Rio Piracicaba

Rio Piracicaba
Rio Piracicaba cheio (foto Ivana Negri)

Patrimônio da cidade, a Sapucaia florida (foto Ivana Negri)

Balão atravessando a ponte estaiada (foto Ivana Negri)

Diretoria 2025/2028

Presidente: Raquel Araujo Delvaje Vice-presidente: Vitor Pires Vencovsky Diretora de Acervo: Christina Aparecida Negro Silva 1a secretária: Elisabete Jurema Bortolin 2a secretária: Ivana Maria França de Negri 1o tesoureiro: Carmen Maria da Silva Fernandez Pilotto 2o tesoureiro: Edson Rontani Junior Conselho fiscal: Antonio Carlos Fusatto Bianca Teresa de Oliveira Rosenthal Cássio Camilo Almeida de Negri Jornalista responsável: Evaldo Vicente Responsável pela edição da Revista: Ivana Maria França de Negri Conselho editorial: Aracy Duarte Ferrari Eliete de Fatima Guarnieri Leda Coletti Lídia Sendin Maria de Lourdes Piedade Sodero Martins

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terça-feira, 25 de julho de 2017

Dia do Escritor


O Dia do Escritor é comemorado em 25 de Julho. Todos os anos os grupos literários CLIP e GOLP organizam um evento diferente para comemorar.
Neste ano, vão deixar livros e textos espalhados em vários locais da cidade. Em clínicas, hospitais, praças, academias, quem encontrar um livro, poderá pegar e levar para ler e depois de lido,  passá-lo adiante, para que mais pessoas possam usufruir da leitura. E também, quem quiser, pode espalhar livros por aí!
Livros tem que ter pés para caminhar e asas para voar!

sexta-feira, 21 de julho de 2017

25 de Julho - Dia Nacional do Escritor



Ivana Maria França de Negri

Todos os anos, os grupos literários de Piracicaba promovem algum tipo de evento para comemorar o Dia do Escritor.
Já foram feitas palestras, distribuição de textos, eventos no Casarão do Turismo, na Praça José Bonifácio, na área de lazer da rua do Porto e em muitos outros lugares.
No ano passado, a comemoração foi no Recanto dos Livros, um sebo organizado por voluntários que fica dentro do Lar dos Velhinhos, com centenas de títulos à venda, cuja renda reverte-se para o Lar. Foram homenageados escritores piracicabanos já falecidos. Foi emocionante ver as famílias lerem poemas e textos dos entes que já partiram, mas que continuam encantando com seu legado literário.
Neste ano, os escritores dos grupos literários CLIP (Centro Literário de Piracicaba) e GOLP (Grupo Oficina Literária de Piracicaba) vão colocar em prática projetos que existem em vários estados brasileiros.
Aqui em Piracicaba, o projeto idealizado por Carmen Pilotto e eu, intitula-se “Livro com Pezinhos”, que consiste em incentivar as pessoas a passarem adiante os livros que já leram.
Livros são como as pessoas, se não caminharem, se exercitarem e tomarem ar fresco, adoecem. E se não forem folheados constantemente, adquirem fungos, traças, mofo, ficam empoeirados e obsoletos, perdendo a função primordial que é levar cultura aos leitores. Já o livro caminhante, fica saudável durante toda a sua vida útil, cumprindo exemplarmente sua função.
Uma amiga do Rio Grande do Sul tem um projeto semelhante que se chama “Livros com Asas”, porque os livros precisam voar, diz ela!
Na internet rola o chamamento “Esqueça um Livro”, estimulando o desapego literário, deixando livros em bom estado em vários locais neste dia 25.
Os escritores do CLIP e do GOLP vão deixar livros em consultórios, lanchonetes, centros culturais, cabeleireiros, bancos, com bilhetinhos grampeados explicando que os livros podem ser levados para casa, mas com o compromisso das pessoas que os levarem, de passarem adiante depois de lidos. Após a leitura, podem ser repassados para alguém, doados para bibliotecas de bairros, para o  Recanto dos Livros ou mesmo serem deixados em outros locais, sempre com o bilhete explicativo do que se trata.
O convite para participar do projeto se estende a todos os piracicabanos. É só a pessoa escrever um bilhetinho explicativo, grampear nos livros e deixá-los onde for mais fácil, em algum local perto de suas casas, onde haja boa circulação de pessoas.
Um livro parado, esquecido numa estante, não traz cultura, nem alegria, nem diversão e nem sabedoria para ninguém! Mas o livro caminhante, cumpre sua função de entreter, instruir, encantar e promover mudanças! Não quebre a corrente do Bem!



