Rio Piracicaba

Rio Piracicaba
Rio Piracicaba cheio (foto Ivana Negri)

Patrimônio da cidade, a Sapucaia florida (foto Ivana Negri)

Balão atravessando a ponte estaiada (foto Ivana Negri)

Diretoria 2025/2028

Presidente: Raquel Araujo Delvaje Vice-presidente: Vitor Pires Vencovsky Diretora de Acervo: Christina Aparecida Negro Silva 1a secretária: Elisabete Jurema Bortolin 2a secretária: Ivana Maria França de Negri 1o tesoureiro: Carmen Maria da Silva Fernandez Pilotto 2o tesoureiro: Edson Rontani Junior Conselho fiscal: Antonio Carlos Fusatto Bianca Teresa de Oliveira Rosenthal Cássio Camilo Almeida de Negri Jornalista responsável: Evaldo Vicente Responsável pela edição da Revista: Ivana Maria França de Negri Conselho editorial: Aracy Duarte Ferrari Eliete de Fatima Guarnieri Leda Coletti Lídia Sendin Maria de Lourdes Piedade Sodero Martins

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sábado, 21 de maio de 2022

Igualdade



Lídia Sendin

            Julia tomou nos braços, com carinho, a velha boneca de pano. Muito colorida, pois fora feita de retalhos, chamava-se Emília, como a da história que ela tão bem conhecia.
            Sua avó, costureira que era, havia feito a boneca dos retalhos que lhe sobravam.
            Espiando lá fora, conversava com a boneca sobre a chuva fina que caía incessante durante a manhã, enquanto espremia seu nariz arrebitado contra o vidro da janela: - sabe, Emília, as plantinhas me disseram que gostam muito da chuva, mas não dá pra brincar no jardim, né?
            Sua mãe, espiando sorrateira pela porta, sorriu balançando a cabeça, admirada que a pequena “ainda” falasse com as bonecas.
            Pelo canto dos olhos a garota viu a reação da mãe. Ofendida, abraçou a boneca e continuou a brincadeira, resmungando baixinho.
            Na cozinha, às voltas com a receita nova que preparava, a mãe lia em voz alta os ingredientes da massa.
            De repente, uma risadinha sapeca tirou sua concentração, era a filha espiando a mãe a falar sozinha: - com quem você falava mãe?
Meio sem jeito, tentando se justificar, disse: - Converso com os meus botões, menina, vá brincar!
            A garota voltou para o quarto batendo os pés: - se minha mãe pode falar com seus botões, por que eu não posso falar com minha boneca!?

quarta-feira, 18 de maio de 2022

Qual é o caminho

 


                       Leda Coletti

Quantas vezes, a pé ou de carro, mesmo seguindo as orientações de um mapa nos perdemos em estradas e ruas de cidades. Ficamos indecisos diante das bifurcações, viadutos, placas de indicações, e diante da dúvida escolhemos o caminho que nossa intuição sugere. Muitas vezes acertamos de imediato. Em outras ficamos rodopiando e percebemos que voltamos  ao lugar  de onde partimos. No mundo violento de hoje podemos numa situação dessas invadir territórios proibidos e sermos até perseguidos. Pelos meios de comunicação sabemos de casos de motoristas que se perdem nas grandes metrópoles e são mortos, por serem confundidos com invasores e inimigos.

Felizes são os que se encontram perdidos e conseguem no meio do turbilhão enxergar um ponto de referência, como costumamos dizer “vislumbrar uma luz no fundo do túnel”. Acredito que para todos isso acontece algumas vezes.

Quer em se tratando de ambiente físico, quer psicológico estamos sempre buscando caminhos, ou então atalhos que nos conduzem a eles. Quantas vezes buscamos novas alternativas, para torná-los mais brandos. Pode até ser que nestas tentativas eles se compliquem  mais;  no entanto vale a pena enfrentá-los, sermos persistentes para  encontrar o que almejamos. Cheguei até a fazer uma mensagem  como incentivo próprio  nesse sentido: num dos meus livros já publicados: “ Não importa demorar. O importante é chegar bem” e  espero que isso sempre aconteça.

Nessa roda viva, nada seria possível se não houvesse um objetivo maior, que nos impele para frente. Diríamos mesmo que é uma força maior que exprime a razão de ser de nossa existência. Sua origem de essência divina só se satisfaz quando temos certeza que estamos no caminho  que nos levará a praticar atos de  amor e paz.

