Rio Piracicaba

Rio Piracicaba
Rio Piracicaba cheio (foto Ivana Negri)

Patrimônio da cidade, a Sapucaia florida (foto Ivana Negri)

Balão atravessando a ponte estaiada (foto Ivana Negri)

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Presidente: Vitor Pires Vencovsky Vice-presidente: Carmen Maria da Silva Fernandes Pilotto Diretora de Acervo: Raquel Delvaje 1a secretária: Ivana Maria França de Negri 2a secretária: Valdiza Maria Capranico 1o tesoureiro: Edson Rontani Júnior 2o tesoureiro: Alexandre Sarkis Neder Conselho fiscal: Waldemar Romano Cássio Camilo Almeida de Negri Aracy Duarte Ferrari Responsável pela edição da Revista:Ivana Maria França de Negri

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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Plágio é crime!


Ivana Maria França de Negri - cadeira no 33

Plagium – termo usado na antiga Roma para designar o furto de pessoas livres que eram vendidas como escravas. O ladrão era conhecido como plagiarius. Mais tarde, o termo foi usado por um poeta de nome Marcial para escritores que copiavam seu trabalho.
O plágio, tal como se aplica a palavra hoje, configura-se não só na apropriação indébita de textos literários, mas também de partituras musicais e nas artes plásticas.
Não se sabe muito bem até que ponto uma obra pode ser considerada adaptação artística ou uma simples cópia mesmo. Os parâmetros variam.
O autor da fraude quando copia, pensa que nunca será apanhado. Mas se for premiado e divulgado, a chance de alguém reconhecer a cópia aumenta bastante.
Hoje em dia, com a Internet, plagiar se tornou banal. Estudantes copiam e colam textos em trabalhos escolares e nem se dão ao trabalho de apagar o rodapé onde se lê o endereço do site utilizado. Também é costume enviar poesias, contos e crônicas para concursos apenas retirando o nome do verdadeiro autor e transferindo a autoria para si.
Quem está acostumado a participar de júris aprende depressa a identificar os plagiadores. Conheço uma pessoa que participou de uma banca de jurados noutra cidade e encontrou uma poesia de sua autoria concorrendo ao prêmio. Imediatamente entrou em contato com o plagiador que afirmou desconhecer que copiar uma poesia que gostou poderia ser um ato criminoso. Eu mesma, já tive uma poesia de minha autoria plagiada e publicada em jornal. A gente nem acredita quando começa a ler e pensa: conheço isso de algum lugar... Falta de criatividade, incapacidade ou mau caratismo mesmo?
Se o júri não for capacitado e não tiver conhecimento de algumas artimanhas, acabará selecionando plagiadores, e por conseguinte, criando fraudes e deixando de premiar quem realmente merece.
Os professores deveriam orientar seus alunos quanto a essa prática e incentivá-los sempre a escreverem textos próprios. Podem até se basear no estilo de um autor, mas não literalmente copiá-lo. Já está mais do que na hora de iniciarmos uma campanha nesse sentido, já que existe a lei de direitos autorais. Citações devem vir sempre acompanhadas de aspas e o nome do autor.
Muitos dos que escrevem para jornais copiam trechos inteiros sem citar a fonte. Talvez por preguiça de criar algo inédito ou por falta de inspiração. Em qualquer dos casos, melhor deixar para escrever num dia mais inspirado.
A escritora Silvana Duboc escreveu acerca dos plagiadores: “Eles têm nome, chamam-se ladrões de poesias. Gente que não teve a sorte de ser agraciada por Deus com a inspiração. Chamam-se autor desconhecido se preciso... Assim, arrancam nomes de autores de textos e poesias e lançam os seus com tamanha heresia, que nem sequer se dão conta do seu grau de patifaria. Coitados deles que acreditam mesmo que são donos daquilo que muitas vezes nem sequer sabem interpretar. Jamais Vinícius assinou algo de Veríssimo e nem Lispector de Cora Coralina. Pobre do ladrão de poesias, aquele que por não saber criar as suas próprias fantasias, vive a surrupiar as emoções que diante de seus olhos vê passar. Eles têm fome, têm gana de ser o que não são, mas acima de tudo, eles não têm perdão.”
Concordo plenamente com ela. Plagiar é um ato repulsivo que não deve ser tolerado. Só demonstra incapacidade e falta de traquejo na escrita.