segunda-feira, 17 de julho de 2017

infantilidade

Newman Ribeiro Simões
Cadeira no 38 - Patrono Elias de Mello Ayres

(para Manoel de Barros)

Minhas desequilibradas palavras
são o luxo do meu silêncio.
                                   (Clarice Lispector)

palárvores
balançam ao vento
e cumprem a impermanência
de não serem elas mesmas
apoemando-se
metaforadamente.

aguando desertos
passarando árvores
pedrando córregos limpos
arvorando ruas
barulhando silêncios
florando securas dessa mina de afetos
doçando o sal que abrasa mares
aforando de interiores escuros
solarando tristezas
domingando quaresmas
argilando sonhos
sapando brejos
pirilampando espaços desluados
vidrando transparências
marmorando seixos
janelando paisagens pálidas
granitando silêncios
            num pacto com a mudez
carinhando carícias
noitando tardes que não querem
 deixar o dia
parindo sonhos de sonos apertados
            entre cansadas vias.

vou arquitetando passos
(sem entregar minha vida
ao passante tempo)
e metaforando olhares,
 por esta
infantilente.

           

                        

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Lembrança de Jorge “amado” Chiarini

Evaldo Vicente
 Cadeira n° 23 - Patrono: Leo Vaz

Nunca é demais falar, em Piracicaba e especialmente no âmbito da Academia Piracicabana de Letras (APL) – que, neste 11 de março, completa 45 anos de fundação –, de João Chiarini, o professor, o jornalista, o escritor, o tribuno e, acima de tudo, do animador cultural que Piracicaba pode ter séculos pela frente. Sua obra poética, “Argamassa”, um conjunto de manifestações sociais em versos livres, será a grande divisora de águas do seu trabalho intelectual, tenho certeza. É que, ainda, um crítico da área, técnico, não parou para analisá-la profundamente.
E falar do “amado” João Chiarini sem falar de Jorge Leal Amado de Faria, para quem conheceu bem o primeiro, parece que não tem graça. E, dos mais brilhantes jornalistas de Piracicaba, Roberto Antonio Cera, o Cerinha, sabe bem, muito bem, a que me refiro. Numa certa roda, qualquer que fosse, Chiarini chegava e falava de Jorge Amado, o escritor, com desenvoltura, sossego, quase tudo de cor e salteado, e que havia ligado para ele ou que Jorge tinha lhe telefonado. E se alguém lhe perguntasse de que Jorge – dizia ele apenas Jorge, sem o Amado – “qual Jorge?”, tranquilamente um nome feio saia daquela língua ferina.
É que Jorge Amado, já com Zélia Gattai, foi padrinho de casamento de João Chiarini e Tita – apelido carinhoso de dona Iraídes –, a sempre doce Tita que nos recebia com afeto na casa dos chás gelados da rua Santo Antonio. De tantas histórias e tanta leitura, pois era ela, a Tita, a grande devoradora de livros e mais livros da imensa biblioteca do autor de “Argamassa”. Talvez lenda, mas se dizia que, no dia do casamento, Chiarini deixou a jovem esposa e ficou, horas e horas, a conversar com o seu “amado” Jorge Amado e, lógico, com Zélia e a própria Tita. Lua de mel, naquele tempo, ficou para depois! Lenda? Não sei.
Era sonho de Chiarini que o laureado e louvado escritor baiano viesse em 1972, naquela tarde de 11 de março, um sábado, no antigo prédio da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP), para a instalação da sua (e nossa) sonhada Academia Piracicabana de Letras, hoje presidida pelo acadêmico Gustavo Jacques Dias Alvim, vereador à época e que representou o Poder Legislativo de Piracicaba em tão concorrida cerimônia. Não veio Jorge, o “amado” de Chiarini, mas vieram figuras destacadas da cultura na época, como Flávio Carvalho, Norlândio Meirelles de Almeida – o doutor em Castro Alves – e um sobrinho-bisneto do autor de “Navio Negreiro”, então diretor da Aços Villares, empresa da família em São Bernardo do Campo.
E muito se falou de Jorge Amado, “amado” de João Chiarini, naquela sessão solene, cheia de medalhas e até medalhões, de pessoas simples, pescadores, cantadores de cururu, violeiros, sanfoneiros, que foram prestigiar o professor e mestre do folclore caipiracicabano, João Chiarini – o livro “Cururu” basta como citação – já assentado ao lado do “pai” Luis da Câmara Cascudo e do paulista não menos famoso e sempre mestre Alceu Maynard de Araújo. Imponente, ao lado de João Chiarini, a figura mais perfeita do caipiracicabanismo, o professor Thales Castanho de Andrade, autor de “Saudade” e de tantas histórias que se seguiram para os sonhos do mundo infantil.
A academia que herdamos de João Chiarini era mais do que os personagens de Jorge Amado. Tudo diversificado, liberado, livre dos preconceitos exportados pela França, como Gabriela, descobrindo e impondo um mundo novo, uma nova história. O Jorge “amado” de Chiarini, foi o patrono, na instalação da APL, do não menos consagrado escritor Cecílio Elias Netto, que, na época, colhia os frutos do sucesso de “Um Eunuco para Ester”, romance, que tocava o clarim a uma sociedade que viria a reconhecer como ser humano os homossexuais, as lésbicas, enfim.
Amado, Jorge Leal de Faria, foi padrinho e orgulho de Chiarini, João. E todos tinham que saber, sem qualquer aviso, que, quando falasse de Jorge, o autor de “Argamassa” estava falando do autor do “País do Carnaval”. Várias vezes fui advertido e até ofendido por Chiarini em tentar citar um outro Amado, James, irmão mais novo de Jorge. Autor de “Chamado do mar” (de Ilhéus), James sequer era lembrado na roda de Jorge “amado” Chiarini, o João.

