Ivana Maria França de Negri
Fazendo uma analogia grosseira, podemos dizer que livros são como corpos e a obra, a alma.
Livros não são eternos, e assim como os corpos, não
duram para sempre, ficam velhos, doentes com fungos, traças, cupins, umidade e bolor. Já a obra e seus autores, podem tornar-se
imortais.
Livros de papel, jornais, revistas, gradativamente
serão substituídos por edições virtuais, até porque, no futuro não existirão
mais florestas para serem derrubadas para se transformarem em papel. É uma
questão de sobrevivência.
Ler é mágico, uma viagem pelo conhecimento. Mas não sabemos o que o futuro nos reserva. Sobreviverão os livros de papel? Só o tempo dirá...
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