Somos peregrinos no caminho do Bem e por ele trilharemos  até encontrarmos o Infinito.

 

O que fazer com tamanha euforia

 



 

O que fazer com tamanha euforia

Que inunda e enche meu peito

Do mais puro amor e alento

Explodindo luzes de muito efeito.

Toda paz que brota na alma

Vem mansa, calma, devagar

Toma lugar invadindo tudo

E transformando meu mundo.

A oração é um contato celeste

Que emana da mais profunda

Presença EU SOU em mim

Enaltecendo o amor sem fim.


segunda-feira, 16 de maio de 2022

Ecologia e nossa casa comum

 


Myria Machado Botelho

Ecologia é o assunto do momento em todo o mundo, e o que se espera como medidas urgentes é que as decisões sejam realmente cumpridas pelos países participantes dos estudos, especialmente os mais responsáveis pela poluição ambiental.  No Brasil, como tudo, o processo é vagaroso e a conscientização ainda muito pequena quanto aos deveres e as obrigações  que todos os cidadãos deveriam ter para com  nossa” casa comum”.

                O aquecimento global da terra, responsável pelos fenômenos climáticos de chuvas, inundações e secas catastróficas, resulta do aumento do metano, do dióxido de carbono e outros gases responsáveis pela poluição ambiental e atmosférica, bem como os extremos do frio, da chuva, do gelo e do calor. Os desmatamentos, as queimadas e a urbanização progressiva e desordenada constituem outros tantos fatores para esse desequilíbrio.  Os meses quentes estão cada vez mais quentes e os meses frios cada vez mais frios, alterações conhecidas por “efeito estufa”.  A radiação solar que incide sobre o planeta e que deveria voltar ao espaço, fica retida entre a atmosfera e o solo, causando as mudanças de clima e temperatura, um efeito que, além de prejudicar o homem, compromete também a agricultura.   

                 Em âmbito regional, deveria ser adotado como norma o reflorestamento, aproveitando-se todas as áreas ociosas urbanas e transformando-as em pequenas praças e jardins, a exemplo de Curitiba, Pr, onde qualquer caminho leva a um parque, contando com uma área verde de 50 m2  por habitante.

                Ecologia é toda uma conscientização coletiva que inclui, não somente o estudo das condições ambientais, mas também tudo que se relaciona com a vida humana.  Os problemas da fome e da morte por inanição em alguns países africanos, e outras ameaças que nos atingem frontalmente como a poluição sonora, os distúrbios de atenção em crianças que aprendem menos, em adultos que experimentam a perda de audição e dores de cabeça, acrescidas de doenças cardíacas  e do sistema nervoso , causados pelo barulho excessivo, todos esses  efeitos negativos estão  a exigir medidas urgentes.

A defesa do planeta está nas mãos de todos. Preservar a natureza, harmonizar o desenvolvimento econômico, lutar e contribuir para a saúde humana e a qualidade de vida, não é problema restrito a governantes, políticos, empresários, industriais e integrantes de partidos verdes.  É também uma tarefa do homem comum, da dona de casa, da criança;  o tema vai além dos modismos e transformou-se num estágio da civilização, em que já não existe o retorno.  A péssima qualidade do ar, os ruídos ensurdecedores, a devastação sem trégua das matas, os rios e os mares poluídos, a matança brutal e indiscriminada dos animais, os alimentos contaminados, estão indicando uma herança nefasta que pede urgentemente uma postura consciente, realista e participativa.

Também os administradores, prefeitos e responsáveis pelo assunto precisam estabelecer normas  de convivência que devem ultrapassar as pretensões eleitoreiras.  É preciso mais ação, mais vigilância e punição para os infratores, pois a qualidade de vida dos munícipes está sendo seriamente afetada. A educação e o empenho coletivo, através de uma conscientização constante não podem esmorecer, afim de se evitar o que acontece todos os anos  nos mananciais e nos rios, cujo lixo  recolhido soma toneladas. A administração de uma cidade , de seus bairros, praças  e logradouros públicos , de suas ruas, bueiros e calçadas , bem cuidados e limpos de matos e de lixos deve  fazer parte das agendas diárias  dos responsáveis, uma competência que constitui o selo do bom administrador ;     O exemplo e a fiscalização devem vir de cima, através de campanhas públicas e punições.  Uma conscientização em que é preciso começar a ser “verde”, dentro de casa, cada qual procurando fazer sua parte, se quisermos preservar e remediar o mundo em que vivemos, antes que seja tarde! 

