Como o recém-nascido precisa do leite, principalmente o materno, nós seres humanos precisamos da chuva para que a água nunca nos falte. Quão bem ela faz às plantas, aos mananciais, rios e mares!
Quando vem
brava acompanhada de vento forte nos assusta. Parece que ela se torna exigente,
lembrando aos homens, o dever de tomar conta adequadamente do universo.
Se ela
encontra um ambiente receptivo, chega mansa, macia. Os seus pingos melodiosos
inspiram até poesia.
Chuva miúda, serena,
respingando as folhas
das árvores ,
lavando as telhas dos
prédios,
enchendo rios e
mananciais.
Chuva amiga,
centelha de vida
revigora, dá alento
à natureza sofrida
pela seca e poluição.
Quando ela
demora a chegar sentimos sua falta. Se ela vem demais e provoca enchentes, inundações que assolam cidades,
muitas vezes causando a morte pelo desabamento das casas, interrompendo
programas de viagens, passeios, começamos a reclamar. Mas ela entende que as
pessoas não são iguais .Há sempre os insatisfeitos!
“Mãe chuva”, “chuva irmã”,
sua visita é sempre bem-vinda.
Um banho de chuva fria,
desnuda o nosso íntimo
faz bem à alma e ao coração.
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