sábado, 8 de julho de 2017

O VAZIO, É CHEIO ...


André Bueno Oliveira
Cadeira n° 14 - Patrona: Branca Motta de Toledo Sachs



Vazia   ─ minha caixa de segredos ─
não tem mais emoções para ocultar.
Vazio de paixões a lhe assaltar,
meu tolo coração baniu seus medos.

Vazio de tormentas e torpedos,
meu mar, com muito sonho a poetar,
tornando à calmaria secular,
uniu-se à solidão de seus rochedos.

Afirmo que o VAZIO é enganoso!
Fazendo-se não visto,  é volumoso...
tem alma e corpo e vida e tem beleza!

O espaço sideral, ( vazio???)  é lindo!
Pequeno a nosso olhar, é grande... infindo!
É Pai e precursor da Natureza!



segunda-feira, 26 de junho de 2017

LABOR POÉTICO


Ésio Antonio Pezzato - cadeira no 31
Patrono Victorio Angelo Cobra

O Poeta trabalha, e seu duro trabalho
É visto com desdém, como um porto inseguro.
E sua inspiração mais lembra um espantalho
Feito de trapos sobre um monte de monturo.

O Poético Labor não serve de agasalho.
Ao corpo mais aquece o espírito, que é puro.
Cada rima tem brilho e o sol é como o malho
Que traz Força, Beleza e Saber sobre o escuro!

O hipócrita condena os versos do Poeta,
Mesmo assim ele, em transe, as suas rimas medra
E tudo o que ele sente em cantos interpreta.

Só o Poeta consegue em inóspita trilha
De ímpia mina tirar as lascas de atra pedra,
Dar-lhe a lapidação e deixá-la com brilho.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

FESTAS NO ARRAIÁ


Elda Nympha Cobra Silveira

Que noites frias de junho!
São noites de S.Antonio,
S. Pedro e S.João.
Com a caneca em punho,
Quero tomar meu quentão!
Com muita pinga e gengibre,
Pedindo a Deus que me livre,
De ficar meio doidão,
Senão olho pro céu
E não vejo o balão,
Que sobe bem de mansinho,
Levando pros treis santinho,

Meus pedido de montão!

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Nova revista da APL


Capa e contracapa da revista da APL de número 14, publicada pela editora Audaxia
Foto da contracapa de autoria de Ivana Negri - Balão na Ponte Estaiada - Piracicaba - 2017
134 páginas de 29 acadêmicos

MINHAS BANDEIRAS DA PAZ


André Bueno Oliveira
Cadeira n° 14 - Patrona: Branca Motta de Toledo Sachs

Adoro a nuvem branca em céu sereno,
a brisa virginal das madrugadas,
a luz rubro-carmim das alvoradas,
o som da passarada em canto pleno!

Eu amo da cascata o pranto ameno,
os rios de minha infância:  as enxurradas...
Poeta infante-idoso, eu creio em fadas,
que aos céus proveem estrelas, num aceno!

Não dá para aceitar que um ser humano,
ansioso por tornar-se soberano,
destrua os seres vivos desta terra!

