Nesse silêncio ensurdeço.
Nenhum som penetra
Nesta vasta solidão.
Fico alerta, mas...
Nada mais escuto!
Nem o farfalhar das folhas do outono,
Nem o esvoaçar das andorinhas.
Só o vento meu rosto acaricia.
De repente, uma música intrusa.
Espoca no sossego calmo,
E... minha alma migra.
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