Rio Piracicaba

Rio Piracicaba
Rio Piracicaba cheio (foto Ivana Negri)

Patrimônio da cidade, a Sapucaia florida (foto Ivana Negri)

Balão atravessando a ponte estaiada (foto Ivana Negri)

Diretoria 2025/2028

Presidente: Raquel Araujo Delvaje Vice-presidente: Vitor Pires Vencovsky Diretora de Acervo: Christina Aparecida Negro Silva 1a secretária: Elisabete Jurema Bortolin 2a secretária: Ivana Maria França de Negri 1o tesoureiro: Carmen Maria da Silva Fernandez Pilotto 2o tesoureiro: Edson Rontani Junior Conselho fiscal: Antonio Carlos Fusatto Bianca Teresa de Oliveira Rosenthal Cássio Camilo Almeida de Negri Jornalista responsável: Evaldo Vicente Responsável pela edição da Revista: Ivana Maria França de Negri Conselho editorial: Aracy Duarte Ferrari Eliete de Fatima Guarnieri Leda Coletti Lídia Sendin Maria de Lourdes Piedade Sodero Martins

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terça-feira, 26 de março de 2019

QUAL SERÁ A IDADE IDEAL?



Elda Nympha Cobra Silveira

Falam tanto sobre idade que até chega a ser um tabu para certas mulheres, pelo menos.
Quando somos crianças não vemos a  hora de crescermos, para podermos usar as roupas de adultos, falar e viver como eles. Qual é a menina que não arrastou por todo lado da casa os sapatos altos da mãe, enormes para seus pezinhos e ainda  gostando de ouvir o barulho feito por eles? Quem não colocou xales, chapéus, roupas da mãe, batom e blusch brincando de desfile de modas, fazendo trejeitos, caras e bocas para a “ platéia”familiar e amiguinhos, ou então para galinhas, patos, vacas e cabras se o palco fosse uma chácara? Qual é a menina que não brincou de cirquinho, pelo menos naquela época ?
Os anos passam celeremente e a menina se transforma numa linda moça e quando ela se dá conta a sua juventude está fugindo dela.Nessa fase que parecia não chegar nunca começa lhe vir a angustia, pensando qual será seu futuro tanto profissional quanto amoroso.E começam a  pesar os anos alcançados quando ela chega aos trinta e ainda não se casou. Anos atrás as moças se preocupavam bem antes dessa idade, com medo de “ficar para titia.”
As mães começavam a providenciar o enxoval para suas filhas desde que ainda eram pequenas. O material de cama, mesa e banho eram confeccionados por eximias costureiras e bordadeiras e tudo era guardado num baú ou canastra especial para a noiva, se possível embrulhados e arrematados com fitas de cetim.
Muitas noivas levavam um tailleur escuro, próprio para sua nova vida de casada, compatível com seu novo estado civil,  pois daí para frente seria uma senhora.
Como vê ela já se assumia na posição de uma pessoa mais velha. Com a vinda dos filhos então ela vivia para o lar , seu marido e seus filhos e se realizava como a Rainha do lar.
Com quarenta ou cinquenta anos nem pensaria em ir a um cinema sozinha, sair a tarde com as amigas solteiras, a não ser para ir ao chá do Clube da Lady que estava se iniciando e era  no salão da parte de cima do Clube Coronel Barbosa.Também poderia ir a algum aniversário de amigas ou parentes ou levar seus filhos para algum aniversário de amiguinhos ou colegas de classe.
O relacionamento familiar era preponderante e vigente.Os filhos visitando seus pais no período da tarde no horário  escolar dos filhos, ou todos juntos sempre a noite na casa dos avós.
Nos domingos após a missa, todos se dirigiam à residência dos pais e avós para almoçarem e passarem o dia todos juntos, só voltando à noite para suas casas. Era mesmo uma curtição familiar.
Será que essa fase de idade não é a melhor? Mas e a luta do casal para ter estabilidade financeira, tempo para dar atenção aos filhos pequenos e com quem deixá-los para ir trabalhar? É uma fase desgastante para o casal consciente de seus deveres.
Mas chega um dia os filhos  também crescem e saem para estudar fora de sua cidade.Os pais se assombram pois não pensavam em ficar sozinhos tão cedo e eles percebem  quanto estiveram afastados um do outro na tarefa de criar seus filhos, delegando para um plano secundário aquele namoro que tiveram, aquela cumplicidade, o olho no olho, romance enfim..
A casa parece vazia sem eles, os filhos, que tanto preencheram ou até encheram demais em certas horas de preocupação constante.O casal então percebe que ainda têm muito a investir naquele casamento e naquele lar calmo e tranqüilo mas turbulento nos fins de semana com a chegada dos filhos,  porque  volta tudo a ficar como todos gostam.
Um dia seus filhos também se casam e saem de uma  vez para seu próprio ninho.
E os anos vão passando e chega-se a meia idade e depois a velhice
.Qual será a melhor época da vida? Infância ou juventude? Meia idade ou velhice?
Depende da valorização de cada pessoa.Quem viveu o Agora não se angustia com a nostalgia, nem com o medo do  futuro, porque cada hora é bem saboreada e bem vivida.
Se quisermos ser felizes, precisamos sempre construir pensamentos que nos agrade, precisamos saber conviver conosco porque nós somos nossas próprias companhias.Cultive só o melhor para si próprio, envolva-se em dar e receber amor.
O Ontem já passou o Amanhã ainda não chegou vamos viver o Agora.


