(verbetes extraídos do livro Aprendendo com o Voinho volume 3)
CONHECENDO OS DRAGÕES
Os dragões são monstros fabulosos, presentes em várias mitologias, geralmente maléficos, concebidos como um grande lagarto ou serpente, alado,que lança fogo pela boca. A palavra dragão é originária do grego " drakón ", usado para definir grandes serpentes.
A variedade de dragões descritos em lendas e mitos é enorme, abrangendo criaturas bem diversificadas, podendo ser fontes sobrenaturais de sabedoria e força, como na China, ou simplesmente feras destruidoras, como na maioria das mitologias.
No Egito antigo, os dragões geralmente eram associados com serpentes e relacionados com a ideia do mal. Na Mesopotâmia também havia essa associação de dragões com o mal e o caos. Na Grécia e em Roma, embora fosse mais comum a idéia de dragão maléfico, por vezes tinham poderes benéficos. Na cultura cristã , o dragão tornou-se um símbolo do pecado e do paganismo. Os dragões dos mitos pagãos do Oriente tomaram novas formas nas lendas das vitórias de São Miguel e São Jorge sobre dragões. Aliás, o extermínio desses monstros é o feito maior de muitos heróis, como Perseu.
CONHECENDO O MITO DE CLEÓPATRA
Cleópatra foi a última rainha do antigo Egito. Subiu ao trono aos 17 anos, juntamente com seu irmão Ptolomeu XIII, com quem, segundo o costume egípcio, deveria se casar. Alguns anos mais tarde, privada de qualquer autoridade real, exilou-se na Síria, de onde começou a se preparar para reaver seus direitos pela força das armas. Nesta altura, Júlio Cesar, que seguira Pompeu até o Egito, foi seduzido pelos encantos de Cleópatra, lutando a seu favor na guerra civil que se seguiu. Ptolomeu foi derrotado e morto , sendo Cleópatra reconduzida ao trono, com seu irmão menor, Ptolomeu XIV, então com 11 anos de idade. Não houve relacionamento sexual nesse casamento.Os dragões são monstros fabulosos, presentes em várias mitologias, geralmente maléficos, concebidos como um grande lagarto ou serpente, alado,que lança fogo pela boca. A palavra dragão é originária do grego " drakón ", usado para definir grandes serpentes.
A variedade de dragões descritos em lendas e mitos é enorme, abrangendo criaturas bem diversificadas, podendo ser fontes sobrenaturais de sabedoria e força, como na China, ou simplesmente feras destruidoras, como na maioria das mitologias.
No Egito antigo, os dragões geralmente eram associados com serpentes e relacionados com a ideia do mal. Na Mesopotâmia também havia essa associação de dragões com o mal e o caos. Na Grécia e em Roma, embora fosse mais comum a idéia de dragão maléfico, por vezes tinham poderes benéficos. Na cultura cristã , o dragão tornou-se um símbolo do pecado e do paganismo. Os dragões dos mitos pagãos do Oriente tomaram novas formas nas lendas das vitórias de São Miguel e São Jorge sobre dragões. Aliás, o extermínio desses monstros é o feito maior de muitos heróis, como Perseu.
CONHECENDO O MITO DE CLEÓPATRA
Três anos mais tarde, quando Ptolomeu reclamou sua parcela de autoridade, foi envenenado por sua irmã, que levou ao trono Cesarion, filho de seus amores com Cesar. Dizem que Cleópatra testava a eficiência de seus venenos dando-os aos seus escravos.
Cleópatra viajou para Roma, onde foi recebida por Cesar, com quem viveu até o assassinato dele. Decidiu então voltar para o Egito, tornando-se amante de Marco Antonio, de quem recebeu vastos territórios, como a Judéia e a Arábia. Sua ligação com Marco Antonio e as doações que recebeu a tornaram impopular em Roma, do que se aproveitou Otávio para declarar guerra contra ela. A esquadra egípcia foi destroçada e Cleópatra fugiu para Alexandria, onde Otávio foi encontrá-la. Por proposta de Otávio, aceitou assassinar Antonio e convidou-o a com ela se encontrar em um mausoléu, para que pudessem morrer juntos. Marco Antonio suicidou-se na errônea suposição de que Cleópatra faria o mesmo, o que não aconteceu.
Otávio resistiu às seduções de Cleópatra, que então se matou fazendo-se picar por uma víbora, evitando assim o vexame de entrar em Roma como prisioneira de Otávio. Com ela findou a dinastia dos Ptolomeus e o Egito passou a ser província romana.
Cleópatra era considerada especialista na arte do amor. Teve seu primeiro amante aos 12 anos. Dizem que chegou a levar 100 homens para a cama em uma única noite.
CONHECENDO A LENDA DO UNICÓRNIO
O unicórnio é uma criatura do folclore medieval. É descrito como um cavalo branco com barba de bode e um chifre no meio da testa, capaz de feitos mágicos. O chifre é dourado ou prateado e espiralado.
Supõe-se que a lenda do unicórnio tenha se originado dos primeiros relatos a respeito do rinoceronte. Eles foram mencionados pela primeira vez em 400 a. C. pelo grego Cresias, que afirmou que esses seres com um chifre na testa viviam na Índia e possuíam atributos mágicos.
Há duas lendas medievais sobre o unicórnio. Uma delas diz que seu chifre possui poderes mágicos, Conta-se que certa vez os animais de uma floresta reuniram-se ao redor de um lago que estava envenenado e não conseguiam beber daquela água. Então apareceu o unicórnio, tocou a água com o seu chifre mágico e a água tornou-se potável novamente.
Outra lenda conta que somente uma virgem seria capaz de montar um unicórnio, tamanha era a sua pureza.
CONHECENDO A HISTÓRIA DE CONFÚCIO
Confúcio é um personagem da mitologia chinesa, considerado o fundador do Confucionismo. Foi um dos grandes mestres do Oriente, conhecido como Mestre Supremo. Seu nome é a latinização de três palavras chinesas: Kung Fu-Tzu ( mestre Kong ).
Nasceu numa pequena cidade no estado de Lu, hoje Shantung. Esse estado é chamado " terra santa " pelos chineses. Seu pai, Shu-Liang Ho, magistrado e guerreiro de certa fama, tinha 70 anos quando casou com a mãe de Confúcio, uma jovem de 15 anos chamada Yen Chang Tsai. Dos 11 filhos, Cofúcio era o mais novo. Seu pai morreu quando ele tinha 3 anos de idade, o que o obrigou a trabalhar desde muito jovem para ajudar no sustento da família.
Aos 15 anos, Confúcio resolveu dedicar-se à busca do aprendizado. Aos 19 anos casou-se com uma jovem chamada Chi-Kuan, mas se divorciou alguns anos depois. Aos 22 anos começou a ensinar, segundo dizia, a maneira de viver com sabedoria e ser feliz.
Não criou nenhum sistema filosófico. O conceito fundamental da ética confuciana é " jen ", que se tem traduzido por benevolência, humanidade, bondade, amor, etc. Por isso, seus ensinamentos parecem os de um chefe religioso.
Os discursos e ensinamentos de Confúcio foram compilados após sua morte e compõem o Analetos, um dos 11 textos clássicos do Confucionismo.
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