua das matas, os rios e os mares poluídos, a matança brutal e indiscriminada dos animais, os alimentos contaminados, estão indicando uma herança nefasta que pede urgentemente uma postura consciente, realista e participativa.

Também os administradores, prefeitos e responsáveis pelo assunto precisam estabelecer normas  de convivência que devem ultrapassar as pretensões eleitoreiras.  É preciso mais ação, mais vigilância e punição para os infratores, pois a qualidade de vida dos munícipes está sendo seriamente afetada. A educação e o empenho coletivo, através de uma conscientização constante não podem esmorecer, afim de se evitar o que acontece todos os anos  nos mananciais e nos rios, cujo lixo  recolhido soma toneladas. A administração de uma cidade , de seus bairros, praças  e logradouros públicos , de suas ruas, bueiros e calçadas , bem cuidados e limpos de matos e de lixos deve  fazer parte das agendas diárias  dos responsáveis, uma competência que constitui o selo do bom administrador ;     O exemplo e a fiscalização devem vir de cima, através de campanhas públicas e punições.  Uma conscientização em que é preciso começar a ser “verde”, dentro de casa, cada qual procurando fazer sua parte, se quisermos preservar e remediar o mundo em que vivemos, antes que seja tarde! 

Em Piracicaba, e o assunto já foi abordado algumas vezes; o ítem poluição ambiental vem sendo extremamente descuidado, é só levantar cedo e andar pelo centro e arredores para verificar o abandono e o descuido . O trânsito é desordenado e barulhento, as calçadas, quase intransitáveis, estão sujas de lixo, de peças de roupas deixadas pelos moradores de rua, de plásticos e excrementos,  os  bueiros entupidos e os matos crescendo `a vontade.  Um cenário que já constitui o panorama cotidiano. Sobre a praça central, é bom  nem mencionar.  O desastre ecológico da mortandade de milhares de peixes, ocorrido recentemente no rio   Piracicaba  retrata um triste episódio  do desleixo e  do abandono da vigilância  tão necessária   por parte de nossos administradores.  E isto não é feito num dia, é de TODOS os dias.

Salvar o planeta, enquanto ainda é tempo, eis a magnífica mensagem do Papa Francisco em sua preciosa Encíclica “Laudato Si”, em que suas profundas e sábias  considerações sobre o tema deveriam ser conhecidas por todo o mundo civilizado.


sexta-feira, 6 de maio de 2022

O Planeta Terra está bravo?



            Leda Coletti

Pensando no Planeta como um todo, dá para escrever sobre acontecimentos felizes, nesse início do ano 2022?

 Não, pois a presença do vírus da Covid, agora Ômicron, gripe influenza H3N2,  catastróficas enchentes em cidades de Minas Gerais e Bahia,  desabamento de rochas, levando muitas pessoas ao desabrigo e a óbitos,  nos fazem concluir que não foi um bom início.

Algumas dessas reações já podíamos prever, pois nós homens não estamos sabendo conviver harmoniosamente com a natureza! Ela nos oferece tudo: ar, água, solo para plantar e colher, topografias adequadas para construção de nossas moradas e nós não aproveitamos adequadamente esses bens materiais. Alguns, por ambição invadem e devastam nossas matas verdes, deixando as florestas sem equilíbrio ambiental: a falta de umidade e aquecimento do solo provocam a falta de chuvas, ou então, quando se dão, acontecem com fortes precipitações. Nas cidades, as enxurradas são impedidas nos caminhos pelos bueiros cheios de dejetos; em consequência cobrem carros nas ruas, fazem ceder pontes e asfaltos.

 Outras pessoas, sem condições econômicas- financeiras compram terrenos à beira de rios, ou em lugares altos, impróprios   para   moradias   seguras, ficando mais expostos às intempéries da natureza. Esta reage, mostrando que invadimos de modo errado seus espaços vitais. Muitas dessas situações poderiam ser evitadas se houvesse planejamento pessoal e coletivo.

Oxalá chegue o dia, em que como o grande santo protetor da natureza- São Francisco- aprendamos a amá-la e respeitá-la. Ela nos ensina com esses comportamentos atípicos, a reprovar a invasão aos seus espaços vitais, que existem para beneficiar e preservar um ambiente sadio para nós homens.  Saibamos cuidá-los como merecem e teremos um mundo mais tranquilo e repleto de Paz.