sexta-feira, 22 de março de 2019

Qual é o caminho?



                        Leda Coletti

Quantas vezes, a pé ou de carro, mesmo seguindo as orientações de um mapa nos perdemos em estradas e ruas de cidades. Ficamos indecisos diante das bifurcações, viadutos, placas de indicações, e diante da dúvida escolhemos o caminho que nossa intuição sugere. Muitas vezes acertamos de imediato. Em outras ficamos rodopiando e percebemos que voltamos  ao lugar  de onde partimos. No mundo violento de hoje podemos numa situação dessas invadir territórios proibidos e sermos até perseguidos. Pelos meios de comunicação sabemos de casos de motoristas que se perdem nas grandes metrópoles e são mortos, por serem confundidos com invasores e inimigos.
Felizes são os que se encontram perdidos e conseguem no meio do turbilhão enxergar um ponto de referência, como costumamos dizer “vislumbrar uma luz no fundo do túnel”. Acredito que para todos isso acontece algumas vezes.
Quer em se tratando de ambiente físico, quer psicológico estamos sempre buscando caminhos, ou então atalhos que nos conduzem a eles. Quantas vezes buscamos novas alternativas, para torná-los mais brandos. Pode até ser que nestas tentativas eles se compliquem  mais;  no entanto vale a pena enfrentá-los, .sermos persistentes para  encontrar o que almejamos.. .Cheguei até a fazer uma mensagem  como incentivo próprio  nesse sentido:, num dos meus livros já publicados: “ Não importa demorar. O importante é chegar bem” e  espero que isso sempre aconteça.
Nessa roda viva, nada seria possível se não houvesse um objetivo maior, que nos impele para frente. Diríamos mesmo que é uma força maior que exprime a razão de ser de nossa existência. Sua origem de essência divina só se satisfaz quando temos certeza que estamos no caminho  que nos levará a praticar atos de  amor e paz.
 Somos peregrinos no caminho do Bem e por ele trilharemos  até encontrarmos o Infinito.



sábado, 9 de março de 2019

Terei notado?


Marisa Bueloni

Terei notado que a saudade aumenta
Nas tardes frias do meu luto triste?
Nas longas noites, quando a noite venta
E não importa o que mais existe?

Terei notado que a roseira vinga
Sem que a ela atenção lhe dê?
A chuva pródiga que nela pinga
Faz o milagre que nunca se vê
A água basta e uma roseira cresce
O vento e a chuva lhe são benefícios
Não há saudade produzindo dores
Terei notado que a rosa fenece
Embora a chuva, em seus sacrifícios
Encharque a rosa toda de amores?

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Deserto Urbano Desterro cotidiano





Deserto Urbano
Desterro cotidiano
                                                                                            Carmen Pilotto
Refugiado: pessoa que foge em função
de um bem embasado medo de perseguição
                                                devido à raça,  religião, nacionalidade,                                 
pertencimento a um determinado
grupo social, ou opinião política”

Convenção de Genebra de 1951

O mundo perde vorazmente sua geografia
Prenunciando a altos brados o final dos tempos
Nas bombas que explodem em cada esquina...

Eu, refugiado, expatriado em meu próprio exílio
Ser ignóbil, sorrateiro viandante, caminhante a esmo
Na história sem espaço ou demarcação que me acolha
E na pele o sinal cabal da sentença que não oferece opções.