Em Piracicaba, e o assunto já foi abordado algumas vezes; o ítem poluição ambiental vem sendo extremamente descuidado, é só levantar cedo e andar pelo centro e arredores para verificar o abandono e o descuido . O trânsito é desordenado e barulhento, as calçadas, quase intransitáveis, estão sujas de lixo, de peças de roupas deixadas pelos moradores de rua, de plásticos e excrementos,  os  bueiros entupidos e os matos crescendo `a vontade.  Um cenário que já constitui o panorama cotidiano. Sobre a praça central, é bom  nem mencionar.  O desastre ecológico da mortandade de milhares de peixes, ocorrido recentemente no rio   Piracicaba  retrata um triste episódio  do desleixo e  do abandono da vigilância  tão necessária   por parte de nossos administradores.  E isto não é feito num dia, é de TODOS os dias.

Salvar o planeta, enquanto ainda é tempo, eis a magnífica mensagem do Papa Francisco em sua preciosa Encíclica “Laudato Si”, em que suas profundas e sábias  considerações sobre o tema deveriam ser conhecidas por todo o mundo civilizado.


sexta-feira, 6 de maio de 2022

O Planeta Terra está bravo?



            Leda Coletti

Pensando no Planeta como um todo, dá para escrever sobre acontecimentos felizes, nesse início do ano 2022?

 Não, pois a presença do vírus da Covid, agora Ômicron, gripe influenza H3N2,  catastróficas enchentes em cidades de Minas Gerais e Bahia,  desabamento de rochas, levando muitas pessoas ao desabrigo e a óbitos,  nos fazem concluir que não foi um bom início.

Algumas dessas reações já podíamos prever, pois nós homens não estamos sabendo conviver harmoniosamente com a natureza! Ela nos oferece tudo: ar, água, solo para plantar e colher, topografias adequadas para construção de nossas moradas e nós não aproveitamos adequadamente esses bens materiais. Alguns, por ambição invadem e devastam nossas matas verdes, deixando as florestas sem equilíbrio ambiental: a falta de umidade e aquecimento do solo provocam a falta de chuvas, ou então, quando se dão, acontecem com fortes precipitações. Nas cidades, as enxurradas são impedidas nos caminhos pelos bueiros cheios de dejetos; em consequência cobrem carros nas ruas, fazem ceder pontes e asfaltos.

 Outras pessoas, sem condições econômicas- financeiras compram terrenos à beira de rios, ou em lugares altos, impróprios   para   moradias   seguras, ficando mais expostos às intempéries da natureza. Esta reage, mostrando que invadimos de modo errado seus espaços vitais. Muitas dessas situações poderiam ser evitadas se houvesse planejamento pessoal e coletivo.

Oxalá chegue o dia, em que como o grande santo protetor da natureza- São Francisco- aprendamos a amá-la e respeitá-la. Ela nos ensina com esses comportamentos atípicos, a reprovar a invasão aos seus espaços vitais, que existem para beneficiar e preservar um ambiente sadio para nós homens.  Saibamos cuidá-los como merecem e teremos um mundo mais tranquilo e repleto de Paz.

terça-feira, 26 de abril de 2022

Pálido Ponto Azul

Elisabete Bortolin

Quando Deus olha para a Terra vê um pálido pontinho azul no qual dentro dele existem bilhões de almas que compõem este pontinho.

Faço parte deste grão de areia que ajuda a formar a Terra.

Porém, quando olho para o alto, vejo a imensidão do Universo, onde mora Deus e vejo quão grande é o Pai, e Eu Sou feita à Sua imagem e semelhança.

Eu sou sua semente e se obedecer à Sua lei, posso obter tudo o que Ele determinar.

Sei que Ele sempre quer o melhor, o mais grandioso, esplendoroso para todos seus Filhos.

Então, descobri que quanto menor eu sou e olho para Deus, maior Ele me parece.

