Gosto
do vento suave
quando
roça meu corpo,
deixando-me
leve como pluma.
Mas,
fico com medo,
ao
vê-lo bravio, agressivo.
Então,
temo sua presença
E
reprovo todo mal que faz:
derrubando
árvores indefesas,
apagando
luzes e sinais de trânsito,
fazendo
telhados voarem pelos ares.
Sua
dança frenética e macabra
acompanhada
de coros uivantes,
exibe
ventanias com redemoinhos,
causando
tanta destruição.
Por
que faz isso?
Será
um alerta a nós homens
Por
nem sempre preservarmos o meio ambiente?
Seria
muito bom tê-lo sempre como amigo,
Ouvindo
seu canto mansinho nas nossas janelas
refrescando-nos
com sua doce brisa ,
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