Países, povos, lares dizimados...
Os sonhos, fauna, flora, decepados...
                                    Não posso concordar que exista a guerra!

sexta-feira, 19 de maio de 2017

O relógio de minha avó


O relógio de minha avó
Ivana Maria França de Negri

.Reencontrei-o muito deteriorado, com a caixa consumida por cupins, ponteiros fora de lugar, vidros quebrados e faltando a chave de corda.
Fiquei triste porque pertenceu aos meus avós maternos que se casaram no início do século passado.
Não podia simplesmente jogá-lo fora... Fazia parte de toda uma saga familiar de imigrantes italianos que vieram de navio para o Brasil.
Não me recordo desse relógio na casa de minha avó, pois eu era muito pequena, mas lembro-me dele já na casa de minha mãe, que o herdou de seus pais quando ambos  faleceram. Ficava num lugar privilegiado da sala de jantar, onde presenciou almoços festivos, jantares de Natal, aniversários, bodas,  batizados e outras comemorações.        
E fico imaginando-o na parede da casa da Governador, residência de meus avós, que ficava entre as ruas XV e Rangel. O teto bem alto como era usual nas casas antigas, e ele marcando o tempo numa época em que não havia computadores, artigos eletrônicos, telefones e nem televisores. Os relógios eram peças essenciais. Elegantes, mas barulhentos, badalavam a cada quinze minutos alguns, a cada hora outros. Testemunhos de alegrias, tristezas, nascimentos e partidas. Quantas crianças cresceram sob a marcação do tic-tac dos segundos, minutos e horas desse relógio.
Posso sentir os olhos azuis de minha avó grávida, olhando de quando em quando para seus ponteiros, enquanto bordava o enxoval, contando o tempo para o nascimento de suas crianças, treze no total, dez que vingaram. Os partos, feitos em casa mesmo, com auxílio de parteiras.
Imagino-a suspirando, sob a cadência do pêndulo, quando os filhos, já moços, demoravam para chegar, quando viajavam de trem e tudo era longe e difícil.
Quantos segredos  ele presenciou? Se pudesse falar, quantas histórias teria para contar? O pêndulo em seu vai e vem ininterrupto avisando que era hora de dormir, hora de acordar, hora de brincar, hora de cuidar da horta, hora de comer. De quantas intimidades foi testemunha muda, abraços, carinhos, beijos, sermões quando os filhos faziam algo repreensível, natais e aniversários.
Antigamente os relógios eram peças fundamentais numa casa,  verdadeiras obras de arte, muitos artesanais, entalhados à mão,  a maioria de fabricação inglesa, duravam uma vida inteira, passando de geração em geração. Exerciam um fascínio irresistível nas pessoas por serem os marcadores do tempo,  essa incógnita.
Hoje, relógios são descartáveis. Parou, jogou. Pra que consertar se um novo fica mais barato? Peças de plástico, quebrando à toa, tudo vindo da China, neste mundo virtual dependente cada vez mais das tecnologias, de internet e da energia elétrica. Geramos toneladas de lixo. Nada mais tem valor. Não tenho bola de cristal para saber o que virá no futuro. Pessoas se reúnem em grupos de sites, de whatsapp, tudo  virtual. Não há mais troca de abraços, de sorrisos, de calor e energia física.
Encontrei um bom relojoeiro e um artesão habilidoso, que restauraram o mecanismo e a caixa de madeira.
Relógios sempre fizeram parte da magia infantil. O do castelo que badalava à meia noite  quebrando o encanto da Cinderela, o relógio do Coelho Branco da Alice,  e o carrilhão onde se escondia do lobo o cabrito esperto da história dos sete cabritinhos.
E esse contador do tempo,  que veio de tão longe de navio, embalado pelos sonhos de minha avó, continuará sua tarefa silenciosa de marcar o tempo de minha família, espargindo a energia boa dos ancestrais que certamente velam por nós.


(Texto publicado na Gazeta de Piracicaba)


quinta-feira, 11 de maio de 2017

SER MÃE

Antonio Carlos Fusatto
Cadeira n° 6 - Patrono: Nélio Ferraz de Arruda
                

Ser mãe é a poesia,
que dá vida à mais harmoniosa poesia.
Assim, de toda união quando bem nascida,
surge para o mundo, crianças mui queridas.
                                                           Criança tem a beleza d’um poema,
                                                           e a candura divinal.
                                                           Tenra flor, alma serena,
                                                           abençoada obra-prima angelical.
Ser mãe é poesia,
é vida gerando vida!
Qual nota procurando nota,
pra harmonizar uma melodia.
                                                           Gerar vida é semente, é como gota d’orvalho,
                                                           mostrando toda grandeza do Criador.
                                                           Qual rubra rosa a florir num vaso,
                                                           mãe é: um símbolo de amor!
Ser mãe é, tarefa interminável,
é perder horas de sono, é dedicação e calor.
É abelha que produz amor,
mais doce que favo de mel.