Depauperados e trôpegos passos fugindo da cidade sitiada
Puxo pelo surrado véu que define minhas convicções religiosas
E num rosto talhado e retalhado ausência de nuances de ternura
Escondido com minha sombra entre os idos escombros

Eu, ser não pertencente aos jardins que amorosamente cultivei
A busca de lugares que já não me trarão Paz
Na chegada a destinos de incertas e precárias biografias
Em companhia de povos que não me desejam como par

Barcos, cercas, abrigos, valas comuns e frias coberturas
São meu lar até que líderes se equacionem
E definam como ajustar seres não mais humanos
Resgatando suas almas da ruína da podridão humana

Eu, de coração carregado de uma melancolia inóspita
Vazando em duas salgadas lágrimas derradeiras
De um olhar que não terá mais visão de mundo....


...Síria...Somália...Nigéria...
... Sudão...Etiópia...
...Iraque...Congo...
...Afeganistão...
Venezuela...

domingo, 17 de fevereiro de 2019

DESCOBERTA...

Elda Nympha Cobra Silveira
Cadeira n° 21 - Patrono: José Ferraz de Almeida Junior  

Fui convidada a uma festa e
Estava desacompanhada, mas
Senti uma presença ao meu lado e
Fiquei desconfiada.

 Estava ao meu lado e...
Não se preocupava com nada
Só pensava em si,
O que falar, como aparecer
Como sobressair.
Ela...  estava empolgada!

Falava sem parar
Ofuscando tudo que eu dizia
E com passos imponentes ia
Cortando minha fala.

Percebi, então, ela era meu eu,
Ridícula e egocêntrica.
Que vergonha de mim!
Tudo porque não me sinto amada.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

CAMALEÃO



Ésio Antonio Pezzato

Sodoma e Gomorra
Estão dentro de mim
Como mulher fatal
Por isso me destruo
E me transformo
Numa estátua de sal.


quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Primeira reunião de diretoria do ano - 2019

Na sede do IBA - Instituto Beatriz Algodoal - reuniu-se a diretoria da APL para organizar a agenda do ano
Antonio Carlos Fusatto, Aracy Duarte Ferrari, Carmen Pilotto, Edson Rontani Jr, Waldemar Romano, Ivana e Cássio Negri, Nilce Moreira e Vitor Vencovsky





quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

TERAPIA COLETIVA

 Carmen Maria da Silva Fernandez Pilotto
Cadeira n° 19 - Patrono: Ubirajara Malagueta Lara

No matutino urbano
em um confessional público
verdades explicitamente expostas
revelam sentires coletivos.

O poeta deixa a timidez
e no exercício da palavra
exorciza também a dor alheia
nas ideias compartilhadas...

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

BOLHAS DE CHAMPANHE.


Elda Nympha Cobra Silveira


As bolhas de champanhe 
e os fogos de artifício, 
anunciam a chegada de um Novo Ano,
e o caminho de uma vida feliz.


Teremos outras 365 novas oportunidades
de dizer à vida, que de fato,
queremos ser plenamente felizes.

Quero viver o novo ano
Sentindo cada deslizar
Dos ponteiros do relógio
Como derradeiro.
Como milagres da vida.

O novo ano é para se nascer, 
Florir e reviver de novo:
Como as flores da primavera.

São os milagres da vida
Onde o amor encanta 
Ilumina e compartilha.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Reflexões com Dom Quixote





Carmen Pilotto


             Embora eu saiba que não exista magia no mundo que possa mover e forçar à vontade - como alguns simplesmente acreditam -,

é livre a nossa vontade,  e não existe erva nem encanto que a force.”
Miguel de Cervantes

Sancho, o mundo no século XXI é tão bizarro!
Tenho um Rocinante movido à energia fóssil
Ele não me lambe afetuosamente

Os moinhos são frias pás eólicas
Perderam toda a bucólica beleza
Mas captam ventos e não fazem pães
Que ficam em lugares definidos como padarias

E os sonhos desgastados na urbanidade
Deixaram de criar fantasias ou formosas Dulcineias
Já não sou o único cavalheiro de triste figura
Há tantos espalhados pelas ruas e esquinas...

Em um cenário sem verdes ou translúcidas nascentes
Minha compleição esquálida e alongada já não se destaca
E meus ideais se perderam no vazio cotidiano
Realmente Sancho: “Não há mais heróis no mundo...”

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

PREPARAÇÃO PARA O NATAL


Elda Nympha Cobra Silveira.

