Rio Piracicaba

Rio Piracicaba
Rio Piracicaba cheio (foto Ivana Negri)

Patrimônio da cidade, a Sapucaia florida (foto Ivana Negri)

Balão atravessando a ponte estaiada (foto Ivana Negri)

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domingo, 28 de junho de 2015

Protesto em nome da família brasileira

 Acadêmica Myria Machado Botelho
Cadeira n° 24 - Patrona: Maria Cecília Machado Bonachella


            Meio indecisa  quanto ao que vou dizer nestas” maltraçadas” , olho para o painel de fotos, bem à frente  de meus olhos, acima do computador.  Minha família ali está,  sorridente e serena, unida em dias festivos de comemorações, nas datas mais significativas de suas vidas. Aniversários, casamentos, nascimentos, as festas natalinas e os  “réveillons”, as apresentações dos pequenos nos eventos escolares e suas brincadeiras inocentes, enfim , um registro marcante de uma evolução familiar, apontando três gerações:  os papais, os jovens,   as crianças e os amigos .
Com  tristeza e preocupação maior, pergunto-me se  essa aparente segurança não está sendo estupidamente roubada pelos tsunamis de nossos tempos sombrios e avassaladores, e penso no futuro dessa geração. Os tempos  apocalípticos parecem reafirmar as profecias da “Grande Tribulação”.  Estaremos próximos do julgamento definitivo?  O Deus da Justiça e da  Verdade não dorme;  as ofensas, os desrespeitos, as profanações frontais ao Seu nome, aos símbolos sagrados que O representam, os crimes  e as aberrações  praticados  contra  Suas leis e Seus mandamentos, em violações que  agora atingem  crianças inocentes, induzindo-as a práticas e violações escabrosas ,como o que vimos na última  parada gay realizada em S. Paulo,  não ficarão sem resposta.  Será isto o princípio do fim?  Até onde querem chegar esses infelizes, com suas imposições e exposições grotescas e inadequadas, cujas opções sexuais não constituem a regra ? Para onde vamo, nesse festival de asneiras, distorções e inversões?
 Não me cabe o julgamento de ninguém, porém  me pertence o direito e o  dever de protestar contra o erro, em nome da família brasileira, e condenar o que me parece um atentado afrontoso e intolerável à dignidade humana em seus aspectos fundamentais, aquilo mesmo que diz respeito à genética e à antropologia, desde que o mundo é mundo, sem falar  no aspecto elementar da estruturação da família como núcleo de formação dos cidadãos no convívio social.
  O que se evidenciou nessa Parada foi a prostituição, em manifestações realizadas à sombra de uma luta por direitos que promovem a promiscuidade, a distorção, o desvio  comportamental, o mau exemplo, a exibição sexual indecente e clamorosa, onde o que é certo passou a ser  errado, onde a baderna quer substituir a ordem , a segurança, a serenidade, e sobretudo como agravo maior, onde as ideologias nefastas querem desmontar os princípios básicos e fundamentais que norteiam as sociedades. Não admira que, em meio a tanto descalabro e banalização da sexualidade, o índice de violência atinja os limites do insuportável e a criminalidade sexual já tenha derivado para os estupros coletivos e recentes, como  no Piauí, onde quatro jovens, entre 15  e 17 anos foram atacadas e amarradas brutalmente, estupradas e  atiradas de um penhasco de 8 metros de altura, sendo que uma das vítimas morreu.  Essas ocorrências estão a exigir um repúdio coletivo clamoroso de toda a população brasileira, de todos os pais de família.  É urgente um cuidado maior em relação aos filhos, àquilo que se propaga nos meios de comunicação, através de programas e novelas irresponsáveis, e  redes eletrônicas a serviço  de uma contracultura nefasta e perniciosa .E isto que os defensores do “vale tudo” chamam de caretice seria apenas uma reação muito válida e necessária a uma realidade  insuportável e destrutiva.

E o que dizer da chamada ideologia de gênero que se pretende introduzir nos planos municipais de educação? Sabe o leitor do que se trata? Em poucas palavras e,  resumidamente, tentarei  explicar. O nome pomposo, criado pelo Forum Nacional de Educação, pressupõe o esvaziamento do conceito de homem e de mulher, masculino e feminino, menino e menina.  É tudo neutro e comum. A identidade sexual e de gênero, segundo os “luminares autores”, deve ser fruto de uma opção, de uma vontade subjetiva de cada pessoa. Ela é quem deve escolher o sexo a que deseja pertencer. E esta escolha, é preciso frisar,   deverá ser fruto de uma experiência sexual precoce e promiscua em vista da formação do próprio gênero. Os fundamentos antropológicos objetivos da sexualidade humana, a corporeidade em todas suas dimensões, a natureza  biológica do ser, nada disso  conta, e a autoridade dos pais se esfacela nos quesitos de moral e de sexualidade, já que todas as crianças estarão submetidas à influência dessa ideologia. Bonito, totalitário e acaciano conceito, não é mesmo?  E viva a confusão, a desordem, o dedo perverso  do autor da mentira - o diabo, “ o Hermógenes, o dronho desumano- nos cabelões da barba”( do genial Guimarães Rosa), cujo intento maior  é  bestializar  homens e mulheres, no propósito final de dinamitar o mundo!!!