Autor deconhecido não existe

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Galeria Acadêmica

1-Alexandre Sarkis Neder - Cadeira n° 13 - Patrono: Dario Brasil
2- Maria Madalena t Tricanico de Carvalho Silveira- Cadeira n° 14 - Patrono: Branca Motta de Toledo Sachs
3-Antonio Carlos Fusatto - Cadeira n° 6 - Patrono: Nélio Ferraz de Arruda
4-Marcelo Batuíra da Cunha Losso Pedroso - Cadeira n° 15 - Patrono: Archimedes Dutra
5-Aracy Duarte Ferrari - Cadeira n° 16 - Patrono: José Mathias Bragion
6-Armando Alexandre dos Santos- Cadeira n° 10 - Patrono: Brasílio Machado
7-Barjas Negri - Cadeira no 5 - Patrono: Leandro Guerrini
8-Christina Aparecida Negro Silva - Cadeira n° 17 - Patrono: Virgínia Prata Gregolin
9-Carmen Maria da Silva Fernandez Pilotto - Cadeira n° 19 - Patrono: Ubirajara Malagueta Lara
10-Cássio Camilo Almeida de Negri - Cadeira n° 20 - Patrono: Benedito Evangelista da Costa
11- Antonio Filogênio de Paula Junior-Cadeira n° 12 - Patrono: Ricardo Ferraz de Arruda Pinto
12-Edson Rontani Júnior - Cadeira n° 18 - Patrono: Madalena Salatti de Almeida
13-Elda Nympha Cobra Silveira - Cadeira n° 21 - Patrono: José Ferraz de Almeida Junior
14-Bianca Teresa de Oliveira Rosenthal - cadeira no 31 - Patrono Victorio Angelo Cobra
15-Evaldo Vicente - Cadeira n° 23 - Patrono: Leo Vaz
16-Lídia Varela Sendin - Cadeira n° 8 - Patrono: Fortunato Losso Netto
17-Shirley Brunelli Crestana- Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior
18-Marcelo Pereira da Silva - Cadeira n° 28 - Patrono: Delfim Ferreira da Rocha Neto
19-Carmelina de Toledo Piza - Cadeira n° 29 - Patrono: Laudelina Cotrim de Castro
20-Ivana Maria França de Negri - Cadeira n° 33 - Patrono: Fernando Ferraz de Arruda
21-Jamil Nassif Abib (Mons.) - Cadeira n° 1 - Patrono: João Chiarini
22-João Baptista de Souza Negreiros Athayde - Cadeira n° 34 - Patrono: Adriano Nogueira
23-João Umberto Nassif - Cadeira n° 35 - Patrono: Prudente José de Moraes Barros
24-Leda Coletti - Cadeira n° 36 - Patrono: Olívia Bianco
25-Maria de Lourdes Piedade Sodero Martins - cadeira no 26 Patrono Nelson Camponês do Brasil
26-Maria Helena Vieira Aguiar Corazza - Cadeira n° 3 - Patrono: Luiz de Queiroz
27-Marisa Amábile Fillet Bueloni - cadeira no32 - Patrono Thales castanho de Andrade
28-Marly Therezinha Germano Perecin - Cadeira n° 2 - Patrona: Jaçanã Althair Pereira Guerrini
29-Mônica Aguiar Corazza Stefani - Cadeira n° 9 - Patrono: José Maria de Carvalho Ferreira
30-Myria Machado Botelho - Cadeira n° 24 - Patrono: Maria Cecília Machado Bonachela
31-Newman Ribeiro Simões - cadeira no 38 - Patrono Elias de Mello Ayres
32-Angela Maria Furlan – Cadeira n° 25 – Patrono: Francisco Lagreca
33-Paulo Celso Bassetti - Cadeira n° 39 - Patrono: José Luiz Guidotti
34-Raquel Delvaje - Cadeira no 40 - Patrono Barão de Rezende
35- Elisabete Jurema Bortolin - Cadeira n° 7 - Patrono: Helly de Campos Melges
36-Eliete de Fatima Guarnieri - Cadeira no 22 - Patrono Erotides de Campos
37-Valdiza Maria Capranico - Cadeira no 4 - Patrono Haldumont Nobre Ferraz
38-Vitor Pires Vencovsky - Cadeira no 30 - Patrono Jorge Anéfalos
39-Waldemar Romano - Cadeira n° 11 - Patrono: Benedito de Andrade
40-Walter Naime - Cadeira no 37 - Patrono Sebastião Ferraz