Preciso fazer enfeites para as mesas do Lions Clube Leste, para nossa  festa natalina. Assim minha filha Silvana, diretora social foi  coletando garrafas vazias para enfeitá-las para o jantar de Natal. Antes de tudo fui procurar no YouTube vídeos com todas as explicações sobre o assunto e minha cabeça ficou inundada de informações, uma melhor do que a outra! Nossa!  Viva esse processo! Antes teria que recorrer às livrarias, comprar as revistas sobre o assunto.
 Comprei fitas transparentes verdes que pareciam gelatinas coloridas, bolinhas vermelhas que pendurei com umas fitinhas  estreitinhas, que pendurei com um laço no gargalo da garrafa. De inicio  pintei a garrafa de dourado e minha imaginação estava à larga! Será que devo colocar algumas flores como bico de papagaio? E se colocasse umas pinhas em volta, ou rendas, ou festão ou...e assim no auge da animação fui decorando as garrafas com amor! Minha filha caiu do céu ajuda-me sempre, pois agora já está ficando mais difícil.  Esse ingrediente é sempre necessário em tudo que fazemos e vivenciamos, uma, porque sem ele nem devemos começar, porque se torna cansativo e não dá resultado. Sempre  gostei de fazer algo de enfeite para essa data. Anos atrás trouxe da fazenda do meu sogro um galho seco e deixei-o prateado cheio de presentinhos feitos pelos meus filhos e algumas bolas de Natal, mas  eram quebráveis e não  duravam muito na mão das crianças. Todo ano me empenho em fazer algo diferente, fiz muitos enfeites  com guirlandas que distribui para a família e amigos.
Sinto-me como uma ajudante de Papai Noel e por ser de baixa estatura posso ser um dos gnomos que o ajudam em sua oficina  fazendo os preparativos e os brinquedos.
Certo ano, meu filho mais velho se vestiu de Papai Noel e lá fomos até a casa da minha prima Maria Helena para entregar os presentes das crianças da família e meu filho mais novo, com uns quatro anos, também já estava lá à espera do Papai Noel.
Quando ele chegou a expressão de cada criança era de estupefação e também receio, mas meu filho, depois de um certo tempo ficou olhando fixamente para o pulso do Papai Noel e desvendou o mistério, porque ele portava a mesma pulseira do seu irmão.
Para não se chatear continuou talvez fingindo acreditar nessa lenda que tanto o enlevou, acho até que muitas crianças fazem força para acreditar nisso para não descerrar essa magia que envolve a todos e nos fazem ficar nesse lúdico prazer. Assim também foram  nossos momentos de ilusão esticados para fazê-los durar mais!
Muitos enveredaram até como um ofício  tal como Walt Disney, cineastas, astros e atrizes nos cinemas, nas novelas, escritores  com os livros infantis e romances.
 Isso vem desde séculos atrás dos dramas da Grécia antiga. As Óperas contavam histórias semelhantes, escritores como Shakespeare, falavam dos mitos gregos, onde os deuses eram muito importantes, atuavam portando mascaras e túnicas de acordo com o personagem Hoje são encenados filmes como Em busca da Terra do Nunca.
Aliás o filme: Em busca da Terra do Nunca , com Johnny Deep, e Kate Winslet, sobre James M. Barrie e como ele criou Peter Pan e a Terra do Nunca – Amei!
Mas nunca podemos nos esquecer que o Natal é o aniversário do Menino Jesus, nosso irmão e Salvador que se entregou à crucificação por nós seus irmãos. Temos que voltar a ser criança “porque delas é o reino dos céus”. Palavras do Senhor.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Sonetos de Natal





Soneto de Natal I


Esio Antonio Pezzato 




Natal! Na terra há um hino de alegria
Anunciando a chegada de Jesus. 
Em Belém, uma pobre estrebaria,
Envolve-se no brilho que seduz.



Tudo vibra de encanto e de harmonia,
A salvação do mundo jorra a flux.
Humilde serva – a celestial Maria! –
Sabe que a um Deus Divino deu a luz.



Num instante o Menino aflito chora,
E, Maria nos braços, sem demora,
Acolhe-O com carinho divinal.



Dá-Lhe o peito e, nos braços ela O aquece.
Logo após em silêncio Ele adormece
Inocente no colo maternal.



16.11.2004





Soneto de Natal II



Esio Antonio Pezzato




Na mais humilde e pobre estrebaria
O menino Jesus ergue os bracinhos.
Aflita e inexperiente, eis que Maria,
O acolhe nos seus braços com carinhos.



Jesus chora mais alto... A noite é fria.
Ele e seus pais na noite estão sozinhos.
Um galo canta na amplidão vazia.
A um passo a neve cai pelos caminhos.



– “Meu amado José, o que preciso
Fazer para o Menino não chorar?”
E José, com a voz do paraíso:



– “Maria, minha esposa, o Deus-menino
Embora sendo Deus é pequenino
E está com fome. Dê-Lhe de mamar!”