Quanto maior Ele for, maiores serão as bênçãos derramadas

sexta-feira, 22 de abril de 2022

A TERRA

 



Lídia Sendin

 

Seja rico, ou seja, pobre,

Sem dinheiro ou abastado,

Classe média, classe nobre,

Elegante ou remendado.

Seja homem tão bondoso

Que ilumine seu pedaço,

Ou só viva rancoroso

Defendendo seu espaço.

 

Não importa pro Universo

Se a alma dele é pura

Ou se tudo é o inverso

E sua vida seja escura.

Somos todos passageiros

Desta bola que é uma nave,

Se movendo entre luzeiros

Em seu girar tão suave....

Qualquer dano no transporte,

Deixa o coração aflito,

Causa a todos igual morte

Não nos leva ao infinito.

 

Deste chão que ora pisamos

Do mesmo pó fomos feitos.

É o mesmo céu que olhamos,

Com tristeza ou satisfeitos.

Zele então pelo ambiente

Com ação mais efetiva.

Espalhe sempre a semente

Que mantêm a Terra Viva!

domingo, 10 de abril de 2022

CAPIVARAS



Lino Vitti

 

Quando Deus-Criador, numa atitude rara,

Num momento feliz de sua divindade,

Dentre os seres criou também a capivara

Com amor, com carinho, com bondade.

 

E disse-lhe: “crescei, multiplicai-vos” para

Povoar o universo e dar à humanidade

A beleza, a alegria; a Adão recomendara

Conservar, respeitar, lhe dar felicidade.

 

Adão desobedece e o homem com sua gula

Trucida os animais, das carnes se apetece,

E as regras do universo em pouco desregula.

 

E nesse “affaire” tristonho as vidas animais

Vão todas de roldão...A Deus não se obedece...

Maiores do que Deus querem ser os mortais.

sexta-feira, 1 de abril de 2022

Posse na Academia Paulista de Letras

A convite do presidente que esteve à frente da Academia Paulista de Letras na última gestão, José Renato Nalini,  o presidente da Academia Piracicabana de Letras, Vitor Pires Vencovsky esteve em São Paulo com  alguns acadêmicos para prestigiar a posse da nova presidente, Bete Milan

Aracy Duarte Ferrari, Carmen Fernandez Pilotto, Maria de Lourdes Piedade Sodero Martins, Bete Milan e Vitor  Pires Vencovsky
                  José Renato Nalini, Carmen Pilotto, Aracy Ferrari, Lourdinha Sodero e Vitor Vencovsky
Vitor, Gabriel Chalita, Aracy, Lourdinha e Carmen
Leandro Karnal, a Secretária de Cultura de São Paulo Aline Torres, Aracy, Carmen, Lourdinha, Vitor e Evaldo Vicente, diretor da Tribuna Piracicabana


 

domingo, 20 de março de 2022

Sobre o desafio da Academia Piracicabana de Letras

 

                                                                                       Carmen M.S.F. Pilotto

 

A cultura vive altos e baixos nos tempos atuais. Com a pandemia houve uma pequena motivação para atividades nos lares e muitos passaram a ler e assistir filmes com maior frequência, contribuindo para um pensamento um pouco mais reflexivo.

Entretanto, algo preocupante que observamos, são as crianças que se ausentaram do universo escolar e do elemento livro. Alimentamos as geladeiras de livros da cidade, nos causa muita tristeza por inúmeras vezes observar o desinteresse das famílias em explorar tal ambiente gratuito, que traz opções variadas de leituras aos pequenos e adultos nos momentos do acolhimento nas casas.

Além disso, os sebos pela cidade oferecem milhares de opções a preços extremamente acessíveis para um bom programa de diversão em família.

O universo digital roubou a magia do livro. O uso contínuo das mídias, embota a mente, destrói neurônios e limita qualquer esperança de desenvolver os potenciais da criatividade e da abstração, seja para o universo lúdico ou na formação de um profissional de visão sistêmica.

Isso é o grande desafio para a plêiade de escritores da cidade, motivar e resgatar a literatura para crianças e jovens. Criar um sistema híbrido, misturando o real com o virtual, para que se desperte um novo afã com foco nas palavras e da ficção.

E o analfabetismo funcional só cresce, no lazer das periferias as letras de músicas e os diálogos empobreceram visivelmente.

Nossos grupos têm o dever de zelar e cultivar a língua e a literatura brasileiras, especialmente, com debates de ideias que tragam propostas de promoção da educação, valorização da memória e da cultura locais.