                                                           Ser mãe é Maria,
                                                           em pé frente à cruz.
                                                           A mater dolorosa, toda lacrimosa,
                                                           olhando o Filho que pendia!...

Galeria Acadêmica

1-Alexandre Sarkis Neder - Cadeira n° 13 - Patrono: Dario Brasil
2- Maria Madalena t Tricanico de Carvalho Silveira- Cadeira n° 14 - Patrono: Branca Motta de Toledo Sachs
3-Antonio Carlos Fusatto - Cadeira n° 6 - Patrono: Nélio Ferraz de Arruda
4-Marcelo Batuíra da Cunha Losso Pedroso - Cadeira n° 15 - Patrono: Archimedes Dutra
5-Aracy Duarte Ferrari - Cadeira n° 16 - Patrono: José Mathias Bragion
6-Armando Alexandre dos Santos- Cadeira n° 10 - Patrono: Brasílio Machado
7-Barjas Negri - Cadeira no 5 - Patrono: Leandro Guerrini
8-Christina Aparecida Negro Silva - Cadeira n° 17 - Patrono: Virgínia Prata Gregolin
9-Carmen Maria da Silva Fernandez Pilotto - Cadeira n° 19 - Patrono: Ubirajara Malagueta Lara
10-Cássio Camilo Almeida de Negri - Cadeira n° 20 - Patrono: Benedito Evangelista da Costa
11- Antonio Filogênio de Paula Junior-Cadeira n° 12 - Patrono: Ricardo Ferraz de Arruda Pinto
12-Edson Rontani Júnior - Cadeira n° 18 - Patrono: Madalena Salatti de Almeida
13-Elda Nympha Cobra Silveira - Cadeira n° 21 - Patrono: José Ferraz de Almeida Junior
14-Bianca Teresa de Oliveira Rosenthal - cadeira no 31 - Patrono Victorio Angelo Cobra
15-Evaldo Vicente - Cadeira n° 23 - Patrono: Leo Vaz
16-Lídia Varela Sendin - Cadeira n° 8 - Patrono: Fortunato Losso Netto
17-Shirley Brunelli Crestana- Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior
18-Marcelo Pereira da Silva - Cadeira n° 28 - Patrono: Delfim Ferreira da Rocha Neto
19-Carmelina de Toledo Piza - Cadeira n° 29 - Patrono: Laudelina Cotrim de Castro
20-Ivana Maria França de Negri - Cadeira n° 33 - Patrono: Fernando Ferraz de Arruda
21-Jamil Nassif Abib (Mons.) - Cadeira n° 1 - Patrono: João Chiarini
22-João Baptista de Souza Negreiros Athayde - Cadeira n° 34 - Patrono: Adriano Nogueira
23-João Umberto Nassif - Cadeira n° 35 - Patrono: Prudente José de Moraes Barros
24-Leda Coletti - Cadeira n° 36 - Patrono: Olívia Bianco
25-Maria de Lourdes Piedade Sodero Martins - cadeira no 26 Patrono Nelson Camponês do Brasil
26-Maria Helena Vieira Aguiar Corazza - Cadeira n° 3 - Patrono: Luiz de Queiroz
27-Marisa Amábile Fillet Bueloni - cadeira no32 - Patrono Thales castanho de Andrade
28-Marly Therezinha Germano Perecin - Cadeira n° 2 - Patrona: Jaçanã Althair Pereira Guerrini
29-Mônica Aguiar Corazza Stefani - Cadeira n° 9 - Patrono: José Maria de Carvalho Ferreira
30-Myria Machado Botelho - Cadeira n° 24 - Patrono: Maria Cecília Machado Bonachela
31-Newman Ribeiro Simões - cadeira no 38 - Patrono Elias de Mello Ayres
32-Angela Maria Furlan – Cadeira n° 25 – Patrono: Francisco Lagreca
33-Paulo Celso Bassetti - Cadeira n° 39 - Patrono: José Luiz Guidotti
34-Raquel Delvaje - Cadeira no 40 - Patrono Barão de Rezende
35- Elisabete Jurema Bortolin - Cadeira n° 7 - Patrono: Helly de Campos Melges
36-Eliete de Fatima Guarnieri - Cadeira no 22 - Patrono Erotides de Campos
37-Valdiza Maria Capranico - Cadeira no 4 - Patrono Haldumont Nobre Ferraz
38-Vitor Pires Vencovsky - Cadeira no 30 - Patrono Jorge Anéfalos
39-Waldemar Romano - Cadeira n° 11 - Patrono: Benedito de Andrade
40-Walter Naime - Cadeira no 37 - Patrono Sebastião Ferraz