Galeria Acadêmica

1-Alexandre Sarkis Neder - Cadeira n° 13 - Patrono: Dario Brasil
2- Maria Madalena t Tricanico de Carvalho Silveira- Cadeira n° 14 - Patrono: Branca Motta de Toledo Sachs
3-Antonio Carlos Fusatto - Cadeira n° 6 - Patrono: Nélio Ferraz de Arruda
4-Marcelo Batuíra da Cunha Losso Pedroso - Cadeira n° 15 - Patrono: Archimedes Dutra
5-Aracy Duarte Ferrari - Cadeira n° 16 - Patrono: José Mathias Bragion
6-Armando Alexandre dos Santos- Cadeira n° 10 - Patrono: Brasílio Machado
7-Barjas Negri - Cadeira no 5 - Patrono: Leandro Guerrini
8-Christina Aparecida Negro Silva - Cadeira n° 17 - Patrono: Virgínia Prata Gregolin
9-Carmen Maria da Silva Fernandez Pilotto - Cadeira n° 19 - Patrono: Ubirajara Malagueta Lara
10-Cássio Camilo Almeida de Negri - Cadeira n° 20 - Patrono: Benedito Evangelista da Costa
11- Antonio Filogênio de Paula Junior-Cadeira n° 12 - Patrono: Ricardo Ferraz de Arruda Pinto
12-Edson Rontani Júnior - Cadeira n° 18 - Patrono: Madalena Salatti de Almeida
13-Elda Nympha Cobra Silveira - Cadeira n° 21 - Patrono: José Ferraz de Almeida Junior
14-Bianca Teresa de Oliveira Rosenthal - cadeira no 31 - Patrono Victorio Angelo Cobra
15-Evaldo Vicente - Cadeira n° 23 - Patrono: Leo Vaz
16-Lídia Varela Sendin - Cadeira n° 8 - Patrono: Fortunato Losso Netto
17-Shirley Brunelli Crestana- Cadeira n° 27 - Patrono: Salvador de Toledo Pisa Junior
18-Marcelo Pereira da Silva - Cadeira n° 28 - Patrono: Delfim Ferreira da Rocha Neto
19-Carmelina de Toledo Piza - Cadeira n° 29 - Patrono: Laudelina Cotrim de Castro
20-Ivana Maria França de Negri - Cadeira n° 33 - Patrono: Fernando Ferraz de Arruda
21-Jamil Nassif Abib (Mons.) - Cadeira n° 1 - Patrono: João Chiarini
22-João Baptista de Souza Negreiros Athayde - Cadeira n° 34 - Patrono: Adriano Nogueira
23-João Umberto Nassif - Cadeira n° 35 - Patrono: Prudente José de Moraes Barros
24-Leda Coletti - Cadeira n° 36 - Patrono: Olívia Bianco
25-Maria de Lourdes Piedade Sodero Martins - cadeira no 26 Patrono Nelson Camponês do Brasil
26-Maria Helena Vieira Aguiar Corazza - Cadeira n° 3 - Patrono: Luiz de Queiroz
27-Marisa Amábile Fillet Bueloni - cadeira no32 - Patrono Thales castanho de Andrade
28-Marly Therezinha Germano Perecin - Cadeira n° 2 - Patrona: Jaçanã Althair Pereira Guerrini
29-Mônica Aguiar Corazza Stefani - Cadeira n° 9 - Patrono: José Maria de Carvalho Ferreira
30-Myria Machado Botelho - Cadeira n° 24 - Patrono: Maria Cecília Machado Bonachela
31-Newman Ribeiro Simões - cadeira no 38 - Patrono Elias de Mello Ayres
32-Angela Maria Furlan – Cadeira n° 25 – Patrono: Francisco Lagreca
33-Paulo Celso Bassetti - Cadeira n° 39 - Patrono: José Luiz Guidotti
34-Raquel Delvaje - Cadeira no 40 - Patrono Barão de Rezende
35- Elisabete Jurema Bortolin - Cadeira n° 7 - Patrono: Helly de Campos Melges
36-Eliete de Fatima Guarnieri - Cadeira no 22 - Patrono Erotides de Campos
37-Valdiza Maria Capranico - Cadeira no 4 - Patrono Haldumont Nobre Ferraz
38-Vitor Pires Vencovsky - Cadeira no 30 - Patrono Jorge Anéfalos
39-Waldemar Romano - Cadeira n° 11 - Patrono: Benedito de Andrade
40-Walter Naime - Cadeira no 37 - Patrono Sebastião Ferraz