Somos seres de palavras e sonhos.... Não podemos nos conformar em não propagar o dom que em nosso espírito habita. Vamos expor o avesso da cruel urbanidade – o eu lúdico e infinito de nossas almas.

domingo, 13 de março de 2022

BODAS DE OURO DA APL

      



Nos idos de 1972, mais precisamente em 11 de março, o folclorista e escritor João Chiarini fundou a Academia Piracicabana de Letras, que teria a função de descobrir e incentivar novos talentos, organizar concursos literários, debates, palestras, discutir temas, estilos literários, e zelar pelo bom uso da língua pátria escrita e falada em seus diferentes gêneros.

Academia Brasileira de Letras segue as regras da Académie Française que foi fundada por Richelieu em 1635, sob o reinado de Luís XIII na França, uma das mais antigas instituições francesas, composta por quarenta membros, os “Imortais”. Tem mais de cento e vinte anos e já teve como acadêmicos grandes nomes da nossa literatura, como Machado de Assis, Rui Barbosa, Olavo Bilac, Aluísio de Azevedo, Visconde de Taunay, José do Patrocínio, José Veríssimo, entre outros. Mas apesar de tantos ícones renomados em seu rol, sentimos a falta de destacados escritores que nunca ocuparam uma cadeira, como Monteiro Lobato, Carlos Drummont de Andrade, Cecília Meirelles, Clarice Lispector, Mario Quintana, Graciliano Ramos, Érico Veríssimo e vários outros merecedores dessa láurea.

A Academia Piracicabana de Letras também segue o molde francês com quarenta membros, cujos patronos são escritores falecidos que deram sua contribuição à literatura e se destacaram na arte literária em Piracicaba.  Essas quarenta cadeiras são ocupadas por escritores, jornalistas, professores, advogados, dentistas, médicos, poetas e outros membros da sociedade que se sobressaem na arte da escrita.

 Após o falecimento do fundador João Chiarini, a academia contou com os seguintes presidentes: Haldumont Nobre Ferraz, Miguel Angelo Ciavareli dos Santos, Antonio Henrique Carvalho Cocenza, Maria Helena Vieira Corazza, Gustavo Jacques Dias Alvim e Vitor Pires Vencovsky.

Grande parte do acervo de João Chiarini encontra-se no Museu Martha Watts e pode ser consultado. Também no Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba, jornais antigos, revistas e livros estão à disposição para pesquisas de estudantes, professores e pessoas interessadas em geral.

As dezessete revistas lançadas pela Academia podem ser lidas pelo novo site dos 50 anos. A APL  também conta com um Blog criado há doze anos, com muitas fotos e informações de eventos, e páginas no Facebook e Instagram. A Academia receberá Moção de Aplausos de autoria do vereador Pedro Kawai pelo cinquentenário.

O atual presidente é o professor Vitor Pires Vencovsky e o vice-presidente é o médico dr. Cássio Camilo Almeida de Negri. O acervo da Academia encontra-se no Instituto Beatriz Algodoal.  Livros, atas, registros históricos,  memórias, fotos, que fazem parte da História da cidade, pois são os escritores que com seus artigos, crônicas, lendas e poesias, vão fazendo a memória se perpetuar para as futuras gerações.

Parabéns a todos os envolvidos nestas cinco décadas, e que venha o centenário!

 (Ivana Maria França de Negri é escritora e ocupa a Cadeira 33 da Academia Piracicabana de Letras sendo 1ª secretária nesta gestão)

Texto publicado na Gazeta de Piracicaba

Matéria publicada no Jornal de Piracicaba


Moção de Aplausos


Moção de Aplausos pelos 40 anos da APL

terça-feira, 8 de março de 2022

Gazeta de Piracicaba, Jornal de Piracicaba, Tribuna Piracicabana, Linguagem Viva e os 50 anos da APL



 












Coluna Arraso Jornal de Piracicaba


Jornal Linguagem Viva






Tribuna de Piracicaba






Suplemento Especial Comemorativo dos 50 anos da APL na Tribuna Piracicabana

                                                                                           













