Colaboração do Acadêmico Evaldo Vicente
Cadeira n° 23 - Patrono: Leo Vaz
Leo Vaz, entre os primeiros do Estadão
Cadeira n° 23 - Patrono: Leo Vaz
Leo Vaz, entre os primeiros do Estadão
Não cheguei a conhecê-lo, apesar de já estar no jornalismo, quando, em 1973, a 5 de março, morreu Leo Vaz de Barros, capivariano de nascimento, mas que teve, em Piracicaba, o início de toda glória como professor e jornalista. Nasceu dia 6 de junho de 1890, e eu nasci no mesmo dia e mês, em 1954, sem qualquer comparação intelectual, apenas na citação do tempo. Para mim, foi exemplo de quem assume um jornal e vai até o fim.
Leo Vaz – como literato, um satírico – foi, de 1918 e até 1973, redator, secretário e diretor do jornal O Estado de São Paulo, dando suporte à empresa e à família, com o exílio de Julio Mequita Filho, tendo antes trabalhado ao lado de Cásper Líbero em A Gazeta, de São Paulo.
Dos itens de sua vasta biografia, antes de diretor de O Estado, registram-se que foi um adolescente precoce, sabendo aos 13 praticamente de cor “Os Lusíadas”, de Camões, diplomou-se professor, pela Escola Normal de Piracicaba, e ensinou em várias cidades do Interior do Estado e também na Escola de Aprendizes Marinheiros do Recife.
Começou o jornalismo em Piracicaba, na Gazeta (fase do século XIX), e foi o primeiro dos piracicabanos que foram para o jornal O Estado de São Paulo, seguido assim de Breno Ferraz do Amaral, Mário Neme e outros. Ele gostava de jornal como poucos e, talvez, eu goste de jornal como ele sempre gostou.
Revisor, repórter, redator, secretário, diretor: uma vida dedicado ao jornalismo, especialmente à Gazeta e ao Estadão. Leo Vaz, meu patrono entre as 40 cadeiras, foi o diretor de jornal que foi de Piracicaba para São Paulo, enquanto que o patrono de Lino Vitti, Sebastião Ferraz – fomos amigos até o fim , veio de São Paulo para Piracicaba. Ocupou a cadeira 14 da Academia Paulista de Letras (APL).
Leo Vaz – como literato, um satírico – foi, de 1918 e até 1973, redator, secretário e diretor do jornal O Estado de São Paulo, dando suporte à empresa e à família, com o exílio de Julio Mequita Filho, tendo antes trabalhado ao lado de Cásper Líbero em A Gazeta, de São Paulo.
Dos itens de sua vasta biografia, antes de diretor de O Estado, registram-se que foi um adolescente precoce, sabendo aos 13 praticamente de cor “Os Lusíadas”, de Camões, diplomou-se professor, pela Escola Normal de Piracicaba, e ensinou em várias cidades do Interior do Estado e também na Escola de Aprendizes Marinheiros do Recife.
Começou o jornalismo em Piracicaba, na Gazeta (fase do século XIX), e foi o primeiro dos piracicabanos que foram para o jornal O Estado de São Paulo, seguido assim de Breno Ferraz do Amaral, Mário Neme e outros. Ele gostava de jornal como poucos e, talvez, eu goste de jornal como ele sempre gostou.
Revisor, repórter, redator, secretário, diretor: uma vida dedicado ao jornalismo, especialmente à Gazeta e ao Estadão. Leo Vaz, meu patrono entre as 40 cadeiras, foi o diretor de jornal que foi de Piracicaba para São Paulo, enquanto que o patrono de Lino Vitti, Sebastião Ferraz – fomos amigos até o fim , veio de São Paulo para Piracicaba. Ocupou a cadeira 14 da Academia Paulista de Letras (APL).
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