Galeria Acadêmica

1-Alexandre Sarkis Neder - Cadeira n° 13 - Patrono: Dario Brasil
2- Maria Madalena t Tricanico de Carvalho Silveira- Cadeira n° 14 - Patrono: Branca Motta de Toledo Sachs
3-Antonio Carlos Fusatto - Cadeira n° 6 - Patrono: Nélio Ferraz de Arruda
4-Marcelo Batuíra da Cunha Losso Pedroso - Cadeira n° 15 - Patrono: Archimedes Dutra
5-Aracy Duarte Ferrari - Cadeira n° 16 - Patrono: José Mathias Bragion
6-Armando Alexandre dos Santos- Cadeira n° 10 - Patrono: Brasílio Machado
7-Barjas Negri - Cadeira no 5 - Patrono: Leandro Guerrini
8-Christina Aparecida Negro Silva - Cadeira n° 17 - Patrono: Virgínia Prata Gregolin
9-Carmen Maria da Silva Fernandez Pilotto - Cadeira n° 19 - Patrono: Ubirajara Malagueta Lara
10-Cássio Camilo Almeida de Negri - Cadeira n° 20 - Patrono: Benedito Evangelista da Costa
11- Antonio Filogênio de Paula Junior-Cadeira n° 12 - Patrono: Ricardo Ferraz de Arruda Pinto
12-Edson Rontani Júnior - Cadeira n° 18 - Patrono: Madalena Salatti de Almeida
13-Elda Nympha Cobra Silveira - Cadeira n° 21 - Patrono: José Ferraz de Almeida Junior
14-Bianca Teresa de Oliveira Rosenthal - cadeira no 31 - Patrono Victorio Angelo Cobra
15-Evaldo Vicente - Cadeira n° 23 - Patrono: Leo Vaz
16-Lídia Varela Sendin - Cadeira n° 8 - Patrono: Fortunato Losso Netto
17-Shirley Brunelli Crestana- Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior
18-Gregorio Marchiori Netto - Cadeira n° 28 - Patrono: Delfim Ferreira da Rocha Neto
19-Carmelina de Toledo Piza - Cadeira n° 29 - Patrono: Laudelina Cotrim de Castro
20-Ivana Maria França de Negri - Cadeira n° 33 - Patrono: Fernando Ferraz de Arruda
21-Jamil Nassif Abib (Mons.) - Cadeira n° 1 - Patrono: João Chiarini
22-João Baptista de Souza Negreiros Athayde - Cadeira n° 34 - Patrono: Adriano Nogueira
23-João Umberto Nassif - Cadeira n° 35 - Patrono: Prudente José de Moraes Barros
24-Leda Coletti - Cadeira n° 36 - Patrono: Olívia Bianco
25-Maria de Lourdes Piedade Sodero Martins - cadeira no 26 Patrono Nelson Camponês do Brasil
26-Maria Helena Vieira Aguiar Corazza - Cadeira n° 3 - Patrono: Luiz de Queiroz
27-Marisa Amábile Fillet Bueloni - cadeira no32 - Patrono Thales castanho de Andrade
28-Marly Therezinha Germano Perecin - Cadeira n° 2 - Patrona: Jaçanã Althair Pereira Guerrini
29-Mônica Aguiar Corazza Stefani - Cadeira n° 9 - Patrono: José Maria de Carvalho Ferreira
30-Myria Machado Botelho - Cadeira n° 24 - Patrono: Maria Cecília Machado Bonachela
31-Newman Ribeiro Simões - cadeira no 38 - Patrono Elias de Mello Ayres
32-Angela Maria Furlan – Cadeira n° 25 – Patrono: Francisco Lagreca
33-Paulo Celso Bassetti - Cadeira n° 39 - Patrono: José Luiz Guidotti
34-Raquel Delvaje - Cadeira no 40 - Patrono Barão de Rezende
35- Elisabete Jurema Bortolin - Cadeira n° 7 - Patrono: Helly de Campos Melges
36-Sílvia Regina de OLiveira - Cadeira no 22 - Patrono Erotides de Campos
37-Valdiza Maria Capranico - Cadeira no 4 - Patrono Haldumont Nobre Ferraz
38-Vitor Pires Vencovsky - Cadeira no 30 - Patrono Jorge Anéfalos
39-Waldemar Romano - Cadeira n° 11 - Patrono: Benedito de Andrade
40-Walter Naime - Cadeira no 37 - Patrono Sebastião Ferraz