Gazeta de Piracicaba






Galeria Acadêmica

1-Alexandre Sarkis Neder - Cadeira n° 13 - Patrono: Dario Brasil
2- Maria Madalena t Tricanico de Carvalho Silveira- Cadeira n° 14 - Patrono: Branca Motta de Toledo Sachs
3-Antonio Carlos Fusatto - Cadeira n° 6 - Patrono: Nélio Ferraz de Arruda
4-Marcelo Batuíra da Cunha Losso Pedroso - Cadeira n° 15 - Patrono: Archimedes Dutra
5-Aracy Duarte Ferrari - Cadeira n° 16 - Patrono: José Mathias Bragion
6-Armando Alexandre dos Santos- Cadeira n° 10 - Patrono: Brasílio Machado
7-Barjas Negri - Cadeira no 5 - Patrono: Leandro Guerrini
8-Christina Aparecida Negro Silva - Cadeira n° 17 - Patrono: Virgínia Prata Gregolin
9-Carmen Maria da Silva Fernandez Pilotto - Cadeira n° 19 - Patrono: Ubirajara Malagueta Lara
10-Cássio Camilo Almeida de Negri - Cadeira n° 20 - Patrono: Benedito Evangelista da Costa
11- Antonio Filogênio de Paula Junior-Cadeira n° 12 - Patrono: Ricardo Ferraz de Arruda Pinto
12-Edson Rontani Júnior - Cadeira n° 18 - Patrono: Madalena Salatti de Almeida
13-Elda Nympha Cobra Silveira - Cadeira n° 21 - Patrono: José Ferraz de Almeida Junior
14-Bianca Teresa de Oliveira Rosenthal - cadeira no 31 - Patrono Victorio Angelo Cobra
15-Evaldo Vicente - Cadeira n° 23 - Patrono: Leo Vaz
16-Lídia Varela Sendin - Cadeira n° 8 - Patrono: Fortunato Losso Netto
17-Shirley Brunelli Crestana- Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior
18-Marcelo Pereira da Silva - Cadeira n° 28 - Patrono: Delfim Ferreira da Rocha Neto
19-Carmelina de Toledo Piza - Cadeira n° 29 - Patrono: Laudelina Cotrim de Castro
20-Ivana Maria França de Negri - Cadeira n° 33 - Patrono: Fernando Ferraz de Arruda
21-Jamil Nassif Abib (Mons.) - Cadeira n° 1 - Patrono: João Chiarini
22-João Baptista de Souza Negreiros Athayde - Cadeira n° 34 - Patrono: Adriano Nogueira
23-João Umberto Nassif - Cadeira n° 35 - Patrono: Prudente José de Moraes Barros
24-Leda Coletti - Cadeira n° 36 - Patrono: Olívia Bianco
25-Maria de Lourdes Piedade Sodero Martins - cadeira no 26 Patrono Nelson Camponês do Brasil
26-Maria Helena Vieira Aguiar Corazza - Cadeira n° 3 - Patrono: Luiz de Queiroz
27-Marisa Amábile Fillet Bueloni - cadeira no32 - Patrono Thales castanho de Andrade
28-Marly Therezinha Germano Perecin - Cadeira n° 2 - Patrona: Jaçanã Althair Pereira Guerrini
29-Mônica Aguiar Corazza Stefani - Cadeira n° 9 - Patrono: José Maria de Carvalho Ferreira
30-Myria Machado Botelho - Cadeira n° 24 - Patrono: Maria Cecília Machado Bonachela
31-Newman Ribeiro Simões - cadeira no 38 - Patrono Elias de Mello Ayres
32-Angela Maria Furlan – Cadeira n° 25 – Patrono: Francisco Lagreca
33-Paulo Celso Bassetti - Cadeira n° 39 - Patrono: José Luiz Guidotti
34-Raquel Delvaje - Cadeira no 40 - Patrono Barão de Rezende
35- Elisabete Jurema Bortolin - Cadeira n° 7 - Patrono: Helly de Campos Melges
36-Eliete de Fatima Guarnieri - Cadeira no 22 - Patrono Erotides de Campos
37-Valdiza Maria Capranico - Cadeira no 4 - Patrono Haldumont Nobre Ferraz
38-Vitor Pires Vencovsky - Cadeira no 30 - Patrono Jorge Anéfalos
39-Waldemar Romano - Cadeira n° 11 - Patrono: Benedito de Andrade
40-Walter Naime - Cadeira no 37 - Patrono Sebastião Ferraz