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Galeria Acadêmica

1-Alexandre Sarkis Neder - Cadeira n° 13 - Patrono: Dario Brasil
2- Maria Madalena t Tricanico de Carvalho Silveira- Cadeira n° 14 - Patrono: Branca Motta de Toledo Sachs
3-Antonio Carlos Fusatto - Cadeira n° 6 - Patrono: Nélio Ferraz de Arruda
4-Marcelo Batuíra da Cunha Losso Pedroso - Cadeira n° 15 - Patrono: Archimedes Dutra
5-Aracy Duarte Ferrari - Cadeira n° 16 - Patrono: José Mathias Bragion
6-Armando Alexandre dos Santos- Cadeira n° 10 - Patrono: Brasílio Machado
7-Barjas Negri - Cadeira no 5 - Patrono: Leandro Guerrini
8-Christina Aparecida Negro Silva - Cadeira n° 17 - Patrono: Virgínia Prata Gregolin
9-Carmen Maria da Silva Fernandez Pilotto - Cadeira n° 19 - Patrono: Ubirajara Malagueta Lara
10-Cássio Camilo Almeida de Negri - Cadeira n° 20 - Patrono: Benedito Evangelista da Costa
11- Antonio Filogênio de Paula Junior-Cadeira n° 12 - Patrono: Ricardo Ferraz de Arruda Pinto
12-Edson Rontani Júnior - Cadeira n° 18 - Patrono: Madalena Salatti de Almeida
13-Elda Nympha Cobra Silveira - Cadeira n° 21 - Patrono: José Ferraz de Almeida Junior
14-Bianca Teresa de Oliveira Rosenthal - cadeira no 31 - Patrono Victorio Angelo Cobra
15-Evaldo Vicente - Cadeira n° 23 - Patrono: Leo Vaz
16-Lídia Varela Sendin - Cadeira n° 8 - Patrono: Fortunato Losso Netto
17-Shirley Brunelli Crestana- Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior
18-Gregorio Marchiori Netto - Cadeira n° 28 - Patrono: Delfim Ferreira da Rocha Neto
19-Carmelina de Toledo Piza - Cadeira n° 29 - Patrono: Laudelina Cotrim de Castro
20-Ivana Maria França de Negri - Cadeira n° 33 - Patrono: Fernando Ferraz de Arruda
21-Jamil Nassif Abib (Mons.) - Cadeira n° 1 - Patrono: João Chiarini
22-João Baptista de Souza Negreiros Athayde - Cadeira n° 34 - Patrono: Adriano Nogueira
23-João Umberto Nassif - Cadeira n° 35 - Patrono: Prudente José de Moraes Barros
24-Leda Coletti - Cadeira n° 36 - Patrono: Olívia Bianco
25-Maria de Lourdes Piedade Sodero Martins - cadeira no 26 Patrono Nelson Camponês do Brasil
26-Maria Helena Vieira Aguiar Corazza - Cadeira n° 3 - Patrono: Luiz de Queiroz
27-Marisa Amábile Fillet Bueloni - cadeira no32 - Patrono Thales castanho de Andrade
28-Marly Therezinha Germano Perecin - Cadeira n° 2 - Patrona: Jaçanã Althair Pereira Guerrini
29-Mônica Aguiar Corazza Stefani - Cadeira n° 9 - Patrono: José Maria de Carvalho Ferreira
30-Myria Machado Botelho - Cadeira n° 24 - Patrono: Maria Cecília Machado Bonachela
31-Newman Ribeiro Simões - cadeira no 38 - Patrono Elias de Mello Ayres
32-Angela Maria Furlan – Cadeira n° 25 – Patrono: Francisco Lagreca
33-Paulo Celso Bassetti - Cadeira n° 39 - Patrono: José Luiz Guidotti
34-Raquel Delvaje - Cadeira no 40 - Patrono Barão de Rezende
35- Elisabete Jurema Bortolin - Cadeira n° 7 - Patrono: Helly de Campos Melges
36-Sílvia Regina de OLiveira - Cadeira no 22 - Patrono Erotides de Campos
37-Valdiza Maria Capranico - Cadeira no 4 - Patrono Haldumont Nobre Ferraz
38-Vitor Pires Vencovsky - Cadeira no 30 - Patrono Jorge Anéfalos
39-Waldemar Romano - Cadeira n° 11 - Patrono: Benedito de Andrade
40-Walter Naime - Cadeira no 37 - Patrono Sebastião Ferraz